Menino de 15 anos vira muçulmano para estuprar meninas cristãs


(Relato chocante de um menino de 15 anos da Holanda)

Somente no avião relaxei. Passei na mente o que aconteceu. As perguntas do casal de policiais, que surgiram de repente, perguntando sobre o meu destino. Já vi todo o meu sonho desmoronar, todo o dinheiro investido perdido. Comecei a suar e a dar respostas mal pensadas. Quando me perguntaram pelo destino da viagem citei logo o balneário na Turquia que me avisaram antes, mas quando perguntaram de onde conhecia meus quatro colegas da Alemanha, não quis dizer que só os conhecia do facebook e comecei a inventar coisas, e foi nisso que saí mal. Me deixaram sozinho por meio hora para refletir, mas a única coisa que caiu na minha cabeça foi aquele vídeo mostrando as duas adolescentes nuas de joelhos e com as mãos atadas em frente de um guerreiro. Pensei nas coisas que iria fazer com as meninas assim que eu ficar em tal situação e me perdi nisso. Quando me entrevistaram mais fiquei ainda mais confuso e não dei respostas bem pensadas. Mas embora os policiais desconfiassem dos nossos verdadeiros planos fomos finalmente liberados, quando meus pais no telefone confirmaram que sabem da minha viagem.

Na verdade nem conheci os quatro alemães antes. Conheci um rapaz da minha terra, um holandês então. É ele aquele rapaz com as duas meninas nuas. Conheci-o no facebook, numa comunidade sobre cavaleiros medievais. Ele me explicou que existem ainda tais heróis. Primeiramente me mostrou como a história é falsificada, porque se fala que os cavaleiros são cristãos, embora que os mapas mostram claramente que o Islã venceu e se espalhou cada vez mais. Isso prova que os cavaleiros muçulmanos são muito mais fortes.

Além disso, eles não pensam em missas e sacrifícios e relíquias e doações para aqueles velhinhos que não fazem nada do que celebrar missas e cultos nas igrejas que ninguém quer ouvir, mas são verdadeiros machos. As mulheres e meninas obedecem incondicionalmente a eles, e eles podem fazer com as meninas cativas o que quiserem.

Os islamistas não querem que meninas
frequentem escolas. Famosa virou uma
garota de Paquistão depois de ser baleada
por frequentar uma escola. Na Nigéria o
governo fechou mais de 100 escolas para
meninas por causa da pressão dos
islamistas, que atacam tais escolas,
matam, sequestram e estupram as meninas.

Um rapaz queria defender os cavaleiros cristãos das cruzadas e escreveu na comunidade, que eles só tentaram defender a Europa. Ele lamentou que eles cometeram também atrocidades como saques e estupros, mas que isso seria nada em comparação do que cometiam os muçulmanos. Além de explorar a população feminina nos países deles os exércitos muçulmanos levaram as meninas cristãs a milhares. Somente da Alemanha teriam levado 300 mil meninas entre 8 e 18 anos, que foram brutalmente escravizadas no Império Osmano, que hoje é a Turquia.

O meu amigo respondeu, que para um cristão é sempre um pecado estuprar uma moça, porque tal ato não é liberado pela Bìblia. Mas ele, como sendo ele muçulmano, tem o maior orgulho de dizer que os cavaleiros e soldados muçulmanos estupram milhões de meninas cativas, porque é um ato liberado pelo Alcorão e por isso uma obra agradável a Alá. Ele citou até o lugar no Alcorão, que hoje sei de cor, a aya 33.50, e acrescentou que ele diz com o maior orgulho que já estuprou várias meninas e que ele é totalmente convicto que é o tratamento certo para uma menina cativa que sob esse impacto talvez repare que ela é uma pessoa inferior, não somente por não ser um homem, mas sobretudo por não ser muçulmana. Assim ela pode sentir a sua inferioridade e cresce o desejo de virar uma mulher crente, limpa, obediente e boa de um verdadeiro homem muçulmano.

Quando ele escreveu tão francamente sobre os estupros, me interessei e entrei na conversa e depois fiz amizade com ele. Ele tem 25 anos e a sua profissão é guerreiro, e ele me convidou para ser guerreiro também. Tenho somente 15 anos, mas ele me garantiu que eu seria um dia um guerreiro como ele e teria muitas meninas nuas à disposição e poderia fazer com elas o que quiser. Ele disse, se tivesse a vontade de cortar simplesmente a garganta delas, ninguém iria fazer perguntas. Elas são simplesmente propriedade dele, assim como as formigas no terreno de sua casa. Claro que não faria isso de verdade, porque se estivesse farto das garotas poderia vendê-las e comprar ou simplesmente prender outras. Eles iriam conquistar todos os dias cidades com milhares e milhões de pessoas cristãs e outras não-crentes, e todas as meninas e mulheres são, pelo direito, dos conquistadores.

Na minha turma na escola os outros acham que sou fraco e chato, e realmente sou um pouco franzinho, suo muito, e a minha pele está cheia de imperfeições. Muitos rapazes já transam muito, e um rapaz da outra turma possui até já uma prostituta, que trabalha para ele. Eu, porém, não tenho nada a não os jogos no internet onde sou cavaleiro, e pela primeira vez me senti valorizado como um homem e comecei a sonhar de uma vida como herói.

Meu amigo me contou que é perfeitamente possível participar da guerra por poucas semanas e depois voltar em casa, e assim resolvi virar um guerreiro nas minhas férias de escola.

Encontrei os quatro alemães somente no aeroporto. Uma semana antes meu amigo guerreiro os apresentou no facebook e disse que eles iriam viajar comigo.

Dois deles se conheciam, e eles logo começaram a conversar e mostrar fotos e vídeos em seus celulares, principalmente de meninas cativas nuas, ou estupradas ou torturadas ou simplesmente com as pernas bem abertas, muitas vezes segurando os lábios da bucetinha com os dedos para facilitar a visão. Também tiveram fotos e filmes de decapitações, mutilações e outras punições contra os não-crentes. Homens mortos em série, meninas birrentas com peito ou cortado, circuncisão de bucetas e mais coisas.

O mais velho deles disse, quando viram uma menina com as pernas totalmente abertas, segurando a bucetinha bem aberta: “Como elas são putas. Uma mulher muçulmana iria antes morrer do que fazer uma coisa assim. E elas só precisam virar muçulmanas, mas preferem serem putas sujas. Quem entende essas cadelas.”

Assustei de repente pensando no que Alá prepara para os não-crentes e me lembrei que eu era um deles. Até fui batizado, mas não me lembro jamais ter assistido um culto ou uma missa.  Dois dos alemães também foram recém-convertidos, convencidos e atraídos pela vida diferente de verdadeiro macho que o Islã fornece aos que são fieis e lutam. Mas os outros dois nasciam já muçulmanos, descendentes de muçulmanos que vivem na Alemanha.

Um deles nem deu muita atenção nas meninas nuas, ele só sonhava de matar e torturar, e até pareceu que se entusiasmou mais na perspectiva de torturar homens do que mulheres e meninas. Bom, cada um tem outro gosto, né?

Não quero aqui publicar nomes de cidades, mas a nossa recepção na Turquia foi bem estranha. Um dos rapazes fala turco e conseguiu ouvir algumas palavras, e segundo dele deve ter acontecido um imprevisto e a gente iria a outro lugar da guerra do que foi avisado antes. A gente teve que esperar em uma casa, porque não teve transporte. Um dos rapazes da Alemanha falou que os turcos não sabem organizar nada. Ele mencionou mais uma vez o ditador Hitler, que conseguiria organizar uma guerra tanto melhor. Para mim era sempre difícil participar da conversa, porque eles falaram alemão. Não sou um aluno bom, mas meu inglês é muito melhor do que o deles. Mas de alemão sei muito pouco. Mas já que o holandês é muito parecido com o alemão, comecei a acostumar-me a entender o que eles falavam. Arrisquei uma pergunta: “Se você é nazista, porque você virou muçulmano e luta conosco?”

Ele não gostou dessa pergunta e não me respondeu logo, mas com o tempo cheguei a saber que ele chegou a participar de eventos nazistas, mas se sentiu discriminado por sendo filho de um pai turco e uma mãe alemã. Os nazistas queriam só membros puramente alemães e ele seria nem bem vindo. Se conseguisse virar membro, seria sempre considerado algo de menor valor racial. Frustrado e revoltado com a rejeição ele começou a se interessar pelo islã, e, sobretudo pela ala armada. Ele disse que os nazistas sonham de serem um dia os donos do mundo, mas hoje ele saberia que eles nunca mais conquistariam nada. O Hitler teve a sua chance e perdeu a pela loucura dele. Já o islã não promete só as coisas, mas cumpre também as promessas. A chance de poder lutar e matar como guerreiro não seria uma promessa vã, mas uma realidade, como os relatos de muitos guerreiros provariam. Perguntei:

“E as meninas? Você acredita que a gente vai ter 70 meninas nuas à disposição no céu?”

Ele riu e disse: “Eles prometem, que a gente vai ter meninas à disposição já aqui na terra. Você sabe, que milhares de novinhas, que capturaram nessa guerra, esperam da gente? Muitos me contaram disso. E se isso é verdade, vou acreditar também a outra promessa, que eles dão, que a gente vai ter também meninas nuas a vontade no céu. Por que não?”

Os muçulmanos queimaram essa igreja e
mataram os crentes

Gostei dessa resposta e na minha mente vi centenas de meninas nuas presas em uma fábrica ou escola para serem estupradas pelos guerreiros. Que sorte minha. Ouvi que os outros já eram muçulmanos há anos. Um deles jogou futebol com vizinhos muçulmanos, e o técnico lhe contou dos guerreiros muçulmanos e da chance de virar uma pessoa poderosa, que manda nos outros. Que um dia mandaria até na Alemanha ou Holanda por cima de seus vizinhos e ex-colegas de escola, que atualmente eram mais ricas e tão orgulhosos de seus estudos e hábitos. Todos eles virariam escravos dos verdadeiros crentes, que seriam os guerreiros, e aos outros seria proibido a posse de armas.

Sabia que tudo isso já existe em regiões governadas por verdadeiros muçulmanos. Não falo de muçulmanos que se adaptaram aos falsos valores do Ocidente e viraram servos e bajuladores deles. Falo de verdadeiros muçulmanos, guerreiros então.

Sorri pensando na minha boa sorte. Nem virei ainda muçulmano direitinho, nem participei em esporte nem outros encontros, somente conhecia a pessoa certa no internet, que me promoveu e me deu essa chance única de mudar a minha vida. Pensei como seria quando eu voltaria depois da férias para a escola. Os outros rapazes se gabariam com suas aventuras ridículas. Contariam talvez que conseguiram comer uma putinha depois de uma balada, gastando horas e dinheiro para conquistá-la. Eu iria sorrir e falar nada, porque só eu iria saber a verdade: que transei com centenas de meninas nas minhas férias, que pertenciam a mim como escravas e que tiveram que se entregar a mim em completa submissão, sem direito de pedir para eu fazer isso ou aquilo ou de deixar isso ou aquilo. Logo virei duro pensando nisso e queria só chegar quanto antes ao nosso lugar de combate, mas a gente teve que esperar dois dias.

Finalmente fomos levados em uma viagem que demorou quase o dia inteiro para uma cidade bem no interior. Unimos-nos a um grupo de vinte futuros guerreiros de vários países como França e Uzbequistão, e recebemos uniformes, que não eram uniformizados, mas claramente roupas de guerreiros. Já assim me senti bem melhor. Depois passamos para perto da fronteira e seguimos a pé. As botas novas doíam, e já depois de uma hora minha pele começou a assar. Não falei nada para eles não pensarem mal de mim, mas o andar virou cada vez mais difícil. Felizmente alguns outros passaram pelo mesmo problema e começaram a xingar as botas, e finalmente paramos e tivemos a liberdade de tirar as botas e calçar os tênis particulares das nossas mochilas.

Meus pés estavam bem assados e mesmo com os tênis a caminhada não foi fácil. Acho que ninguém na Europa imagina o que nós guerreiros sofremos. Os cristãos deitam nos seus sofás e desfrutam as suas riquezas que acumularam ao custo dos outros e nós sofremos aqui nessa luta.

Depois de uma hora fizemos outra pausa e tiramos os tênis. Vi que meus pés pioraram ainda mais e não queria andar mais. Achei um absurdo que eles não mandam uma Kombi ou outro carro. Mas não queria dizer nada, sendo eu o mais novo. Felizmente outros homens sofriam o mesmo problema e declararam que não podiam andar mais. O líder da caminhada declarou que a gente teria que andar ainda uma três horas até onde iria ficar na noite. Lá receberíamos jantar e o necessário para os pés.

Mas os homens riram dele e perguntaram se ele queria que chegassem com os pés a sangrarem. Se recusaram para andar mais. O líder argumentou que estávamos em um trilho inacessível para uma Kombi, mas os homens falaram que um jipe passaria. Começaram a gritar e finalmente o líder foi para frente com poucos homens, e nós outros ficamos para trás.

O tempo todo falamos de meninas, porque pensamos em regalar-nos bem em recompensa a esses sofrimentos. Fiquei, porém, impressionado como todos respeitavam as coisas da religião, todo ao contrário dos cristãos e os europeus em geral.

Um dos homens, da Uzbequistão, contou como ele faz para angariar meninas na Rússia que são vendidas a puteiros na Turquia. Ele contou como aconteceu com sua primeira carga de quatro meninas. Quando chegaram a sua casa, foram recebidas com uma festa por todos os homens parentes dele, pai, tios, irmãos e mais, e todos estupravam as meninas.

“Meu avó, como chefe da família, começou, e depois...”

Nesse momento um homem anunciou: “18 horas, tempo da oração.”

Sem reclamar todos se jogaram no chão e oraram, e só depois o da Uzbequistão podia continuar contando como transformaram essas quatro meninas, que antes eram universitárias, em prostitutas submissas e humildes.

Demorou até uma hora da noite que eles mandaram um jipe. E o jipe nem chegou até a gente, tivemos que descer uns 500 metros por uma declive, um sacrifício para os pés. Imaginei me torturado por cruzeiros cristãos em seus castelos cheios de ferramentas de torturas. Gemendo e xingando chegamos ao jipe. Era só um jipe, e cabiam com todo o esforço só sete pessoas. Assim ele teve que fazer o trecho duas vezes.



Pensamos o tempo todo só em meninas, mas chegamos a uma vila recém-conquistada suja e meio destruída, e por mais que perguntamos, não teve meninas cativas para nós. Falaram para esperar só um pouco, porque a maioria das tropas foi para atacar em outro lugar, conquistar terras novas. Iriam com certeza trazer muitas meninas dessa campanha.

Aceitamos essa explicação por enquanto, mas com o tempo descobrimos que os guerreiros árabes desdenharam a nós europeus. Eles acham que os árabes são os verdadeiros muçulmanos, e os europeus, negros, asiáticos e os demais são um tipo de homens de segunda categoria.

Por isso se importaram pouco com a gente. Ficamos nesse lugar sujo e enfadonho sem meninas para substituir as tropas que foram embora. Recebemos armas e fomos distribuídos na beira da vila para defendê-la contra possíveis ataques de curdos, outras milícias ou tropas do governo. Mal explicaram para a gente como funcionam. Fiquei com os quatro alemães e mais seis guerreiros para vigiar a estrada na saída da vila. Passamos uma ponte e instalamo-nos em uma das casas.

Parecia a coisa mais enfadonha, mas ao que parece já se espalhara a notícia que a maioria da tropa foi embora, e por isso na noite sofremos um ataque. Eram curdos como nem sabíamos antes, mas a gente se retirou por cima da ponte e explodimos a ponte depois. Três curdos, que já a passaram ficaram do nosso lado, e conseguimos acabar com eles. Depois vimos que um deles era vivo ainda. Era uma mulher. Nossos guerreiros tiraram as armas e roupas dela. Ela disse que era muçulmana e não podia ficar nua em frente deles mas os guerreiros falaram que ela lutou contra o islã e por isso perdeu o direito de ser muçulmana e seria tratada como não-crente. Os árabes levaram-na nua consigo, e a gente ficou mais uma vez na mão.

Mas Alá certamente vê tudo e deve ter visto essa injustiça que eles faziam com a gente e por isso ele deve ter agido a favor de nós:

Quando vimos, que os curdos não tentaram mais passar pela vala por dentro da vila, procuramos uma casa para ficarmos protegidos do sol e de tiros, e de onde podíamos atirar em pessoas que tentariam chegar a esse lado.

Quando investigamos a casa achamos uma família escondida no porão. Elas não conseguiram a fuga por causa da vovó sem pernas. E também o vovô era já bem velho. Além deles havia uma mãe com cinco crianças, meninos de cinco e doze anos, e meninas de oito, treze e quinze anos.

Sobretudo a de 13 anos era bem bonita. Falaram sinceramente que são cristãos. Se tivessem mentido, um olhar a pau dos meninos provaria facilmente que não são muçulmanos, porque não eram circuncisos. Tiramos a sorte, quem poderia matar o avô e o menino de doze anos. O de 5 anos seria levado para uma família muçulmana para ser educado como crente, quem sabe ele viraria um dia um guerreiro bom.

Mas a gente foi experto, não levamo-lo logo, porque chamaria a atenção dos outros. Deixamo-los com a sua mulher curda e ficamos com as nossas.

A mãe não era mais muito bonita, mas sabíamos que era o nosso dever também estuprar a ela para humilhar e castigá-la. A menina de 15 anos não era mais virgem, porque foi estuprada por colegas muçulmanos um ano antes. Se ela fosse inteligente poderia ter pensado melhor a partir desse tempo. Se tivesse virada muçulmana seria agora uma mulher honrada de um guerreiro e não uma puta cristã suja que transa com grupos de homens. Mas já sei que essas cristãs são birrentas para caramba, meu país é cheio de mulheres e meninas dessa laia: cristãs e ateias birrentas, arrogantes e safadas que ainda por cima se acham melhores do que nós.

Todas as meninas estavam muito mal depiladas, parece que já há muitos dias não cuidaram de suas bucetas. Por essa desconsideração da lei da xaria e também de nos guerreiros recebiam cada uma 31 chibatadas. Era muito gostoso ver uma puta assim deitada nua no chão poeirento e receber o seu castigo merecido para logo depois servir como puta para os guerreiros. Depois da mãe colocamos a menina maior no chão e os dois guerreiros escolhidos açoitaram-na. Contorceu-se como um verme nas posições mais obscenas como só verdadeiras prostitutas e putas conseguem. Não podia gritar, porque logo no início amordaçamos todas para elas não com seus gritos chamarem a atenção dos outros guerreiros.

A duas meninas menores sentaram em um cantinho e não pararam de chorar vendo e mãe e depois a irmã sendo açoitadas e estupradas. Depois chegou a vez da adolescente de 13 anos, que era a mais bonita. Pernas bem feitas, rosto de anjo, dentes brancos e regulares, cabelos longos e lisos, peitinhos gostosos, barriga lisa e um bumbum firme e redondo. Já agora vibrei com a idéia de colocar a minha mão entre os dois globos firmes dessa traseira deliciosa. Mas sendo eu o mais novo tive que esperar por quase duas horas até poder mergulhar nessa carne doce. Eu nunca tive meninas, só dormi duas vezes com prostitutas. E hoje começou a minha verdadeira vida. Desde esse momento queria ter sempre meninas submissas à disposição.

A menina não chorou mais, e olhei nos olhos dela. Tentei imaginar uma menina da minha escola nessa posição, em baixo de mim, com as pernas abertas, indefesa, entregada totalmente a minha benevolência para com ela. Mas não consegui bem. As meninas da minha escola são bravas, iriam se defender, gritar, espernear. Esta menina, porém, parecia aceitar o seu destino com resignação. Mas não, não se pode falar de destino. Cada menina escolha seu destino, porque se opta para continuar sendo cristã opta por ser estuprada e virar puta. Se ela não quisesse, poderia ter virada muçulmana. Ao outro lado, ela teve só 13 anos. Com 13 anos os pais podem ainda proibir uma conversão. Talvez não seja então a culpa da menina, que é cristã? Mas de qualquer forma os estupros fariam bem para ela, porque assim ela vira muçulmana de qualquer forma e será protegida futuramente.

Ao outro lado, uma menina, mesmo de somente 13 anos, se fosse às autoridades e declarasse que queria ser muçulmana, seria aceita, e os pais seriam presos se proibissem tal ato. Na Europa, onde governam pagãos, cristãos e outros não-crentes, uma menina com 13 talvez não poderia virar muçulmana, mas aqui deveria ser fácil. Então ela mesma é culpada de seu azar. Pensando assim ri para ela e transei com ainda mais força. Queria muito que ela viraria sob o ímpeto da minha masculinidade muçulmana.

Depois fiquei muito exausto e nem protestei, quando o líder de nosso grupo declarou que investigou a menina mais nova e que ela ainda não teria pelinhos. Por isso não poderia ser açoitada porque não cometeu o crime de não se depilar. Disse que ela ficaria por enquanto sob proteção dele. E com isso ele e os dois amigos dele se retiraram com a menina e não voltaram mais nesse dia.

Transei mais duas vezes com a menina de 13 anos e fez algumas sacanagens com as bucetas das outras duas e dei uns tapas nelas. Estranhei como consegui ejacular tantas vezes, mas cada vez que parei outros pegaram a menina e vendo esta putinha gostosa transando fez com que me enchi cada vez de novo com porra para ela. Finalmente dormi, as meninas ficaram bem amarradas em um cantinho.

Acordaram-me 3 horas da noite, e eu seria vigia até às 6 horas. Alguém tinha tirado a mordaça e a menina cochichou quando abri minha calça:

“Por favor, sou toda assada. Tem piedade comigo. Posso te chupar?”

Aí vi que puta ela era, que se ofereceu logo para chupar. Pensei que a puta certamente não sabia como eu sofrera na marcha com os pés assadas para fazer agora uma tal choraria só por ter transada. Como uma bucetinha poderia assar tanto como um pé? Só talvez se ela não molhou direitinho, mas nesse caso seria a culpa dela. Como uma menina não molha com guerreiros jovens e muito machos? Só se ela tiver preconceitos contra nós, e nesse caso a assadura seria a punição merecida. Pensei nisso quando ela me chupou e dei alguns tapas no rosto dela até o nariz dela começou a sangrar. Aí fiquei com raiva dela e estuprou-a com muita força.

Quando fiquei satisfeito, reparei que com a porra saiu sangue. A puta sangrou e sujou meu pau. Não sabia se o sangue foi por causa das assaduras, mas tive medo que ela estava menstruando e me sujou com o lixo saindo das entranhas dela. Com raiva mandei para ela limpar meu pau com a boca e foi tomar um banho. Depois consegui dormir mais duas ou três horas.

A vida boa continuou somente dois dias, depois chegou de repente um avião de origem desconhecido e jogou bombas por cima de nós. Ele vôo baixo, mas ninguém abriu fogo contra ele. Foi cinco horas da manhã, durante a minha vigia, e vi como chamas atingiram a nossa casa e os camaradas saíram atropeladamente. Alguns deixaram no susto a arma para trás e corriam em direção à vala, mas lá apareciam de repente homens que atiraram neles. Ninguém deles ouviu os gritos das meninas, que amarradas pela noite não podiam fugir e queimaram na casa. Acho que só eu as ouvi e fiquei triste. Que desperdício. Elas poderiam servir para tantos guerreiros como putas. Ou, então, virariam muçulmanas e esposas fieis de um guerreiro, dando muito filhos a ele, que seriam os guerreiros da próxima geração.

Não sei se os outros soldados eram ainda curdos ou outras milícias, mas eles não conseguiam ultrapassar a vala. Quando eles começaram a jogar uma trave por cima da vala que serviria como pinguela, meu colega que fez a vigia comigo disse para esperar, e quando eles começaram a ultrapassar a vala abrimos o fogo. Eles não contamos mais com a nossa presença, porque o resto dos que fugiram da casa e não levou um tiro desapareceu. Agora os atacantes bateram na retirada, quando viram que o ataque não seria fácil assim, e depois apareceu um dos líderes e trouxe um grupo de 15 guerreiros.

Tivemos três mortos e dois feridos, e os feridos não pararam de elogiar a mim e ao meu colega de vigia a mais eles exageraram, e depois um deles falou que viu um sargento americano entre os curdos ensinando-os.

A notícia da defesa heróica contra uma companhia de soldados curdos acompanhados por americanos se espalhou e quando os nossos voltaram e a situação na vila se normalizou, fomos chamados para uma reunião dos oficiais em uma outra cidade. Eu, os dois alemães que sobreviveram e os três outros sobreviventes. Três deles nem participaram da defesa, mas correram sem suas armas dos tiros dos curdos, mas agora eles contaram como participaram da resistência heróica. Eu não podia falar muito, porque nem falo árabe nem turco e deixei a eles falar. Com certeza falaram também de mim, porque de vez em quando os oficiais olharam com respeito a reconhecimento a mim.

Seja como for, os oficiais gostaram de nós e por causa disso fomos escolhidos para participar de um ataque planejado para os próximos dias contra uma tribo que manteve uma certa independência. Nos dias de preparo aprendemos um pouco sobre o uso das armas que recebemos para a campanha e, sobretudo obtivemos o direito de passar as horas livres na antiga escola católica da cidade. Depois da conquista da cidade e da purificação da população, quer dizer, eliminação de elementos indesejáveis como muçulmanos heréticos, cristãos e outras minorias, a escola ficou sem dono e foi confiscada pela milícia. Nela se guardaram as meninas cativas.

Quando chegamos a esse lugar, de onde tanto sonhei e do qual tantas vezes falamos e fantasiamos, meu coração bateu forte. Logo na entrada já reparei um cheiro típico de puteiros. Carne de meninas nuas. Só que nos puteiros o cheiro é diferente porque é misturado com perfumes de vários tipos, que as putas usam. Aqui as meninas não tiveram tal luxo. Era a carne crua, mas em contrapartida o cheiro de meninas bem mais novinhas do que nos puteiros europeus. Quase desmaiei de entusiasmo por estar finalmente nesse lugar dos meus sonhos.

Entramos na quadra da escola, e o que vi era fantástico. Parecia o próprio céu, onde, como sabemos, cada guerreiro vai ter 70 meninas adolescentes nuas à disposição dele. Acho que eram mais de cem meninas. Era um tipo empório, para onde os guerreiros levavam as meninas cativas e de onde foram distribuídas e vendidas. Mas também a missão delas começou aqui, já que as meninas depois de poucos dias com em tudo alguns cem ou duzentos estupros tiveram a chance de optar por virarem muçulmanas. Nesse caso os estupros acabam no minuto da declaração e ela vai virar esposa de um guerreiro ou de alguém que aborda a milícia e paga pelo direito de poder escolher uma esposa entre as adolescentes e jovens. Assim ela teria uma vida boa de uma esposa respeitada de um verdadeiro homem.

Por mais incrível que seja, a maioria das meninas rejeitam a oferta. Elas preferem ser estupradas. Por isso os homens não devem simplesmente estuprar as meninas, porque se elas são bem safadas vão gostar da vida assim. Eles devem humilhar e judiar as putinhas para elas perceberem que são somente lixo continuando nessa vida. Assim elas vão optar por virarem muçulmanas.

Não e permitido pegar uma moça cristã e casar com ela tratando-a como muçulmana embora que ela não queira. Porque o casamento é só válido se a moça assinar. Um muçulmano sincero vai respeitar a lei, porque a lei é de Alá. Se ele quer viver com uma cristã, que não queira casar, pode tê-la como escrava. Isso acho até melhor para meninas cristãs, porque elas não deixam de ser putas. Mas alguns preferem de casar, e se a moça assina, podem casar. Mas se a moça não assina, resta a alternativa de tê-la como escrava, com todos os direitos de um dono de escravas.

Mas o que Alá mesmo quer é que elas virarem muçulmanas. Alá não tem uma vantagem direta da conversão delas, porque mulheres não têm almas e por isso não podem chegar ao céu, mas Alá pensa nos filhos delas, que poderiam ser bons muçulmanos que como guerreiros conquistam terras e moças e aumentam assim cada vez mais o reino de Alá.

Teve nesse momento só uns vinte homens tentando melhorar as meninas. Eles tentavam salvá-las da vida abominável de uma puta cristã para elas se arrependerem disso e virarem mulheres crentes. Além de estuprar levavam sempre um açoite de couro consigo, um tipo de chibata simples, mas muito adequado para chamar a atenção de meninas emperradas e birrentas.

As chibatas estavam em um cesto na entrada, e nós também pegamos umas. As meninas que não estavam a transar, deitadas com as pernas obscenamente abertas no chão, ficavam em parte sentadas no chão, curvadas para baixo, talvez algumas chorassem. Mas a maioria ficava em pé ao redor da quadra. Teve ao redor um muro de um metro ou um pouco a mais e acima dele uma grade que permite que espectadores de fora possam observar um jogo na quadra, mas a bola não sai da quadra. As meninas nuas que ficaram em pé encostadas nesse muro, se seguravam com as mãos nas grades como se queriam impedir que alguém as puxasse para baixo para estuprá-las.

Fiquei totalmente maravilhado. Era um espetáculo fantástico. Quem ainda não é crente e acredita que Alá vai dar esses prazeres para os guerreiros no céu, deve entrar uma tal escola e obter um idéia do fantástico aglomerado de corpos nus de adolescentes, e com certeza viraria um crente fervoroso. Quase tremi de entusiasmo. Fizemos uma volta completa só olhando. Um homem passou a gente, com uma chibata na mão, passando-a nas meninas em pé, que se seguravam na grade, acertando as pernas, as costas e sobretudo as bundas delas. Elas soltaram pequenos gritos em sinal de protesto ou dor, saltitavam, gemiam e se mexiam gostosamente, e eu senti um nó na garganta de tanta emoção. Tive vontade de açoitar todas essas bundas e de enfiar minhas mãos em todas essas bucetas safadas. Mas esperei o que os camaradas fariam.

As igrejas em regiões conquistadas pelas milícias muçulmanas
são confiscadas. Nunca mais terá cultos nessas cidades.
Eles só andavam boquiabertos, e só depois de um tempo começaram a falar, comentando as bundas e bucetinhas das putinhas. Fiquei com um tesão danado, mas não consegui nem falar com aquele nó na garganta. Finalmente paramos atrás de uma bunda muito bonita. Dois globos quase redondos como bolas, como se ela tivesse treinada a bunda jogando futebol ou vôlei. Adorei. Os camaradas comentaram a beleza da bunda e finalmente um deles, quando falar, começou a apalpar a bunda. Admirado ele elogiou a firmeza e a sensação agradável da pele. Logo os outros colocaram também a mão, e alguns amassaram a carne bem com força. A menina soltou guinchos baixinho, mas não se mexeu. Quando todos acabaram fui pra frente também e coloquei a mão na bunda nua. Apesar das experiências boas e recentes com as meninas cativas na casa perto da ponte fiquei todo sem jeito e nem tive a ousadia de amassar a bunda à vontade. Só coloquei a mão, todo desajeitado. Não sei se a lembrança da morte das cativas nas chamas me atrapalhou ou se foi timidez na frente dos outros ou se uma dessas putas me enfeitiçou.

Os camaradas foram para frente, onde ficou um grupo de cinco adolescentes negras. Os colegas, agora já mais acostumadas, colocaram logo as mãos nessas bundas pretas e safadas e começaram a testar a firmeza da carne e a fazer seus comentários. A mais bonita delas recebeu uns tapinhas de cada um e depois de comentar os mexidos gostosos dela mandaram-na para virar. Ela virou, o rosto levemente para baixo, mas não como aquelas que quase choravam, mas mais como se ela queria perguntar: “Como posso te servir?”.

Os camaradas sorriam entre si, e um falou: “Deita no chão.” Ela se deitou na barriga. Logo recebeu uma chibatada forte nas costas e na bunda e o homem rosnou: “Nas costas, sua puta.”

Ela virou, mas agora o rosto não mostrou mais servilismo, mas medo. Vendo isso os camaradas sorriam entre si e o primeiro falou: “Abre as pernas e mostra seu santuário, puta.”

Ela obedeceu e olhou cheia de medo para nós.

“Abre mais, puta, e usa as mãos. Queremos ver o chiqueiro que você tem entre seus gambitos pretos, macaca.”

Ela puxou os lábios ao lado, fez isso com força e a boca se abriu uma pouco e se viu a língua se mexer como para ajudar na tarefa árdua das mãos. “Que puta”, falaram, e eu pensei: “Sempre sabia que as meninas cristãs, ateias e  outras não crentes são putas, mas nunca tive idéia até que grau a impertinência dessas cadelas pode chegar.”

Se já antes desdenhara essas meninas, quanto mais agora. Elas servem somente para serem estupradas, ou para serem transformadas em prostitutas. Aí elas devem transar sob tutela de cafetões para a safadeza delas tiver pelo menos uma utilidade. Como é diferente no mundo do islã, onde as mulheres têm uma vida decente vigiadas pelos pais, irmãos, esposos e outros responsáveis.

Olhei como os outros a estupravam. Já que eram muitos homens, alguns pegaram as outras negrinhas ou chamaram outras meninas para se deitarem. Eu quis esperar a minha chance com a primeira negrinha, porque ela era a mais gostosa, mas de repente reparei que ela começou a sangrar. Fiquei com um nojo súbito e pensei: “Por quê estou esperando aqui? Nem gosto de negras, e se queria, a Holanda está cheia de prostitutas negras baratas.”

Pensei na menina com os dois globos redondos na traseira. Seria tão bem, fazer tudo isso com ela. Não sabia por que os camaradas ficaram tanto tempo com as negras. Não consegui tomar uma decisão. Chegou a minha vez, mas um homem do nosso grupo foi na minha frente. Ele não entendeu inglês e ninguém ouviu os meus protestos. “Estamos aqui por minha coragem, enquanto os outros correram dos curdos, e agora eles me tratam como uma criança” pensei. Finalmente tomei um decisão e disse para um dos alemães: “Vou pra lá.”

Mostrei em uma direção indiferente, como que queria procurar, para eles nem saberem da minha preferência. Quem sabe se lembrariam também dessa jovem e iriam juntos. Saí do grupo e foi para aquela jovem com a bunda redonda mas firme e abordei a de trás. Coloquei a mão na bunda, e quando não aconteceu nada, dei um tapinha. Nada aconteceu e falei “oi”.

De resposta ela escondeu o rosto mais ainda entre as grades. Gostei dessa timidez. Coloquei a mão de trás entre os dois globos cheios e perscrutei o rego quente da menina. Vibrei de comoção e toquei levemente com a ponta de um dedo no cuzinho ao que ela logo se apertou mais nas grades, fechando a bunda com força. Gostei como ela abraçou assim minha mão, como uma senhora gentil que segura a mão de um visitante querido com as duas mãos dela.

Comecei a embriagar-me. Senti que ela, apesar da aparente timidez, era também uma puta. Aprendi cada vez mais que a teologia muçulmana é realmente certa: mulheres são naturalmente putas e têm um caráter mau, e por isso cada mulher precisa de um superior masculino que fica responsável para ela e a educa com rigor. Assim elas viram esposas normais. Logo que ela relaxou os músculos das nádegas e soltou este abraço especial retirei a mão e peguei de atrás nos peitos dela. Devida à idade tenra da puta não tiveram volume, mas senti como os mamilos se erigiam contra o toque da minha mão. Realmente, também ela é nada mais do que uma puta, pensei. Continuei brincando com os peitos. Finalmente desci com uma mão para a bunda e procurei o cuzinho. Toquei de leve para ver a reação. Ela contraiu levemente, certamente uma reação por tesão não controlado. Queria saber se ela já começou a molhar, mas da minha posição não pude alcançar a bucetinha dela, e por isso continuei ainda por mais tempo da mesma maneira. Quando passou um bom tempo, deixei os peitinhos e me abaixei para colocar uma mão na buceta, enquanto a outra continuou seus ataques de trás.

Não encontrei o que esperava. O sacrário era ainda quase seco. Será que a puta não gostou de mim, igual às meninas da minha turma na escola? Ao outro lado ela não ficou paralisada, tolhida pela vergonha de sentir duas mãos trabalhando entre suas pernas. Pelo contrário, ela se mexeu levemente como se queria cumprimentar as minhas mãos. “Que puta”, pensei. Imaginei que ela iria molhar talvez mais tarde e continuei, mas por mais que tentei não consegui o objetivo.

Desisti e pensei que talvez fosse uma das meninas que não molham fácil. Ou talvez elas recebam pouca água aqui na prisão. Bom, queria testar a puta de outra maneira. Me levantei, aproximei-me ao ouvido dela e falei baixinho assim como aprendi dos outros: “Vira, puta.”

Ela obedeci mas olhou toda para baixo, não para mim. Falei: “Me beija.”

Ela levantou a cabeça lentamente, e um momento rápido os nossos olhares se encontraram, mas logo ela abaixou-os de novo como se fosse flagrada em algo impertinente. Pois é, pensei, evidentemente ela sabe que está errada, sabe que é uma puta suja e não é a vontade de Alá que as mulheres sejam assim. Mas por quê então ela não vira crente e aceita ser uma boa esposa muçulmana? Talvez ela esteja nova aqui e ainda não chegou o tempo para ela ser confrontada com essa decisão, porque todas as meninas são estupradas por alguns dias até são perguntadas se querem se converter. Se a gente perguntaria, teria umas levianas que se converteriam sem sentir essa vontade no coração, só para evitar os estupros. Já depois de uns 50 ou cem ou 200 estupros a vontade de sair brota em um coração de uma menina boa com força. Só as verdadeiras putas escolhem para continuar como cativa estuprada em vez de virarem esposas muçulmanas.

Vendo que ela desviou a vista mandei: “Beija-me.”

Ela levantou a cabeça e continuou olhando para baixo. Poderia ter beijado, mas queria que ela começasse e por isso repeti: “Beija-me, puta.”

Talvez foi essa palavra mágica, porque ao que me falaram as meninas não-crentes adoram serem chamadas de putas. Ela levantou a boca, os olhos embaralhando em medo, e me beijo. Beijo-me por um tempo, depois me soltou e abaixo a cabeça. Ordenei: “Mais, puta. Beija com língua e tudo. Usa sua língua e me mostra que você quer ser uma puta boa.”

Abu Bakr Al-Baghdadi, autodenominado califa do Estado Islâmico, aparece em vídeo publicado pelos jihadistas (Foto: AFP/Al Furqan Media)
Quem escuta pregadores islâmicos
assusta por causa do ódio que eles pregam
E ela obedeceu e me beijou com força. Quer dizer, no início hesitante, mas aos poucos criando coragem enfiou a sua língua pequena em minha boca, sugou, investigou, beijou, chupou, como em desespero. Lembrei a cena de amor em um filme onde uma bruxa condenada a ser queimada um dia antes obteve a chance de fazer amor com seu namorado, e fez isso com toda a paixão do desespero. Que puta incrível. Derreti e comecei a apalpar o corpo dela em todos os lugares até que meus dedos voltaram de novo para entre as pernas pecaminosas dela. E agora entrei. Ela gemeu na minha boca, ofegante, se torceu, serpenteou até que estava saracoteando dirigida por minhas mãos. Tremi de emoção e amor – sim, confesso que senti um tipo de amor por essa puta pecadora, por mais estranho que seja. E o tempo todo senti essa língua atrevida na minha boca, como isso fosse o mais natural para ela. Imaginei que ela já foi uma puta antes de ser cativa.

Esqueci o tempo com essa puta. Em vez de eu a humilhar ela tomou a iniciativa e me seduziu e mimou com todo o desespero de uma escrava que sabe que não satisfazer seu dono é pecado grave e será punida sem dó. Só fomos atrapalhados quando um velhinho, evidentemente rico ou influente ou protegido dos líderes da milícia bem bateu nos ombros com a bengala de luxo dele e pediu licença. Já fiquei chateado de ser tocado com a bengala, acho humilhante. Ao que percebi o velhinho estava aqui para procurar uma esposa ou escrava sexual que iria comprar da milícia. Ele se aproximava das meninas, que na maioria ficavam nas grades, dando as costas à quadra, e abriu as nádegas para ver o cuzinho. Investigou o cuzinho com todos os detalhes. Depois mandou a puta se virar e abriu na mesma maneira a bucetinha. Testava também a firmeza da carne, sobretudo da bunda e dos peitos, e depois mandava a respectiva puta lamber o dedo. A seguir enfiava o dedo na vagina e mandava a respectiva menina apertar a bucetinha, o que nem todas conseguiam sem que ele ajudar petiscando a bunda ou na cintura ou batendo no cuzinho, e depois enfiava o dedo no cuzinho. Terminada a investigação enfiava o dedo ou os dois ou três usados de novo na boca da puta e mandava para chupar firme. Assim se convenceu das habilidades orais das candidatas e limpou também seu dedo antes de investigar a próxima cadela.

Na arrogância dele pediu licença e como se ele fosse meu superior pegou a minha menina para fazer a sua investigação. Eu tive que esperar como uma criança pequena até ele acabar e só depois podia ter a menina de volta.



Já no outro dia fomos chamados e falaram que a campanha teria que começar logo porque a tribo iria receber armas mais pesadas do Irã e por isso o ataque deve acontecer antes. Formamos um exército depressa e saímos em caminhões e jipes da cidade. Chegamos até a área da tribo, mas depois de termos ocupado um território grande quase sem encontrar defesa paramos em frente de duas cidades depois de dois caminhões explodirem em cima de minas na estrada. Fora da estrada a tribo construíra fortificações e a gente não podia passar de caminhão nem no mato. Era para sair e combater as tropas deles à pé.

Esperamos a noite. Durante as horas vagas da tarde pensei o tempo todo nas meninas. Por quê não podíamos levar algumas putas para nos divertirmos? Claro, já sabia a resposta. Na confusão dos ataques poderiam fugir. Mas era uma pena. Lá elas estão sobrando, mais de cem putas e nem muitos homens, e aqui a gente estava sofrendo.

Quando muçulmanos estupram na Europa, eles contam
com a conivência dos órgão públicos e a passividade
da polícia. Além disso operam em bandos e clãs e ter-
rorizam as meninas e familiares para ninguém denunciar


A noite chegou, mas os nossos ataques frustraram-se e muitos dos nossos morreram. Ficamos desanimados, mas os lideres falaram das meninas bonitas da tribo. Uns refutaram e disseram que elas seriam muçulmanas, então ninguém poderia estuprá-las, só casar, em conformidade com a lei, quer dizer com assinatura dos parentes e outras exigências. Mas o líder disse que quase 25% da tribo seriam cristãos, judeus, Yazidis e outras minorias, ou então se encontrariam tais refugiados no território dela. Daria um espólio bom de em tudo 20 mil pessoas, entre elas umas 5 mil meninas entre 6 e 30 anos de idade.

Um dos alemães falou: “Vocês prometeram isso sempre, mas dois dos nossos camaradas já morreram sem terem visto, muito menos possuído, as putas presas.”

Logo o líder enraiveceu e ele e mais dois líderes pegaram o alemão: “Como você tem a ousadia de falar assim? Você não sabe, que eles agora estão no céu e desfrutam uma vida mimados por no mínimo 70 moças nuas e submissas? Não meninas sujas e nojentas como aquelas putas presas. Meninas como anjos, mas que obedecem em tudo. E elas são virgens. Apertadinhas e todas sem pelinhos. Uma maravilha inacreditável. Você dá uma surra nelas ou açoita-as, e elas sentem as dores, mas a pele não estraga, uma hora depois estará sarada perfeitamente. Você tira o cabaço da maneira mais brutal, mas uma hora depois ela tem um novo cabaço, é virgem de novo. E no coração será virgem sempre. Você acha isso pouco? Setenta é o número garantido no Alcorão. Mas Alá pode te dar mais meninas nuas para brincar, se ele quer, porque ele pode fazer de tudo. Além disso, se você quer, pode sempre trocar meninas com seus amigos. Será que isso é pouco? Você acha que seus camaradas mortos querem  trocar com você, transar putas cristãs e outras não-crentes birrentas, fedorentas e sujas, se elas têm putas perfeitas, cheirosas, virgens eternas?”



Durante o dia todo ficamos parados. Me faltou o sono da noite e cochilei no meu posto, pensando na boca da menina que me beijou com tanto fervor. Era a primeira vez que uma menina me beijou assim. Me perguntei se era tesão, vontade, hábito normal de puta ou medo ou a tentativa de ganhar-me para quem sabe tirá-la da miséria. Que idéia boa imaginar eu voltar com essa puta como minha propriedade em casa. Como meus colegas de turma iriam ficar surpresos. Eu poderia falar com a puta: Vivo com meus pais, não posso casar com você, mas se você quiser pode trabalhar como puta em meu país. É bem melhor do que ficar aqui sendo estuprada e açoitada.

Realmente, na Holanda dificilmente um cliente pede para açoitar uma puta, tem até o contrário que a puta açoita o cliente e ganha com essa merda. Claro, eu teria o direito de açoitá-la, mas se ela obedecesse sempre e me entregasse muito dinheiro, açoitá-la-ia só de vez em quando para ela nunca esquecer que sou o dono dela. Seria tão bom. Assim sonhei, mas fiquei cada vez mais com tesão sem chance de ter meninas, nem de longe.

Depois de duas outras noites os nossos lideres mandaram pedido para receberem canhões e se possível uns tanques para quebrar as fortificações. Mas antes de chegar uma resposta os inimigos receberam armas novas, e com eles podiam atirar o dia todo contra nós. A gente teve que trabalhar duro e fazer valas e casamatas, trabalhos para escravos como cristãos cativos, mas os nossos matam todos os cristãos e outros não-crentes a não ser as meninas, e elas não servem muito bem para esse tipo de trabalho. Poderíamos usar mulheres acima de 40 anos ou mulheres feias, que não são casáveis, mas a gente não teve mulheres aqui e não deu para esperar até que eles mandassem-nas da cidade. Por isso fiquei com bolhas feias nas mãos que era ruim para segurar depois a arma e, além disso, não me deixou dormir bem.

Assim continuou por vários dias, e cada vez criei mais saudade da escola com as meninas. Ouvi os outros se gabarem do que eles fizeram com as cativas indefesas. Cada um contou coisas mais safadas e ousadas. Fiquei chateado comigo mesmo porque naquele dia perdi muito tempo olhando os outros e deixando a iniciativa com eles, e depois fiquei só com uma menina. Ela era bonita, mas poderia ter aproveitado a oportunidade para transar muito mais meninas, ou pelo menos para enfiar dedos nelas para humilhá-las, igual ao velhinho que foi lá para comprar uma esposa ou escrava para si. Era tímido e pensava também que teria mais dias a disposição, mas agora estava aqui no deserto e o tempo estava correndo. Daqui a pouco minhas férias acabariam e teria que voltar para a Holanda e para a escola. Assim pensei e fiquei cada vez mais chateado comigo mesmo. Planejei com detalhes como iria proceder a próxima vez, e na fantasia fiz tudo isso com as meninas cativas. Iria bater nelas, exigir coisas humilhantes e brutais e iria usar o maior número dessas putas nessas horas que eu as tivesse à disposição. Afinal de contas, dessas lembranças teria que viver até talvez no ano que vem eu voltar para cá, porque o que se pode fazer aqui com as meninas na Holanda seria impossível. Nem com as prostitutas e muito menos com as meninas da minha turma, só talvez em parte em puteiros muçulmanos clandestinos, mas mesmo neles dificilmente teria uma quantidade tão grande de putinhas tão novinhas, e por isso a gente teria tratá-las bem para não estragar a mercadoria.

Na próxima visita nessa escola ou em outro lugar com muitas meninas cativas queria fazer o mesmo como o velhinho. Iria de uma para a outra como se quisesse escolher uma para comprá-la. Abriria todas as bundas e bucetas e investigaria essa carne pecaminosa dessas putas com apuro. Também iria amassar os peitos e bundas para sentir como as putinhas se contorcem. E mandá-las-ia se deitar nas costas e abrir bem a bucetinha. E se uma não a abriria bem, bateria com a chibata diretamente nesse lugar mais sensível das putas. É isso que merecem. Devem sentir que são lixo.

Era tão bom poder escolher entre tantas meninas nuas. Mas um dia iria escolher uma ou duas das mais gostosas para serem as minhas esposas. Com elas iria fazer tudo isso, e elas seriam só para mim. Queria que me respeitassem e adorassem. Uma esposa boa deve ter medo de seu marido, porque ela sabe que é um guerreiro poderoso. Assim de tudo para ela vai fazer satisfazê-lo.

Uma vez os inimigos fizeram um ataque na noite, matando muitos guerreiros. Mesmo assim conseguimos captar dois guerreiros tribais, que ficavam feridos e não conseguiram voltar com os outros. Eles foram torturados e decapitados, tudo filmado e espalhado devidamente no internet para dar uma lição a outras tribos traidoras e heréticas, que se recusam a seguir aos verdadeiros líderes muçulmanos que defendem o islã puro e radical, sem compromissos e aberrações.

Mas eles não aprenderam a lição e depois de alguns dias fizeram outro ataque noturno. Mataram mais de trinta pessoas nossas sem que a gente puder matar alguém deles.

Depois desse desastre o nosso quartel-mor finalmente cedeu mais recursos e mandou mais duzentos guerreiros com dois tanques e outras armas modernas e poderosas. Elas foram usadas para bombardear os heréticos por dois dias seguidos e depois, no terceiro dia, atacamos.

A defesa deles foi muito fraca, e depois de poucos minutos fugiram vergonhosamente, correndo de nós. Seguimos em triunfo. Logo alcançamos o campo central deles, onde teve tendas e uma barraca maior. De repente se abriram as portas e saíram meninas e mulheres, cobertas só com um pano ou uma toalha. Fomos logo atrás delas e pegamos todas dentro de poucos minutos.

Esses guerreiros tribais safados, enquanto nós sofremos na luta sincera de levar o verdadeiro Islã ao mundo, eles se divertiram com meninas cativas. Todas elas tiveram uma corrente com uma cruz ou brincos com cruzes, assim sabemos logo que eram cristãs, embora que algumas alegavam que seriam yasidis. Certamente inventaram isso para escapar dos estupros, mas yasidis são também não-crentes, ficaria então no mesmo.

Na imprensa internacional foi sempre destacado que essa tribo aceita fugidos cristãos e de outras minorias e não mata-os, mas agora vimos, por quê eles queriam tanto os cristãos e outros não-crentes.

O estupro não é claramente condenado no islã. 
Muitos o consideram um meio legítimo para
intimidar os adeptos de outras religioes.


Eram 50 meninas e fomos uns 300 guerreiros, então aconteceu mais uma vez que os mais novos como eu tiveram que esperar e aconteceu que os dos países muçulmanos pulavam sempre a fila considerando-se mais importantes do que os europeus. Fiquei esperando por uma menina bonita, que estava sendo estuprada por sete homens. Um estava em cima dela, mas os outros pegaram as mãos dela e colocaram-nas em seus paus, outros amassaram-lhe os peitos ou enfiaram um dedo no cuzinho dela. Mas eu nem consegui me aproximar dela, ninguém deu espaço para mim nem por um segundo rápido. Quando reparei que não conseguiria nem me aproximar à menina tentei a minha sorte em outro lugar, mas com o mesmo resultado negativo. Passei então para uma menina que estava só com dois guerreiros. Ela era magra demais, talvez por isso não agradasse aos homens, mas para mim não era feia. Perguntei se poderia participar e os homens disseram que sim. Esperei até que eles acabariam, mas de repente se ouviram tiros. Vi da barraca, onde ficaram antes as meninas, saírem soldados. Os nossos estavam em parte nus e deitados em cima de meninas ou ajudando para apalpar, emputecer e humilhá-las com as mãos. Minha arma se encontrava encostada em uma árvore, perto da primeira menina, e também muitos dos outros estavam sem suas armas.

Muitos estavam nus ou com as calças abaixadas, mas eu pelo menos estava com em condições de fugir correndo, e foi isso que fiz. Mas logo reparei que teve também soldados ao redor do lugar. Fomos quase circundados.

Como concluímos mais tarde foi uma cilada pérfida montada pelos heréticos dessa tribo, que trai o verdadeiro islã e persegue a nós, que lutamos a favor dessa religião. Confiscaram cinqüenta meninas cristãs e yasidis entre os refugiados, que se encontraram no seu território, e colocaram-nas nessa barraca. Depois se retiraram, mas deixaram uns trinta soldados em um esconderijo na barraca. Ninguém de nós controlou a barraca, porque ninguém queria ficar para trás nas filas para as meninas. Assim os nossos guerreiros válidos e poderosos foram mortos em massa por causa dessa traição feia e indigna de um muçulmano, mais uma prova que esses heréticos não são mais muçulmanos e merecem a morte. Guerreiros jovens e poderosos, que poderiam conquistar ainda tantas terras para Alá, foram mortos: indefesos, sem arma na mão, às vezes até nus, por heréticos armados com metralhadoras.

Não sei mais como escapei. Sei que vi os heréticos vindo de três lados e corri cegamente e em espero tão grande que não vi mais nada. Devo ter corrido por muito tempo até que cheguei totalmente exausto a uma casa solitária destruída. Achei um acesso ao porão, onde me escondi na escuridão atrás de uns móveis velhos que mais senti do que os vi por falta da luz.

Devo ter dormido, sucumbido pelo cansaço dos esforços enormes, e quando acordei, meus olhos se acostumaram à escuridão e reparei que não estive sozinho. Pensei que talvez os moradores da casa usassem ainda o porão, mas ouvi só vozes de meninas. Das conversas delas conclui finalmente que eram meninas daquelas cinqüentas estupradas por nós recentemente. Elas perderam a cabeça côo fom as metralhadas e corriam também.

Certo fosse ficarem deitadas até o ataque acabar para correr menos risco de levar uma bala perdida. Como cheguei a saber depois as meninas sobreviventes depois foram devolvidas para as suas famílias no campo dos refugiados e pela sua participação no combate e na eliminação de muitos inimigos da tribo cada família delas recebeu um quilo de arroz.

Teria sido melhor, então, para as meninas ficarem imóveis, mas muitas corriam. E sete delas escaparam para onde não teve atacantes, assim como eu, e acharam essa casa, que se oferece já de longe como único esconderijo em meio de uma planície deserta.

Sabia das conversas delas que eram meninas fugidas. Elas pensaram em esperar a noite para continuar a caminhada. Ainda eram nuas porque não acharam roupa na casa, também porque pela escuridão no porão não se viu nada. Refleti como poderia aproveitar da melhor maneira essa oportunidade.  Fez meu plano e de repente liguei meu isqueiro de guerreiro e saí de meu esconderijo.

Elas gritaram de susto e começaram a tremer, mas eu as tranqüilizei contando que fugi das milícias porque reparei que são homens maus, e que queria ir para o cônsul holandês para ser salvo e levado de volta para o meu país. Disse que teria um consulado perto daqui.

Falei que teria medo das milícias também, porque eles queriam me pegar antes de chegar ao consulado, e por isso iria também à noite. Perguntei pelo destino delas. Uma falou que queria voltar para o campo de refugiados para estar com seus pais. Três delas tiveram parentes em Damasco ou outras cidades e queriam tentar chegar para esses lugares, que acharam mais seguros. E três não sabiam o que fazer, porque só tiveram familiares no campo dos refugiados no território dessa tribo sediciosa, mas por medo de estupros, fome e novos ataques das milícias não queriam voltar para lá. Perguntaram se não poderiam pedir asilo no meu país através do cônsul.

Fiquei experto e falei que uma menor sozinha não poderia viajar para a Holanda. Teria que ser com os pais ou ser casada. E então me ofereci para casar para salvá-las e disse que no meu país é lícito um homem ser casado com até 4 mulheres.

Quatro é um número comum da lei dos muçulmanos, e por isso essas meninas bobas acreditaram na minha versão, embora que a Holanda ainda não é um país muçulmano.

Falei ainda que seria um filho de uma família rica e tradicional e deveria só casar com virgens, mas para salvá-las iria me sacrificar e casar com elas. Disse que em meu país o divórcio seria muito comum e fácil e se quisessem poderiam se divorciar de mim, uma vez chegadas para a Holanda. As três aceitaram a minha proposta, mas das outras nenhuma mudou da idéia. Prometi para elas levá-las para uma tropa da ONU. Peguei então um papel e escrevi um contrato improvisado de casamento, que elas assinaram, e depois comi todas as três gostosamente. Eram meninas de 12, 15 e 17 anos, e elas se esforçaram porque pensaram que eu poderia mudar da idéia antes de chegarmos para a Holanda e deixá-las.

Senti-me muito bem, porque enquanto transei, as outras saíram e acharam algo no quintal para improvisar um lanche, e em tudo ficavam nuas. Era como no paraíso para mim. Já que gostei tanto da situação saí no crepúsculo e voltei logo e falei que teve milícias por perto. Por isso seria necessário ficar essa noite aqui. Desta maneira ficamos a noite e o dia em seguida nessa casa, apesar de escassez de comida certa. Mas adorei essa vida em meio de sete adolescentes e jovens nuas. Elas prepararam comida de folhas da horta fora da casa protegidas da vista pelos muros.

Prometi que iria organizar algo para as meninas se cobrirem para não precisarem caminhar nuas, e queria sair por volta de 17 horas, mas as meninas me avisaram que teve dois homens feridos entre os muros quebrados da casa. Fui cautelosamente para espiá-los. Quanta era minha surpresa quando descobri que um deles foi um dos alemães que chegaram comigo. O outro era outro guerreiro. Os dois escaparam feridos da cilada montada pelos heréticos tribais.

 Cumprimentei-os e contei ao alemão das meninas. Acreditei que as meninas ficavam longe para ouvir a nossa conversa, mas pelo sim pelo não falei holandês e não inglês. Algumas meninas sabem inglês, ninguém, no entanto, entende holandês, a não ser um alemão ou dinamarquês, porque estas línguas são parecidas. Falei bem lento e repeti as frases até que o alemão entendeu. Discutimos sobre a situação e tomamos as decisões.

Falei para as meninas, que seriam guerreiros da minha antiga milícia, que eu não conhecia antes. Para eles não suspeitarem da minha conduta, teria falado que as meninas são minhas presas, embora três já teriam casado comigo. Para os guerreiros acreditarem em minha história, as meninas teriam que obedecer a mim em tudo para eles verem que elas já se conformaram com sua escravidão. A gente iria cuidar das feridas e depois sairíamos.

As meninas obedeciam e lavavam os dois guerreiros e cuidaram das feridas. Apesar das dores gostaram das “enfermeiras nuas”, e seus paus se erigiram sem vergonha. Aí mandei para as meninas cuidarem também dos paus deles. Isso foi combinado já antes com os guerreiros, mas as meninas pensarem que fosse uma idéia espontânea. Mas como foi combinado que eles deveriam se mostrar obedientes como escravas elas obedeciam. Só uma delas se retirou. Peguei a ela e falei duro com ela e mandei-a chupar e transar.

Quando vi finalmente todas as quatro transarem ou chuparem, me entusiasmei. Era o auge da minha vida até então, o dia mais feliz, porque eu era dono de três esposas e quatro putas. Tratei as putas como um cafetão que as manda transar com amigos ou clientes. Resolvi ficar por mais um dia e por isso saí e voltei falando para as meninas que teria ainda patrulhas das milícias por perto. Na noite tomei posse de minhas putas, transando com todas as quatro, sempre as lembrando que tudo isso seria necessário para elas mostrarem sua submissão total.

O outro guerreiro, que era da Tchetchênia bateu muito nas meninas e algumas acabaram sangrando do nariz ou dos lábios e não queria que ele estragasse a minha mercadoria. Também as feridas de meu camarada alemão não se desenvolviam bem, e por isso já na tarde ele me pressionou para sair por socorro. Improvisei uma tocha e com ele entrei no porão e buscamos em todos os cantinhos, mas não achamos nada do que três sacos velhos e um cobertor. Cortamos o cobertor e obtivemos assim duas togas para duas meninas. Nos sacos cortei buracos para a cabeça e os braços e vesti mais três garotas.

Os meus camaradas deram cada um a camisa e ficaram só com seu colete, e assim saí com as meninas em farrapos como um traficante de escravas nos filmes antigos. Tive vontade de amarrá-las com uma corda suja como vi em filmes, mas nem tive uma corda. Também não queria que as meninas suspeitassem de minha conduta. Por isso me comportei agora na caminhada bem gentil e preocupado com a segurança e o bem-estar delas.

Andamos a noite toda. Passamos postos abandonados por nossa milícia. Estranhei porque não entendi por que uma derrota causava logo uma retirada dessas. Só pela manhã chegamos a um posto e de lá fomos de jipe para o comandante local. Quando as meninas perceberam que eu as entreguei à milícia era tarde demais. Foram levadas por soldados da liderança e o comandante me chamou para uma conversa. As meninas se agarraram em mim e pediram piedade, mas eu ri delas e gritei: “Nos últimos dias vocês mostraram que são putas e gostam de ser putas. Agora vocês vão ter bastantes oportunidades para se prostituírem.” Dei um chute nelas e me virei, enquanto os soldados as levaram.

Contei tudo e pedi um jipe para socorrer os camaradas. O comandante me serviu um jantar e logo depois fui embora com o motorista do jipe.

Quando voltamos fui chamado pelo comandante e ele me elogiou mais uma vez. Depois perguntou se as meninas seriam minhas esposas, porque elas não paravam de reclamar que seriam esposas de um muçulmano. Contei então o que aconteceu e disse que só fiz o casamento para enganá-las, por isso poderiam fazer com elas o que quiserem. Teria sido sempre minha intenção levá-las como presente para as tropas dos verdadeiros guerreiros. Embora que fizéssemos um contrato por escrito não dei uma cópia para elas. Além disso não seria pecado enganar uma não-crente para beneficiar os guerreiros, já que o alvo supremo seria ganhar a guerra para Alá.

Mas o comandante foi um homem que toma as coisas a sério e queria justiça. Chamou um teólogo muçulmano que fez parte da milícia, e este disse que Alá daria só a vitória a quem seria sincero em tudo. A nossa derrota seria a conseqüência da negligência da lei divina. Por isso ele queria resolver o caso conforme a lei.

Confiscou o contrato de casamento, leu-o e declarou-o válido, embora que mau-feito. Eu teria que assumir as esposas ou me divorciar ou fazer uma doação oficial entregando-as à milícia. Mas para poder doá-las, teria que ser o dono, então o esposo delas. Por isso não poderia me divorciar.

Porém, se eu continuasse o esposo delas, poderia só casar com mais uma mulher, porque guerreiros comuns não têm o direito de casar com mais que quatro esposas.

Por isso me propus fazer uma doação por três anos e declarar já agora o repúdio das meninas para daqui a três anos. Então poderia casar com uma mulher, e com 19 anos poderia casar com mais três meninas. Imagina-se que até lá o estado islâmico vai ser tão forte, que um guerreiro vive bem, circundado de servos, esposas e escravas.

Não entendi muito bem a argumentação, mas o comandante ficou admirado e por isso concordei e assinei o contrato de doação.

Depois o comandante abordou outra dúvida. Falou que minhas três esposinhas seriam ainda cristãs, mas duas das outras meninas seriam yasidis. Perguntou qual seria a recomendação do teólogo a respeito delas.

Este olhou surpreendido e falou que são todos não-crentes e sofreriam o mesmo destino, quando cativas. A diferença que o Alcorão prevê na certa proteção de cristãos e judeus não se referiria a mulheres cativas, mas seria para o tempo de paz e sobretudo a respeito do tratamento da população cristã masculina.

“Mas fomos recentemente orientados para não mutilar meninas yasidis”, contou o comandante.

O teólogo respondeu: “Essa orientação não tem origem religiosa mas é política. Claro que é certo mutilar meninas birrentas. Sei que vocês soldados querem ficar com as meninas por muito tempo e vendê-las depois ou trocá-las com armas. Mas isso não é a vontade de Alá. Alá quer que elas fossem estupradas somente umas cem ou duzentas vezes e depois perguntadas, se queriam virar muçulmanas em vez de continuar putas. Se as meninas se recusam, podem ser estupradas por um mês, mas se elas se recusam mesmo assim, deveriam ser consideradas casos perdidos, meninas que querem mesmo ser putas. Putas tem que ser punidas com 31 açoites e depois estigmatizadas, cortando ou lixando pro exemplo o mamilo.

O corte de um peito inteiro é um exagero de milícias que não conhecem a vontade de Alá. Porque não devem ferir as putas até elas morrerem, mas elas devem ser devolvidas para as suas famílias para as pessoas verem como Alá pune os não-crentes. Assim cada vez mais pessoas viram crentes.”

“Mas por que então só as cristãs e não as yasidis?”

“Pelo Alcorão deve cortar todas do mesmo jeito.”

“Mas a imprensa internacional se incumbe para defender os direitos dos yasidis. A imprensa não defende os cristãos, mas defende os yasidis, sei lá por que. Por isso a liderança acha se devolvimos meninas yasidis com peitos ou grelinhos cortadas a suas famílias, fotos poderiam ser publicadas nas mídias e a população nos Estados Unidos e na Europa iria pressionar os governos para mandar armas aos curdos e outras tribos e governos, que lutam contra nós.”

“Mas isso não é teologia, mas política. Certo seria cortar todas as meninas, mas não o peito, mas os grelinhos ou então partes da buceta. Mas às vezes a gente têm que fazer compromissos para ganhar a guerra. Mas por que será, que a imprensa nos países chamados cristãos não se importa se nos educamos as meninas cristãs com rigor, mas grita toda ofendida quando se trata de yasidis ou outras minorias, que lá nem existem.”

“Pois é, isso queria saber também. Pode ser que eles no fundo do coração sabem que são inferiores a nós e por isso tem vergonha de pedir um tratamento melhor para suas meninas. Porque na verdade são felizes se não contribuímos para as meninas em todo o mundo sejam mais submissas e boazinhas. Eles sentem que nós somos os futuros donos do mundo e temos uma religião poderosa e vitoriosa e no fundo do coração querem ser escravizados por nós. Acertei?”

O comandante olhou para mim e esperou que eu respondesse, sendo eu de um país chamado cristão. Falei:

“Acho que não é isso, porque a imprensa nos países ocidentais está cheia de feministas, ateus, bichas e outros que nem gostam dos cristãos. É antes assim que estes consideram os cristãos como um inimigo e ajudam assim, sem querer, a nós.”

O comandante fez um trejeito de nojo e disse: “Tomara que quanto antes o cristianismo acabe nesses países para nós podemos acabar com esse tipo de gente. Que religião é o cristianismo que tolera meninas semi-nuas nas ruas e bichas, ateus e feministas em redações de jornais. Para mim colocaria os ateus em campos de trabalho forçado, as feministas em puteiros e os bichas queimaria vivos.”

“Isso mesmo”, disse o teólogo. “Por isso o cristianismo tem que desaparecer primeiro, porque enquanto ele existe atrai pessoas e desvia-as para uma religião deturpada e safada.”
Aí eu falei o que li no facebook de meu mentor, que me ganhou para o islã: “O que mais detestei no cristianismo é que eles mesmos estupram e matam, como se viu nas cruzadas, mas depois eles falam que condenam esses atos. É uma confusão total. Se eles lutassem e falassem que é bom matar os inimigos e estuprar as mulheres deles, seria uma opção. A outra seria falar que não querem lutar e se submeter a nós. Mas eles misturam isso tudo na maneira como dita o momento. É uma falsidade muito grande.”

Meninas cristãs e yazidis presas: depois de na média 300 estupros a metade das meninas "converte" para o islã, fato muito festejado pelos muçulmanos. Por isso eles consideram os estupros como método legal na missão.


No outro dia o comandante me chamou e me disse que queria marcar as meninas como propriedade das milícias, mas por causa das orientações a respeito das yasidis iria poupá-las para evitar que eles depois por algum infortúnio caíssem nas mãos dos inimigos e estes usassem fotos das meninas torturadas para pedir novas armas dos Estados Unidos e seus aliados. Já as meninas cristãs seriam marcadas com ferrete em brasas, como se faz com gado e também muitas vezes com escravos. Ele queria só ver comigo se eu concordasse a respeito de minhas esposas ou se eu queria poupá-las ou marcar com um sinal diferente.

Perguntei quem gravaria o sinal nelas e o comandante disse que iria escolher um guerreiro. Poderia ser um prêmio para um guerreiro que fez façanhas como eu, que salvou dois camaradas feridos e levou sete meninas para as tropas.

Perguntei então se eu mesmo poderia gravar minhas três esposas e o comandante concedeu o privilégio. Pedi para a gravação ser feita quanto antes, porque teria que voltar para meu país, já que as férias terminariam.

O comandante perguntou se eu não queria ficar para sempre, mas falei que teria que resolver ainda algumas coisas. Queria chocar algumas pessoas com as fotos que tirei aqui na guerra, para que elas saibam que não sou um fracasso. Queria tentar convencer meu irmão para virar também muçulmano. Queria dar um jeito ao meu site, porque se eu ficasse e morresse ficaria para sempre assim, deixando uma impressão negativa de mim.

“Bom”, disse o comandante, “se você ainda não é preparado, volta em paz e conta das maravilhas daqui. Assim você pode trazer no ano que vem mais jovens para cá. Alá precisa sempre de guerreiros.


A gravação das meninas era uma festa para os guerreiros. O comandante se decidiu para poupar as meninas yasidis, mas eu poderia gravar minhas esposas e dois guerreiros escolhidos poderiam marcar as outras duas putinhas cristãs.

Na manhã desse dia recebi as minhas esposas e mandei-as chupar, abrir suas bucetinhas e transar. Deitei no chão mimado por elas. Só a maior delas, de 17 anos, parecia insubmissa e quando eu a provoquei e perguntei: “E aí, está gostando a sua nova vida como puta de verdadeiros guerreiros?” ela respondeu:

“Você é um salafrário nojento.”

Falei: “Você vais se ainda arrepender dessas palavras.”

Ela me chupou e cavalgou, e eu, deitado nas costas, refleti sobre como me vingaria dessa puta desbocada.


Na hora os guerreiros se reuniram e as meninas ficavam nuas no meio. Lugares tradicionais para a gravação são a bunda, o ombro, as costas, o lado interior da coxa, a testa, a bochecha, ao lado da buceta ou entre os lábios da buceta. Quem pensa no valor da mercadoria opta por lugares mais escondidos. Quem quer impedir a fuga de escravas opta por um lugar mais visível.

Segundo uma sabedoria antiga meninas marcadas com ferrete em brasa viram escravas submissas se são estupradas pelo dono logo depois da gravação. Essa dica funciona melhor se as putas são gravadas perto da buceta ou na bunda. Neste último caso seria melhor enrabá-las.

Por isso foram escolhidos cinco guerreiros fortes que as estuprariam logo depois do ato. Foram homens corajosos que não tiveram medo de queimar-se ficando em contato com a marca quente das putas. Mas antes da gravação o comandante me surpreendeu com um presente: três anéis para minhas esposas. Eram anéis do tamanho de uma moeda de dois euros e seriam encravadas no grelinho ou em um lábio da buceta. Perguntei se não teria mais para os mamilos das putas, mas o comandante teve somente ainda três.

Resolvi escravizar sobretudo a minha esposa de 17 anos, porque nos últimos dias reparei que ela não era uma menina completamente submissa como eu queria. Chamei a ela como primeira e os guerreiros levavam-na em frente de mim. Falei que gostei muito dela e que por isso queria lhe dar um presente. Um presente que a lembre para sempre que ela não está sozinha no mundo, mas tem um marido que cuida dela. “Já que reparei que você é uma puta e não consegue suprimir sua safadeza natural resolvi doar-te à milícia para meus camaradas se poderem deliciar de seus dons e você não ficar sozinha na minha ausência. Esse anel deve te lembrar que somos unidos pelo casamento, e tudo que os guerreiros fazem com você acontece por minha vontade. Sou eu quem faz isso com você.”

Um guerreiro me deu uma agulha e uma sovela, um instrumento adequado para furar couro. Ele me explicara já antes, como se apalpa um mamilo para achar um lugar para passar a agulha sem furar os canais de leite, que poderia causar problemas. Apalpei o mamilo direito da minha esposa para achar o lugar. Já nisso ela começou a gritar e se torcer, e foram chamados mais dois guerreiros. Quadro homens a seguraram quando eu furei lentamente o mamilo, tentando achar o caminho com menos resistência. Umas gotinhas de sangue de caíram em meus dedos e estremeci meio nauseado. Mas me disse que teria me acostumar ao sangue porque seria um dia um grande guerreiro.

Depois peguei a sovela e enfiei-a no furinho para aumentá-lo. O sangue correu sobre meus dedos, e de repente comecei a gostar dele. Pensei que é o sangue da minha esposa, de minha propriedade então, que estava sacrificando. Ela iria servir aos guerreiros porque eu mandei. Comecei a sentir um afeto por ela e sabia que a lembrança desse dia nos realmente uniria pelo resto da vida. Senti meus dedos tremerem, quando enfiei a sovela com força na carne dela. Era como estuprar os mamilos dessa menina. Teve dois anos mais do que eu, peitos cheios, e na Holanda não teria chance de ganhar uma tão menina nem para ficar, muito menos como escrava e esposa submissa e totalmente entregue à minha vontade. Furei lento para prolongar esse momento o mais rápido possível e só acordei, quando o guerreiro me deu o anel.

Com dois alicate se abre o anel um pouco. O guerreiro seguro o mamilo da minha esposa e eu enfiei-o. Depois virei o anel. Ele fechou tão bem que nem se viu a comissura. Seria impossível abrir o anel sem alicates,  mas pelo sim pelo não no outro dia iria levar minhas esposa para a serralharia para soldar e fechar os anéis para sempre.

“Agora você é tanto mais bonita, minha puta”, falei e despachei-a com um beliscão no outro peito. Os quatro guerreiros levaram-na para o fundo e sentaram num banco e vi, como um deles colocou a sua maõ entre as pernas dela e um outro se apoderou do peito não ferido.

Depois levaram minha segunda esposa na minha frente. Para ela tive só um anel e escolhi o grelinho para o lugar mais adequado, porque me contaram que uma menina com uma anel no grelinho colocado pelo próprio responsável dela vira escrava totalmente dada a ele.

Os guerreiros seguravam as pernas dela e abriram-nas ao máximo para eu poder trabalhar na buceta aberta e exposta.

Ela chorou e disse:

“Eu queria tanto ser sua esposa na Holanda. Faria de tudo para você. Obedeceria em tudo.”

Ri e respondi: “Mas então obedece e faze de tudo para mim. Eu mando para você amar a todos os guerreiros que te estupram, com toda a paixão e amor que eles merecem. Mostra que você é uma boa puta cristã e seja uma escrava obediente a tudo o que exigem de você.”

Ela não parou de chorar e assim de maneira sem cerimônia furei a pele que cobre o grelinho como um capuz e coloquei o anel. Furar essa pele é mais fácil, não existem canais de leite e outras complicações, mas furar uma buceta de uma puta é ainda muito mais empolgante do que furar um mamilo.

Depois levaram de novo a minha primeira esposa. Falei:

“Já que você é minha primeira esposa, a mais velha e mais querida, te dou mais um anel para o outro peito. Vai ser destacada entre as putas.”

Ela falou em desespero que se arrependeu e queria inclusive ser muçulmana. Respondi que agora seria tarde e que ela certamente já teve a sua chance de se converter, mas o comandante, na maneira caxias e dogmático dele chamou o teólogo. Este, porém, explicou que a conversão deve ser um ato deliberado e livre. O coração deve ser preparado para virar muçulmano. Por isso as meninas cativas são de vez em quando consultadas a respeito da vontade de conversão, mas teria que ser em um momento calmo, não sob violência ou ameaças. Senão qualquer uma viraria muçulmana. Além disso, ela seria uma menina casada e de qualquer jeito precisaria da permissão do marido para uma decisão dessas. Ele concluiu:

“Você, menina, se decidiu. Não queria ser muçulmana, agora é puta. E vai continuar puta porque o islã não proíbe a prostituição. Por isso também não pode aceitar putas. As putas têm que ser não-crentes. Não queremos que uma puta se converta superficialmente para o islã e vira esposa e mãe e educa e contamina os nossos filhos com esse espírito imundo de puta. O islã significa paz e sabedoria e limpeza espiritual e não tem lugar para putas como você.”

Tirada essa dúvida continuei e coloquei o segundo anel. Desta vez já senti rotina e desfrutei o momento ao máximo. O primeiro auge se dá quando a agulha chega ao outro lado do mamilo. A pele sede e cresce como um calombo, até de repente a ponta da agulha rompe a camada fina e sai da pele como um pistilo entre as pétalas de uma flor. Depois com cada virada ou puxo da sovela a menina estremece, treme e se torce, retesando os músculos. Queria uma vez transar com uma puta dessas enquanto outra pessoa coloca um anel para sentir as reações da buceta.

Finalmente a grande satisfação quando o anel se fecha e a menina é publicamente marcada como escrava minha, que será doada à milícia.

A menina de doze anos não falou nada, mas os olhos grandes dela me fixaram como se ela fosse grata ou queria ler meus pensamentos. Não me senti tão confortável quando olhei os olhos claros dela e me concentrei para olhar só o grelinho.


Finalmente chegou a vez de minha primeira esposa receber o valioso anel do clitóris. Ela não falou mais nada, nem chorou, tentou agüentar a humilhação e as dores. Sorri quando a vi de pernas abertas, totalmente entregue a mim. Um surto de orgulho e mim mesmo me encheu, porque foi minha esperteza e minha coragem que levou essas sete meninas ao seu destino. Agora eram putas por minha causa. Milhares e dezenas de milhares de homens iriam se esvaziar nelas e tudo por minha causa. Me senti poderoso e muito elevado em cima dos colegas da minha turma na Holanda, que se conformam caçando as menininhas da escola. Como me sentiria diferente quando reencontrá-los-ia depois das férias. Furei bem lento para sentir cada respiro, cada tremer dela. Tive a sensação que sentiria até o bater “seu” coração. Falei “seu”, mas na verdade era meu coração, porque ela é minha esposa e escrava e tudo o que é dela é na verdade meu.


Depois primeiramente as outras duas putas foram marcadas. Tive o privilégio de ficar bem por perto para aprender como se marca fêmeas da maneira certa. O ferrete é aquecido em uma chama a gás até ficar vermelho. Não deve ficar mais quente porque correria risco de grudar na pele e levar pedaços da pele consigo o que destruiria a beleza do emblema gravada na escrava.

A primeira menina teve 15 anos e um cabelo quase loiro e foi marcada no peito com as insígnias da milícia. A carne começou a zunir e a menina guinchou como um coelho, contorcendo-se como num gozo louco, segurada firmemente pelos homens. O assistente do gravador contou até dez e logo o guerreiro retirou o ferro. Sem demora jogaram a menina no chão onde ficou espalhada como desmaiado, mas logo que o guerreiro a montou para estuprá-la mostrou vida, porque quando ele se deitou nela as dores do peito queimado se dobraram pelo contato. Ela chorou alto o guerreiro tentou em vão beijá-la, porque ela jogou a cabeça em agonia de um lado para o outro. Aí ele mandou: “Beija-me.”

Ela continuou jogando a cabeça, mas quando o guerreiro seguro-lhe a cabeça, ela de repente apertou a sua boca contra a dele e a gente viu como eles se beijaram como em êxtase. Sabia das conversas de guerreiros nas horas de espera no combate e também na viagem sobre o fenômeno de uma menina queimada se entregar ao seu conquistador como em um ato de desespero, e vira a escrava dele ou da organização que ele representa. É uma técnica conhecida assim da máfia russa para prender as suas prostitutas como também em alguns antigos reinos africanos. Mas jamais imaginava a força que uma menina pode desenvolver nesse ato, se agarrando no seu guerreiro que a cavalga e domina, virando visivelmente para todos escrava e puta. Estremeci imaginando que justamente o mesmo iria acontecer com minhas esposas, e todas essas maravilhas iriam acontecer porque era a minha vontade. Foi eu quem manda e decide sobre as vidas e destinos dessas meninas. Senti um surto de orgulho e poder e uma felicidade tão perfeita como nunca em minha vida.

Quando o guerreiro se esvaziou na putinha ficou deitado nela até que ela ficou mais tranqüila, mas o tempo todo ela o agarrou com seus braços e suas coxas. Ele a perguntou, se ela o ama, e ela respondeu: “Sim, eu te amo” e repetiu essas palavras ainda algumas vezes. Finalmente ele falou: “Agora você é nossa e a partir de hoje você vai. Amar a todos os guerreiros nossos da mesma maneira. Você promete.”

Ela fez de sim com a cabeça e respondeu baixinho.

O guerreiro se levantou e a menina foi puxada rapidamente para o lado, e já o próximo tomou posse dela. Sabia das conversas que transar com uma menina queimada pelo ferrete seria uma delicia sem comparar, porque a menina vira toda puta, toda escrava, toda propriedade do que a possui e ama com a força do desespero. Uns falam que o fogo tem força para limpar, e por um momento uma puta vira limpa e é como uma huri do céu, como aquelas meninas nuas e submissas que Alá prepara para servirem aos guerreiros no céu.

A segunda menina foi uma morena com uma pele quase bronzeada e um corpinho grácil e delgado. Virou um show de beleza quando abriram as suas pernas amplamente para facilitar a aplicação do ferrete em brasa. Foi marcada logo ao lado da vagina, e os gritos desesperados enchiam o ar até o guerreiro determinado para ela se deitou nela e fechou a sua boca com seus beijos.

A menina esperneou e estrebuchou na agonia, e cada movimento do guerreiro em cima dela, cada tranco com que ele enfiou nela tomando posse da puta causou-lhe mais dores quando ele roçou-se na marca fresca e quente da queimada.

Mas os movimentos da menina relaxaram e ela abriu a boca e o guerreiro tomou também posse dela. Eles ficaram entrelaçados pelos braços e pernas e ela beijou como embriagada e de vez em quando ela o soltou para respirar e falar toda apaixonada: “Te amo, eu te amo.”

Fiquei muito impressionado com essa reação, embora que já ouvi relatos sobre as reações de meninas marcadas com ferrete em brasa. Já estava todo cheio de tesão para eu mesmo fazer o mesmo. Finalmente o guerreiro se levantou e uns homens, entre eles o mais novo um adolescente de 13 ou 14 anos, levaram-na para um lado para estuprá-la enquanto a marca ainda estava nova e quente, ajudando assim para fixar a putinha para sempre na escravidão.

Em seguida chegou a minha vez. A primeira seria a minha segunda esposa de 14 anos. Resolvi gravar a marca ao lado de sua xaninha, já que gostei tanto como os guerreiros abrem as pernas das putas amplamente e seguram-nas assim. Senti-me como um herói quando abriram a minha esposa para mim e fiquei entre as pernas safadas dela esquentando o ferrete. Os olhos dela fixaram a ferramenta dolorosa e ela tentou escapar, mas os guerreiros fortes seguraram as suas extremidades com mãos de ferro.

O ferro começou a ficar vermelho e sabia que não era bom esquentá-lo mais. Tirei-o da chama e levantei-o. Ficava bem entre as pernas dela. Vi, como seu grelinho se levantou como se ele queria lutar comigo apesar de sua pequenez, e a buceta se contraiu como a de uma menina birrenta que se fecha para o estuprador. De repente reparei que um dos rapazes que a seguraram manteve seu dedo enfiado no cuzinho dela, segurando-lhe assim a bunda.

Perguntei: “Você me ama?”

Ela respondeu: “Eu  te amo e queria ir com você. Faria de tudo para vocrê. Seria sua esposa submissa e obediente.”

Ri e disse: “Prova que você me obedece.”

Enfiei um dedo na buceta dela e mandei: “Contrai sua buceta. Mostra como você me ama.”

Ela obedeceu. Ri e falei: “Você é uma esposa muito boa. Merece um prêmio. Um beijo com esse ferrete que te lembrará para sempre de mim.”

Mas por causa da conversa o ferrete perdeu a cor vermelha e tive que esquentá-lo de novo. Ela aproveitou para falar de novo que seria uma esposa muito submissa. Falei: “Uma menina educada não fala sem ser perguntada. Se você não para vou marcar também sua língua mentirosa de uma puta cristã.”

O ferrete virou bem vermelho e eu o coloquei bem diante dos olhos dela e fiz de conta como se quisesse gravar seu nariz para ver seu medo.

Em seguida o aproximei do grelinho e perguntei se ela sentia o calor. Ela choramingou e fez de sim. Aí coloquei o ferrete na pele e o segurei. Bem perto dos lábios da buceta, praticamente encostando-os.

A convulsão forte demais quase nos todos supreendeeu. Os guerreiros quase não conseguiam suprimir os movimentos e eu quase perdi a posição do ferrete. Se tivesse perdido da posição, a marca depois seria ilegível e não deixaria uma impressão boa da nossa milícia.

“..sete, oito” ouvi ao meu lado e me lembrei que deveria retirar o ferro, mas gostava tanto de dar esse beijo de fogo. Já seria gostoso demais dá-lo em uma puta, quanto mais em uma escrava própria. Mas o mais sublime é dá-lo na própria esposa. Desejo a todos os verdadeiros guerreiros muçulmanos que possam fazer essa experiência fantástica. É um ato espiritual e ao mesmo tempo de posse sexual tão forte que faltam as palavras para descrevê-lo.

Logo ela foi jogada no chão e estuprada pelo guerreiro escolhido e depois por um monte de rapazes que já fizeram fila. Nesse meio tempo outros já levaram a minha primeira esposa de 17 anos. Abriram-lhe as pernas com força e a apresentaram assim a mim.

Os furinhos dos anéis sangraram ainda, porque ela foi estuprada o tempo todo e assim os aneis ficavam em movimento, Também teve homens, rapazes e adolescentes que se divertiram puxando neles. Assim ela parecia um animal feroz manchada com sangue e porra. Quando olhei depois muitas vezes o vídeo que mostra como ela é trazida igual um animal, como abriram as pernas dela e como foi marcada como uma vaca, sinto cada vez ainda um estrecimento muito forte.

Ela devia sofrer muito, mas nos olhos não encontrei a mesma submissão de minha outra esposa. Perguntei também se ela gostou de ter recebido três aneis e se ela me amava ainda mais fervoroso por causa disso.

Ela me lançou olhares furiosos, mas depois falou entre os dentes fechados um sim. Um rapaz, encorajado disso que fizeram com minha outra esposa, começou a furar um dedo no cuzinho da puta e os olhares dela ficaram ainda menos dóceis. Enfiei meu dedo na vagina e falei: “Mostra, como você me ama.”

Mas ela não contraiu a xaninha. Mandei: “Fala: Eu te amo. Você é meu marido e dono.”

Outra barbariedade cruel é a crucificação de meninas
cristãs. Depois de semanas de estupros as meninas,
que não se convertem, são mandadas embora com um
peito lixado o cortado, ou elas são vendidas, ou em
alguns casos crucificadas.
Mas a boca dela ficou fechada. Puxei o anel pelo capuz do clitóris, mas não foi tão bom como pensei. “Uma menina birrenta precisa de um anel pelo próprio grelinho”, falei. Por falta dele puxei os dois aneis dos mamilos até que ela falou três vezes a frase exigida.

“Vou te gravar na porta traseira, e eles devem te enrabar a seguir.”

Ela foi virada. Mandaram-na ajoelhar no chão. Curvaram-na para baixo e seguraram a cabeça dela no chão. Um rapaz se sentou nela e segurou-a também com as mãos. Dois outros torceram-lhe os braços nas costas e os puxaram para cima, um sentou entre seus ombros e segurou as costas, dois seguraram as canelas noa chão com suas botas rudes, dois seguraram e abriram a bunda e um deles colocou a sua mão em baixo da barriga e enfiou sem mais dois dedos na buceta para fixar a barriga. Enfiei então meu dedo no cuzinho da minha esposa até sentir o dedo do rapaz e nos entreolhamos sorrindo. Perguntei: “Você gosta de sentir o dedo de seu marido em seu cuzinho, puta?”

Mas ela não respondeu e falei que iria a queimar até ouvir uma resposta.

Esquentei o ferrete, e quando ele já era vermelho como antes esperei ainda mais. Quando o tirei era quase já alaranjado, e sem demora o coloquei na bunda aberta, uns dois ou três centímetros do cuzinho da puta.

O grito foi animalesco, digno de uma grande puta, e as convulsões eram tão fortes que ninguém a segurou direitinho. Foi uma luta desesperada e duas vezes quase perdi o contato com a pele. Ela uivou como uma loba raivosa mas não respondeu a minha pergunta. Já foi contado até 8, mas eu ainda não queria deixá-la, queria a minha resposta. Mas finalmente o guerreiro que contara, me cutucou, e olhando para ele perdi de repente o contato. O ferrete deslizou, deixando ainda uma linha vermelha na bunda, e logo ela foi enrabada sem que o rapaz retirasse seus dedos da xaninha dela.

Fiquei mais uma vez emocionado com o que vi, que era toda minha obra. Sem minha inteligência a menina nem estivesse aqui, e tudo o que foi feito com ela aconteceu porque eu o fiz, eu o mandei ou eu o permiti. Ela teve dois anos a mais do que eu, e mesmo assim fui e sou o dono absoluto da vida dela. Deixei as minhas marcas no corpo dela.

Na Holanda se falaria, que deixei marcas até na alma dela, mas isso são mentiras dos padrecos e pastores porque, como sei hoje, meninas não têm almas.

Entretanto trouxeram a minha terceira esposa, a menina de 12 anos. O corpo dela ainda não era desenvolvido, mas ela teve o mais belo rosto, um rosto de um anjo. Os olhos grandes e marrons de corça olharam-me como em confiança absoluta.

Desta vez os guerreiros me perguntaram logo, se queria gravá-la na frente ou no traseiro. Tinha pensado novamente no lugar ao lado da vagina. O peito era ainda muito pequeno e o crescimento dele iria dilatar e desproporcionar as formas da marca. Para gravar entre o lábios da bucetinha ele era também muito estreita. Também nesse caso ninguém vê a emblema. A vantagem desse lugar é mais que humilha a puta e dói mais.


Abriram então as pernas dela e a apresentaram a mim e também a todos espectadores, muitos deles com seus celulares filmando a cena. Uma pena que no facebook eles apagam tais filmes logo, embora que não são filmes pornográficos mas documentários, assim como se alguém documentasse como se queima a marca em vacas ou como vacas transam. Esses filmes eles deixariam, e tem até documentários que mostram com detalhe o nascimento de um bebê, mas os nossos documentários esses hipócritas apagam sem dó, e a gente tem que postá-los no deep-web, onde a maioria não os acham. São todos cristãos ou ateus dos Estados unidos, esses líderes de youtube e facebook.

Olhei para a menina. Só doze anos e já transando o dia todo. Uma putinha danadinha, provavelmente bem dedicada na igreja. Com uma face de um anjo puro, exprimindo singeleza e santidade. Fiquei com certa raiva. A putinha deveria sentir medo e se rebelar contra as mãos no seu corpo, mas ela aceitou tudo como um bebê aceita as mãos do que o lava e veste. Nem quando um rapaz furou seu dedo no cuzinho dela ela se rebelou, só gemeu com uma expressão um tanto triste. Imaginei que ela poderia amolecer os corações, mesmo de guerreiros fortes, porque as armas das mulheres são do diabo.

Ela é minha esposa e eu a doei à milícia, assim ela teria que ser por três anos a puta dos guerreiros. Depois ela seria já bastante gasta e seria vendida. Dificilmente seria liberta, mas mesmo se fosse liberta, lixariam antes o mamilo de um peito dela na soleira da casa, segunda a tradições, ou até cortariam o peito ou partes da bucetinha. Mas quem me garantiria que na confusão da guerra não um guerreiro ou um outro homem se apaixonasse e ganharia ou compraria a permissão de casar com ela ou levá-la como escrava em casa. Seria uma infação de meus direitos como marido, mas quem me garante em uma guerra que esses soldados, em grande parte adolescentes e jovens, respeitam meus direitos na minha ausência?

Quem sabe seria um velhinho bondoso que não bate muito nela e ela teria a vida de uma dondoca sibarita, enquanto eu teria que trabalhar e lutar com sacrifícios pelo progresso do islã. Não agüentaria isso. Eu queria ser o Deus dela, que determina a vida e o destino dela, e eu estava correndo risco de perder o controle sobre uma adolescente que engoda os homens com essa cara de anjo puro.

O ferro era quente e eu o aproximei à bucetinha aberta, mas ela continuou olhando com seus olhos inocentes de corça. Será que ela não teve medo de ser queimada? Será que pensou que não queria uma vida melhor do que as outras, queria dividir o sofrimento com as “irmãs na fé”? Não é desse jeito que esses cristãos pensam?

Senti uma raiva e falei: “Segurem a cabeça.”

Os homens e adolescentes, ajudados por mais um, puseram mão: Encostaram a cabeça no peito de um homem, e outro segurou os lados da cabeça encravando seus dedos médios nos ouvidos dela. Outros seguro o queixo, outro em cima da testa, outro o nariz e outros poderia enfiar seus dedos na boca para segurá-la, mas teve medo que a putinha morderia na agonia. Por isso enfiou um estojo de óculos de metal, como soldados usam, na boca dela. Quase não cabia e ela teve que abrir a boca tanto que certamente doeu. Agora seguro com mão firme a cabo que ficou fora da boca. O ferro já esfriou e eu o esquentei mais um pouco, e então me virei, sorri para os guerreiros, depois mais forte para ela e encostei-o com mão firme de um guerreiro experiente na testa dela.

Contei devidamente até oito, e retirei o ferro deixando uma marca perfeita de vermilhão na testa da menina, que era uma anjo e agora seria para sempre marcada como escrava e puta, transformada pelo meu poder e a minha força de vontade e a minha capacidade de superar sentimentos femininas e covardes e os falsos ensinamentos da civilização ocidental como piedade, dó ou respeito e gentileza para com mulheres e meninas e outras minorias.

Joguei o ferrete no recipiente férreo dele e abaixei a calça depressa, porque os camaradas já jogaram a putinha no chão. Caí quase nela e meu pau se enfiou nela logo com a caída como se ela tivesse me apanhada. Mas ela ficou com os olhos fechados, a boca levemente aberta, mas por mais ferroz que eu transei ela não me abraçou nem ofereceu a boca. Beijei-a e ela não resistiu, mas não se entregou ativamente. Perguntei: “Você me ama? Você me ama, minha putinha? Você me ama, minha esposinha?”

Mas as respostas delas de sim foram só um cochicho fraco. Mandei: “Então me mostra seu amor”, mas não provoquei reações, ou, se muito, reações bem fracas.

Arrependi-me ter gravada a menina na testa. Como cheguei a saber depois, uma gravação longe dos órgãos sexuais de uma escrava não tem o mesmo efeito, não prende a alma dela na escravidão, não transforma-a em uma puta totalmente submissa ao seu amo. Além disso, causa naturalmente dores fortes de cabeça e elas não deixam a puta pensar e refletir, por isso a transformação não acontece.

Perdi então a experiência e o prazer de transar com uma menina recém-queimada.

Depois de gozar deixei a putinha para os outros e foi descansar, porque senti-me exausto como depois de horas de esporte.

Sonhei com as putas, e quando acordei já estive outra vez com tesão. Logo caiu na minha cabeça que as três estavam o tempo todo transando, porque era a minha vontade, e me senti como um cafetão ou tarficante de meninas poderoso como os da máfia. Sorri o tempo todo  de felicidade quando tomei banho, e foi ver as putas. Vi que todas elas estavam trabalhando. Já que ainda não possuí as outras duas depois da marcação com ferrete, me ajuntei na fila para a de 14 anos, mas um homem me reconheceu e falou: “Cara, você não precisa fazer fila, é sua esposa. Gente, deixem-no para frente. Fiquei feliz, porque tive ainda só um ou dois dias, dependendo quando conseguiriam o transporte de volta para a Turquia.

Os outros me respeitaram como marido e doador da puta e me deixaram sozinho com ela. Ela me recebeu e atendeu com respeito. Perguntei se ela gostou da experiência de ser marcada como escrava e dos estupros fortes em seguida. Perguntei se ela se sentia agora ainda mais puta do que antes. Ela respondeu:

“Só quero ser o que agrada mais a você. Se posso ser sua puta, sou sua puta com gratidão. Só quero ser com você.”

Gostei dessa resposta e falei: “Então me mostra com sua buceta, como você me ama.”

Ela se esforço e respondeu aos meus trancos e apertou meu pau com sua vagina. Falei: “A partir de agora as nossas vidas sçao conectadas. Tudo o que acontece daqui adiante com você acontece por minha causa, porque eu o queria. E eu, com certeza, vou também pensar muitas vezes em você.”

“Por favor, não me deixa sozinha, me leva contigo, vou ser a sua puta e fazer de tudo o que você quiser.”

“Você nem pode viajar para a Holanda. Não tem passaporte.”

“Mas registra o nosso casamento no seu consulado e assim poderia me levar. Por favor, você não vai se arrepender.”

De repente reparei que cometi um erro. Falei que não poderia levá-la comigo. Primeiramente contrariei a mim mesmo, já que falara antes que poderia levar até quatro esposas, e depois diminuiria a impressão de que eu teria poder para fazer de tudo. Fiquei com raiva. Foi essa puta sagaz e solerte que me levou nessa cilada. Dei quatro tapas fortes no rosto dela e disse: “Você é agora uma puta muito suja. Você acha que eu queria ter uma puta suja assim na minha casa na Holanda?”

Ela chorou mas continuou: “Poderia trabalhar para você. Se você quiser, posso até fazer programa para você ganhar bem comigo. Faria de tudo para você.”

“É isso que você quer, né, puta? Fazer programa. Foi pra isso que te eduquei?”

Dei mais duas tapas nela. “Vai, puta, aperta sua xoxota suja.”

Senti seus músculos trabalharem e senti também o anel na minha barriga. Me esgotei nela e me deitei nas costas, ofegante. Mandei: “Limpa meu pau com sua boca, puta.”

Ela obedeceu e eu aproveitei para enfiar um dedo no anel na capuz do grelinho dela e puxei a bunda para mim. Enfiei os dedos nos dois buracos. Estavam cheios de lodo.

“Nem queria saber com quantos homens você já se deitou, puta. É muito suja, nojenta. Não quero te ver mais.”

“Por favor, me leva.”

“Você é muito linguaruda. Fala sem ser perguntada e exige coisas que eu já neguei antes. Merece uma lição. Vou dar uma educação a sua língua que vai ficar para sempre. Vou te gravar a marca da milícia na sua língua.”

Ela chorou de novo e perguntou: “Porque você é tão mau para mim. Não estou te servindo bem?”

Respondi: “Como você tem a ousadia de reclamar de minha autoridade? Por acaso não posso fazer contigo o que quiser? Como eu vou saber se realmente posso fazer com você o que quiser, sem limites, se eu não texto os limites. Como vou ter certeza se posso fazer com minha esposa de tudo se não o experimento?”

“Como você pode ser tão cruel.”

Aí mostrei o que aprendi já no facebook e também nesses dias:

“Você não conhece as escrituras, porque você é cristã e lê essa Bíblia falsa de vocês. Mas o Alcorão escreve na Aya 9, 123: Lutem contra os não-crentes que estão perto de vocês. Eles devem saber que vocês são duros e rigorosos e que Alá ajuda a vocês. Quem é mais perto de mim são as minhas esposas. E elas são um perigo com sua falsidade e sedução. E a Aya 8, 60 exige que sejamos cruéis para horrorizar os inimigos. Um cristão que te encontra daqui a um ano deve ficar tão amedrontado e horrorizado que desiste para sempre da resistência e vira muçulmano ou foge pelo menos.”

Deixei a puta na sua miséria sozinha e fui procurar o homem com o ferrete.

O islã define que as meninas podem ter sexo após a primeira menstruação. Por isso muitos muçulmanos estupram meninas não muçulmanas a partir de uns 10 anos, e alguns homens conseguem casar também com meninas tão novinhas.

Achei-o somente depois de uma hora, e expliquei a ele, que teria que fazer outra marcação. Ele perguntou se a menina ainda não mostrava submissão suficiente, e respondi: “Sim, também é isso, mas, sobretudo ela fala sem ser perguntada e quer me convencer com palavras como as mulheres gostam. Por isso vou lhe queimar a língua como lição boa. Além disso ela pediu para poder trabalhar como prostituta no meu país.”

O homem disse: “Olha, mas se é grave assim com ela, deve a açoitar ou lhe queimar a xoxota. Prostituição é pecado.”

“Mas ela é cristã. Todas elas são putas.”

“Mas elas não podem poluir a mente de um guerreiro com sua safadeza.”

“Tá bom, vou lhe gravar a língua, e quem sabe, amanhã a buceta.”

“Olha, se posso te dar uma recomendação: Faça do contrário. Queima-lhe logo a bucetinha. Aí você transa com ela para ela vira ainda mais escrava. E depois você queima a língua, porque a língua é longe da buceta, e talvez não faz esse efeito, como já aconteceu com sua terceira esposa.”

Refleti e vi que o conselho foi bom.

Quando me viram com o ferrete, muitos guerreiros se ajuntaram a mim. Não fui mais o mais novo, teve meninos da Líbia de 12 ou 13 anos entre a soldatesca, e teve comandantes ou juízos de somente 18 anos de idade. Assim não tive dificuldades de arranjar ajudantes. A menina foi sentada em um banco, e seis homens ou rapazes lhe seguraram as pernas, braços e todas as outras partes, nem se esquecendo de enfiar um dedo no cuzinho dela para fixá-la também desta maneira.

Os rapazes, em seu entusiasmo, foram tão rápidos, e a menina já estava aberta e pronta antes de o homem com o ferrete acender a chama para aquecê-lo. Fiz lento para prologar o nosso pregozo, que também valia a pré-agonia da garota. O tempo todo observei-a para poder me pastar no medo dela.

Bem antes de o ferrete virar vermelho mandei para abrir-lhe bem a bucetinha. “Puxem os lábios para os lados com força.”

Os rapazes gostaram de ouvir isso, e dois bem novinhos pegaram os lábios como se fazia antigamente com a orelha de um aluno mal comportado e puxaram como se fosse uma competição. A buceta abriu e um pouco de porra fluiu e pingou no chão. De novo tive nojo da puta.

Finalmente o ferrete assumiu a cor certa e me virei. O dono do ferrete disse para mim: “Se eles puxam a buceta tanto, depois ninguém vai poder ler a gravação, porque depois de soltarem os lábios a impressão vai encolher muito.”

Entendi essa lógica e mandei diminuir a força. Apertei com o dedão a área entre os lábios grandes e os lábios menores e achei o lugar perto  do grelinho o mais adequado. Então direcionei o beijo de fogo nesse ponto. O chiar da carne da puta se misturou com o grito desesperado dela, e antes de que a gente podia reagir ela conseguiu fazer um movimento tão forte com todo o seu corpo que ela saiu por um momento como uma serpente da segurança das mãos e dos braços dos rapazes que a seguravam. O ferro deslizou e encostou por um segundo o dedo de um dos rapazes que seguraram os lábios. Este gritou mais alto ainda e soltou o lábio, que se encolheu ao redor do ferrete. Fiquei com dúvidas se seria para retirar o ferro quente e olhei para o dono do ferrete, mas ele não falou nada e assim continuei a contar. Não sabia por quanto tempo parei de contar, se foi só um tempo imediável ou se chegou a alguns segundos. Pelo sim, pelo não, contei até 8 e retirei o ferrete. Com todo esse trabalho meu pau já era duro de novo, como um martelo, e comi a minha esposa com força.

Desta vez ela me recebeu com todo a paixão desesperada de uma moça recentemente marcada com fogo, e senti que ela era toda mole, escrava e minha propriedade e puta. Gozei nela, mas ela estava ainda tão quente que continuei dando trancos nela, e cada tranco causou-lhe uma choque de  dores, porque a buceta foi bastante queimada, entre os lábios e também no lábios que o rapaz soltou e que encostaram no ferro.

O rapaz, no entanto, reclamou de meu dedo e queria uma indenização. Falei que não era minha culpa mas a da puta. Ele falou que eu seria o dono dela e antão responsável. Finalmente ele exigiu:

“Veja, a cadela nem foi gravada bem. A marca saiu bem ruim. A piranha deveria ser marcada mais uma vez. Quem sabe no outro lado da buceta, também entre os lábios. Você deixa-me gravar, como indenização?”

Respondi: “Olha, se você quiser, então deixo. Mas amanhã vou gravar a língua dela. Depois tenho que voltar para o meu país, e aí você pode marcar o outro lado da buceta com calma.”

Ficamos nisso e eu deixei a puta para os outros, enquanto tomei um lanche gostoso. Senti que nessas férias virei homem. Agora sabia que antes era muito infantil, mas agora, quando de volta na escola, me sentiria muito mais macho do que eles. Já pensei como os rapazes mais fanfarrões da minha turma iriam ficar surpreendidos quando eu mostrar os vídeos feitos aqui.

Só me faltou ainda um vídeo como eu mataria alguém. A gente não teve presos aqui, que poderia pedir ao comandante para matar um deles sendo filmado. Até já comentei com o comandante que ficava um pouco triste que minha balança seria um pouco desequilibrado. Os guerreiros colocam nas fotos do perfil do facebook e outros sites o número de mortos e meninas estupradas como troféus. Claro que não se faz abertamente, mas coloca tracinhos no uniforme ou medalhas com marcações o que os muçulmanos entre si entendem. Meu mentor que me ganhou para a guerra coloca silhuetas de anjos por cada morto e corações por cada menina estuprada. Muitos marcam também suas armas, mas minha arma não poderia levar.

Eu consegui uns 50 estupros, mas talvez morto nenhum. Possivelmente um dos curdos naquela ponte foi morto por mim. Mas o comandante disse: “Primeiramente não se contam os estupros mas as meninas estupradas. Se você estuprou uma menina várias vezes, conta só uma vez. Senão alguém leva uma dessas putinhas em casa como escrava ou esposa e dentro de um ano gaba se de quinhentos ou mais estupros com ela. Então você conseguiu talvez nem vinte meninas.

Além disso, aquela mulher curda foi torturada e morreu, mas na verdade é sua obra, porque ela ficou ferida, e poderia ter sido uma bala sua. E as sete putas, que nos trouxe, também não vão sobreviver por muito tempo. Geralmente uns três, se muito cinco ou seis anos e elas acabam. Poderia contá-las já agora. Assim seriam nove mortos. Escreve dez mortos e 15 estupros, assim parece mais equilibrado. Finalmente somos guerreiros e não turistas sexuais.”

Ele riu de sua piada e me bateu no ombro. Gostei da proposta. Finalmente queria fazer tudo assim para atrair mais novos rapazes para se ajuntarem a nossos guerreiros.


Achei tempo para ver como passava minha primeira esposa. Ela estava ainda cheia de sangue. Parece que nem banho tomou. Normalmente nem tocaria com alicate em uma puta tão suja, mas sabia que meu sacrifício era para um fim maior, para aterrorizar os inimigos e para a glorificação de Alá.

Falei que fosse o dono dela e pedi licença. Os outros me concederam a preferência e estuprei-a. Claro que não pode ser um estupro porque era minha esposa, mas já que eu venci a resistência dela e quebrou a vontade dela era como um estupro. Aliás, tem países ocidentais, onde até na justiça um homem pode ser processado se transa com a esposa sem ela querer. Vocês vêem a qual grau de decadência a humanidade pode chegar sem a xaria, a lei de Alá.

Ela foi submissa e transou bem, mas eu queria a provar e comecei a provocá-la. Puxei os aneis e perguntei se ela gostou deles. Ela falou que gostava de tudo o que o marido bom e amado faria com ela. Sorri e gostei da resposta, mas continuei provocando-a porque ainda teve na minha cabeça a idéia de colocar mais um anel nela. Possui um anel ainda e pensei antes no nariz, o que seria muito humilhante para ela ter um anel grande de gado no nariz, porque os homens poderiam guiá-la através dele.

FotoAo outro lado a idéia de colocar um anel no próprio grelinho não saiu mais da minha cabeça. Puxei a cabeça do grelinho com as unhas para fora e o estudei. Seria bem possível, embora um grelinho normalmente se retrai às vezes por dentro da capuz, o que o anel impediria, mas com isso não me importaria. Porém o problema era que o anel do capuz e do grelinho iriam se atrapalhar um ao outro, e isso seria certamente um bom castigo para uma puta, mas poderia causar que os guerreiros não conseguem ficar mais tão perto dela e não enfiam mais tão fundo. Então o anel deveria ser menor, assim ele ficaria dentro do maior do capuz, se a puta deitasse nas costas ou ficaria em pé.

A menina deitou com as pernas abertas e deixou me fazer. Apertei o grelinho mais um pouco com as unhas e observei-a. Ela teve dois anos a mais do que eu e era sarada. Se ela se defendesse, iria me vencer na luta. Mas ela já sabia que se se atreveria a cometer um erro desses que seria castigada sem dó dez vezes pior do que eu faria com ela. Puxei o clitóris mais um pouco e apertei com força. A menina gemeu, e lágrimas saíram de seus olhos, mas se controlou e não fechou as pernas.

“Muito bem, puta, já virou bem mais submissa.”

Quando ela não reagiu falei: “Eu vou te dar mais um anel, trespassando justamente esse seu grelinho ousado.”

Ela continuou calado e por isso mandei: “De joelhos.”

Ela se levantou e ajoelhou. Mandei: “As mãos atrás das costas.”

Ela obedeceu e eu peguei as mãos e atei-as com uma corda. Depois amarrei os cotovelos até que ficavam juntos. Olhei a puta. Agora ela era como as escravas em desenhos e jogos de computador. Os braços atados brutalmente para trás e por isso o corpo recurvado e o peito para fora. Puxei os aneis dos peitos até que ela estava em pé. Conduziu-a pelo quarto. “O que lhe falta é um anel pelo seu nariz, puta. Com ele você vai ser ainda muito mais animal do que já agora. Deita-se agora e abre as pernas.”

Ela obedeceu e eu senti o meu poder. Peguei uma garrafa e soquei primeiramente na xaninha e depois no cuzinho dela. Ela não se mexeu. Aí deixei o gargalo da garrafa no cuzinho e peguei de novo a cabecinha do grelinho. Puxei-o. Queria ver uma vez a qual distância eu poderia o esticar. Puxei mais e mais e observei as reações da puta, mas ela conseguiu se controlar. Cheguei a uns seis centímetros, mas de repente perdi a cabecinha e ele escapou de meus dedos.

Olhei para ela e sorri, mas ela olhou ao teto e não reagiu. Aí peguei o grelinho e apertei tão forte como podia, e aí, sim, ela não resistiu, gritou e fechou as pernas e rolou ao lado.

“Pois é, sua cadelinha, fechou as pernas sem permissão de seu dono. Sabe o que é isso?”

Ela não respondeu e eu falei: “Abre as pernas, vou te castigar, dando-te tapas em sua bucetinha.”

Ela abriu as pernas, mas vi que era um esforço para ela. Dei um tapa e deixei a mão na buceta. Ela estava quente e gostosa, parece que queria abraçar minha mão com a buceta. Ela conseguiu manter as pernas abertas, só fechou uns centimetros e parou. “Responde-me, sua puta suja, como se fala se uma puta fecha as pernas sem permissão de seu dono, o que é isso? Responde, se não vou puxar mais.”

Peguei de novo o grelinho e puxei a apertei.

“Meu esposo, seja generoso com sua esposa humilde e submissa, foi minha fraqueza. Queria obedecer, mas sou uma menina e fraca e não um guerreiro forte como você.”

Gostei das palavras, mas ela falou sem convicção. Mas respondi:

“Queria te dar mais tapinhas, mas vou te perdoar a sua falha. Me ama agora.”

Deitei-me em cima dela e transei até gozar nela. Fiquei deitada nela e olhei-a. “Como você é suja e nojenta, cadela. Uma vergonha. Como você tem a ousadia de transar assim com seu marido?”

“Desculpa, meu marido, queria tanto ser limpa para o senhor se alegrar em meu corpo, mas não me deixaram tempo para me lavar.”

“Não, você se engana. Você pode se lavar, mas vai continuar suja. Você é sempre suja porque você é uma cristã.” Perguntei e cheguei a saber que ela é da igreja presbiteriana. Perguntei se as outras seriam evangélicas também, mas ela falou que teve uma católica e três ortodoxas. Perguntei também e ela falou que cantara no coral na igreja e também no coral da escola e sabia tocar um pouco de piano. Pensei que ela deve ser como as moças da classe média na Europa que aprendem tocar um instrumento, fazem esporte ou balét e acham que são mais inteligentes ou valem mais do que rapazes que não fazem nada disso. Fiquei feliz de ter uma dessas putas vaidosas desse jeito na frente de mim.

De repente ela começou a chorar, mas só um pouco, conseguiu controlar-se logo.

Olhei-a sorrindo e falei zombando:

“Pois é, destruí toda a sua vida. Agora você é uma puta suja para sempre.”

Parecia que ela queria chorar de novo, o que era a minha intenção, mas de repente ela me olhou e respondeu:

“Não. Você só destruiu meu corpo. Mas minha vida pertence só a Deus. Ele é o dono da minha alma e não você. E um dia nós dois, você e eu, vamo-nos rever diante do trono dele para sermos julgados.”

Ri e disse: “E você acha que putas sujas como você tem acesso ao céu? Imagina se o céu tivesse putas. Toda hora encontrariam ex-clientes delas, e estes pensariam: Ai, esta é a puta com a bucetinha bem quente ou que sempre gemeu alto quando levou no cu e por aí. Eles se lembrariam de todas as safadezas que fizeram com você. Em vez de verem um anjo se lembrariam da imundice de tal criatura. Você acha que uma sujeira dessa teria lugar no céu? O céu é um lugar santo. Mas como uma piranha combina com a santidade no céu?

Você não sabe, mas mulheres não têm alma e por isso não podem ir ao céu. Mas mesmo se o céu fosse assim como vocês cristãos sonham, com homens e também mulheres, dificilmente seria aberta para pessoas com seu passado. Daqui a três anos você vai ter sido estuprada umas trinta mil vezes. E se você depois continua no poder das milícias ou eles te vendem a traficantes ou botam em um puteiro, você vai morrer com trinta ou quarenta e chegar a mais de 100 mil vezes. Seria absurdíssimo tolerar uma cadela assim no céu.”

Ela não respondeu mais, mas mesmo assim fiquei com raiva dela. Falei: “Acho que tenho de gravar-te mais uma vez. Você ainda não é uma escrava totalmente submissa. Submissa você é só com as palavras, mas não de coração. Você me ama, fala a verdade?”

Ela engoliu, fez uma pausa, e só quando repeti a pergunta ela falou de sim, mas sem convicção. Falei: “Você vai ainda aprender amar seu dono direitinho, e se eu tenho para isso desmarcar a minha volta para a Holanda.”

Peguei-a pelos cabelos e arrastei-a para fora do quarto. Deixei-a no chão e logo outros se interessaram por ela. Eles perguntaram se ela foi desobediente, e se falei de sim, logo me disseram: “Marca-a de novo. Deve ser uma puta bem birrenta qu precisa de mais marcas.” E eles me recomendaram os melhores lugares para marcar uma menina. Foi procurar o homem com o ferrete e pedi também a sovela. Perguntei ao comandante se ele teria mais um anel, mas ele disse que não. Quando de volta falei com rapazes sobre meus planos alguém sugeriu: “Porque você não coloca seu anel grande no nariz e improvisa um anel pequeno para o grelinho de uma agulha ou de um clipe ou arame?”

Outro propôs um anel de um chaveiro. Gostei dessa proposta. Furei o septo nasal e coloquei o anel grande que fez da puta realmente um animal silvestre, e depois os rapazes tiveram que segurá-la bem para eu furar o grelinho. Ele sempre escapou de meus dedos, e não foi fácil, mas foi muito emocionante e fiquei de pau duríssimo de novo. Então enfiei o anel de chaveiro que um rapaz me deu. Finalmente consegui e satisfeito puxei a puta pelo anel para frente. Levei-a pelo corredor e depois suprimi meu tesão deixei-a com os outros. Estes colocaram um mosquetão no anel o grelinho, e assim mandaram a correr. Com os braços ainda grotescamente amarradas nas costas e o mosquetão a sacudir era uma coisa muito engraçada. Mas eu levei minhas ferramentas e foi procurar a minha esposa mais nova.

Vi que era estava sem sentidos, desmaiada. Pensei que não poderia deixá-la desse jeito. A marcação não deu certo e então teria que gravá-la mais perto da vagina, e tudo viraria bem. Talvez amanhã...

Cheguei para minha segunda esposa e vi uns rapazes construir um negócio de madeira, de longe parecido com um cavalo de brinquedo. Perguntei e o camarada com o dedo queimado me explicou: “Para fixar a puta quando gravar a buceta para ela não se mexer mais e queimar o dedo da gente.”

Gostei da iniciativa. A menina senta com as pernas abertas como em um cavalo bem gordo, mas do lombo do cavalo saem dois chifres de metal. A gente tem que sentar a puta assim que eles se enfiam no cuzinho e na vagina. O para a xaninha é bem grosso como um braço de uma pessoa e segura assim a menina sem falhar. Ela fica realmente empalada nesses chifres. As pernas serão amarradas com cordas por cima do cavalo, e basta então uns rapazes segurarem o tronco e os braços da puta e ela fica totalmente imóvel. Também seria possível fixar as mãos para cima com cordas pendurando do teto.

Embora que quisesse só queimar a língua de minha esposa queria ver se funcionasse o negócio e por isso sentamos a puta em cima. Realmente demorou até a vagina dela conseguiu engolir o chifre enorme da frente. Bem possível que ela sofreu muito. Depois amarramos os braços dela para trás assim como fizera com minha outra esposa, e depois bastou uma corda para fixá-la no teto.

Depois imobilizamos a cabeça simplesmente unindo os cabelos em um rabo e amarrando-o também no teto. Mandei para a puta estender a língua. Ela obedeceu e um rapaz segurou-la com os dedos e uma toalha para os dedos não deslizaram. Mas não gostei, não queria arriscar chamuscar outra vez os dedos dele, caso que a puta se mexesse mais do que esperado. Um rapaz propôs furar a língua e colocar um gancho nela, mas tive medo que a menina na agonia se mexesse muito e a língua rasgasse. Deveria ser depois bem desagradável beijar uma puta com língua biforcada.

Buscaram então um alicate desses que pode ser fixado e apertaram com ele a tolha por cima da língua. Um guerreiro segurou o alicate e com ele a língua, mas eu vi que não daria certo porque ela poderia enrolar a língua e assim a marca não sairia bonita. Precisaríamos duas ou melhor três alicates.

Depois de termos conseguido-os três rapazes seguraram com eles a língua e puxaram-na bem para fora da boca. Vi que daria agora certo e comecei a esquentar o ferrete. Pensei que uma língua é úmida e por isso o ferrete precisaria de mais tempo e contei então até dez, quando apertei o ferro contra a língua vermelha da putinha. Logo em seguida estuprei-a. Também beijei-a e ela foi em tudo submissa, mas o beijo teve um sabor desagradável de carne queimada e metal. Por isso mandei-a ajoelhar-se e me mamar. A língua começou a inchar e a boca ficou mais estreito, o que foi gostosa, mas o contato da ferida com meu pau devia ter-lhe causado dores cruciantes que corriam seu corpo como relâmpagos, porque ela se torceu e soltou um ruído surdo da boca amordaçada por meu pau. Aí peguei-a no cabelo, segurei a cabeça e enfiei com toda a força na garganta dela.

Nem sabia mais quantas vezes gozei nesse dia, quase nem consegui mais chegar até a minha esteira. Deitei-me e dormi cansadíssimo mas muito feliz.

Na outra manhã acordei e vi que já eram as 10 horas. Logo corri sem sequer tomar café para ver minhas esposas. Vi que elas estavam ocupadas, provavelmente transaram a noite toda, essas vacas. Falei que queria gravar a minha primeira esposa, e os rapazes me deixaram a preferência e logo me encheram com sugestões como eu deveria marcá-la melhor. Aproveitei então a euforia deles para mandá-los buscar e ferramenta e o cavalo de madeira.

Chegou o cavalo, mas o homem com o ferrete foi embora para assaltar uma aldeia que traiu a gente tendo contatos com tribos rebeldes. Falaram que saíram na noite, mas a volta poderia demorar até a tarde. Fiquei desesperado porque seria meu último dia.

Os rapazes sugeriram muitas coisas, por exemplo, marcá-la com um alicate quente, mas não daria uma marca bonita. Finalmente alguém sugeriu gravar a minha sigla na barriga da puta, os iniciais de meu nome e sobrenome. Outro sugeriu inscrever-lhe a palavra “puta”. Outros queriam as duas coisas: “puta de” e em seguida minha sigla. Mas não gostei da frase, porque ela não era só minha puta, era até esposa. Mas se escrevesse “esposa de” poderia parecer como uma alerta para terem cuidado e não estragar a propriedade de um guerreiro. E eu queria justamente que ela sofresse bastante pelo resto da vida para sentir o meu poder.

Descidi-me pela primeira proposta. Por falta de ferramenta usei uma chave de fenda com cabo grosso de madeira e esquentei-a em um fogo de um fogão para cozinhar. Os rapazes se candidataram para segurar a puta. Ela deitou nas costas em forma de uma “x”, com as pernas bem abertas, e eu ajoelhei entre elas.

A gravação demorou, porque toda hora a chave esfriou e eu tive que ir ao fogão e colocá-la nas brasas. Com o tempo até a madeira do cabo ficou quente e tive que procurar uma luva para me proteger. Perdi até o almoço. Os rapazes se ofereceram para gravar para mim para eu poder comer, mas não queria perder nem um minuto. Um bom guerreiro sabe se sacrificar pelo serviço.

Demorou uma duas horas e fiquei exausto, mas continuei minhas tarefas. A puta, porém, que o tempo todo só ficou deitada sem fazer nada a não ser na primeira meia hora, quando ela se ainda rebelou e torceu, ela fingiu um cansaço e um desmaio, mas a gente soltou-a e jogou uma balde de água fria nela, e ela logo começar a rolar. Sem demora caí por cima dela e a estuprei, minhas bolas já doíam de tanto esperar.

Mas não era ainda aquela coisa. Ela não mostrou amor como a minha segunda esposa. Ainda bem que os guerreiros da expedição noturna voltaram. Eles trouxeram 34 meninas entre 8 e 23 anos e ainda algumas mulheres mais velhas, entre elas muitas cristãs, mas também muçulmanas que pertenciam a homens mortos por nossos guerreiros. Elas, sendo muçulmanas, não podiam ser estupradas, porque Alá protege as mulheres sendo o sexo mais fraco. Mas elas virariam esposas ou, se recusassem a assinatura, escravas de guerreiros.

Não tive tempo para elas, mas procurei logo o homem para pedir o ferrete. Ele sorriu e me deu a ferramenta, ele mesmo trouxe uma menina muçulmana de 11 anos como espólio que já aceitou o casamento sob impacto das ameaças, e por isso não teve tempo para me assistir.

Corri com as ferramentas e achei minha esposa sozinha. Os rapazes foram para ver e aproveitar as meninas novas. Mandei-a colocar as mãos nas costas e amarrei-a como no dia anterior. Depois mandei-a montar o cavalo de madeira, mas ela não conseguiu fazer enfiar os dois chifres grossos. Apertei-a para baixo e ameacei, mas só quando voltaram dois rapazes, que não conseguiam nada com as meninas novas, conseguimos juntos que a puta finalmente sentou no cavalo, os chifres embutidos em sua carne pecaminosa. Amarrei-lhe as canelas contra as coxas, para ela não tiver contato com o chão. Assim ela ficou presa no cavalo sem chance de se livrar.

Pelo sim pelo não coloquei uma corda para fixá-la no cavalo. De curvei-a para trás e amarrei as mãos no cavalo. Assim recurvada já ficou quase imóvel, mas pelo sim, pelo não fixei-a com uma corda que passou em baixo das axilas, no teto.

Para aperfeiçoar a obra os rapazes fixaram cordas nos aneis dos mamilos e puxaram-nos para cima. Pronto. O trabalho podia começar.

Gravei-a perto da vagina, entre a sigla e a abertura voluptuosa da puta. E logo depois tiramos-a do cavalo para estuprá-la, mas demorou até soltar todas as cordas, e por isso ela não virou totalmente submissa como normalmente acontece, se a gente grava e estupra meninas. Bom, de qualquer forma queria gravá-la mais, até quebrar toda a resistência dela. Como poderia ir embora e deixar um presente com os guerreiros que depois se mostra como falho? Minhas esposas cristãs deveriam ser perfeitamente submissas: escravas e putas perfeitas.

Neste meio tempo chegaram mais rapazes, que ficavam na mão, não conseguindo transar com as meninas novas, e por isso ficavam felizes em poderem ajudar e algo útil e divertido. Seguraram a puta como no dia antes com minha segunda e terceira esposa, só que usaram agora alicates para abrirem a buceta. Não queriam mais correr riscos de feridos. Falei:

“E você acha ainda, que sua vida pertence só ao seu Deus? Cadê ele agora? O dono de sua vida sou eu e a milícia. Podemos acabar com sua vida a cada momento.”

“Você já acabou com minha vida, mas Deus vai me dar outra vida, e você vai ser punido. Mas eu sei que você é uma vítima de falsa propaganda e enganos e te perdôo.”

“A gente deveria cortar a sua língua, cadela. Pena que depois não chuparia mais tão bem.” Com raiva esquentei o ferrete um pouco mais do que devido e depois não contei até oito, mas até vinte. Ná verdade nem contei, porque o gravador tem que se concentrar firme no objeto, porque essas cadelas mexem a bacia como em êxtase sexual. Mas simplesmente não retirei o ferro desfrutando todo o desespero e a agonia da puta. O grito berrante enfraqueceu e virou um soluço infantil desesperado e manso, e aí tirei o ferro e comi-a.

Ela estava dura como uma pedra, o corpo um trejeito grotesco por causa das dores quando eu a estuprei. Mas quando eu transei com força ela de repente me abraçou e pela primeira vez senti um calor dela. “Me ama, meu dono” foi que ouvi de repente, e a boca se abriu para eu tomar posse. Furei um dedo no cuzinho dela e um da outra mão no ouvido e senti as contrações da vagina. Depois de gozar fiquei nela e ela continuou mexendo a sua buceta até que eu virar duro de novo.

Nesse momento chegou um rapaz e falou que o caminhão chegou que me transportaria para a Turquia. Acordei como de um sonho gostosa caindo na realidade. Falei que iria ficar por mais tempo. Quis pedir mais meia hora, mas o rapaz saiu antes de eu o explicar. Lembrei-me do caso ainda não resolvido com minha terceira esposa, porque queimara a testa dela e não dera certo. Corri com minhas ferramentas para ela e reclamei-a para mim. Quando os rapazes viram a ferramenta, abriram logo mão dela sem discutir e se entusiasmaram. Mandei segurá-la do jeito como no dia anterior e gravei-a perto da xaninha. Depois a estuprei gostosamente e ela se rendeu, pediu para ser minha escrava. Perguntei se ela queria servir-me como puta e prostituta, e ela falou de sim e me beijou. Senti-me como no céu. Mas não consegui gozar e de repente chegou o comandante para saber porque eu não queria ir com o transporte.

Falei que iria, mas que só queria avisar que chegaria um pouco mais tarde. Ele disse que o transporte seria daqui a vinte minutos.

Falei: “Se poderia ficar seria tão feliz. A vida aqui é uma vida ideal.”

“Pois é, mas agora é tudo preparado para a sua viagem. Esperamos que você conte das maravilhas aqui, mostre os vídeos e fotos e traga no ano que vêm muitos camaradas para cá.”

“Pois é, sei que tenho que ir, quero que a turma da minha escola saiba que sou agora um herói, um verdadeiro macho, um guerreiro ousado e temido com três esposas. Não agüento que eles pensam que sou frouxo e fraquinho. Mas as meninas vão me fazer falta. Uma vez acostumado a uma vida assim...”

“A gente nem sempre pode viver assim, temos que fazer o nosso trabalho aqui também.”

É já um velho costume dos homens muçulmanos que marcam suas vítimas depois dos estupros

“Mas sempre se fazem cativas, né? Fiquei com dó que não possa mais ir para uma escola ou outro lugar onde ficam centenas de putinhas novinhas. Não aproveitei bem as putinhas.”

Pensei na menina com a bunda redondinha que gostei tanto. Quanto desejaria de poder fazer com a xaninha dela o que quiser ou de dar tapas e açoites nela. Perguntei:

“Será que no ano que vêm vou ser mandado para a milícia aqui? E será que poderei ficar novamente com minhas esposas à vontade?”

“Você gosta de ter muitas meninas gostosas, né?”

“Claro que sim.”

“Pois é, mas aqui as meninas são sujas e birrentas. E se batemos muito nelas ficam feias. Mas eu posso te dar meninas muito melhores. Elas são bem novinhas, adolescentes puras como anjos, totalmente meigas e submissas, virgens, e depois de serem estupradas o hímen delas se regenera e elas voltam a serem virgens. Que tal receber 72 adolescentes deliciosas assim ou até mais?”

“Seria uma maravilha. Mas isso existe?”

“Só para guerreiros excepcionais. No ano que vem você vais poder realizar esse sonho.”

“Como?”

As milícias islâmicas vendem e transportam as
capturadas também para outros países
“A gente dá-te uma bomba e você vai com roupa de um turista europeu para um lugar com muitas pessoas como uma escola ou um shopping. Lá você explode a bomba e mata dezenas de pessoas. Elas vão para o inferno, você, porém, vai para o céu como herói e Alá vai te dar as meninas mais gostosas: virgens novinhas totalmente submissas e deliciosas. Gostou da idéia?”

“Gostei, queria ser homen-bomba no ano que vem.”

“Que bom.”

Andamos enquanto conversamos e peguei depressa minhas coisas, pelo menos os mais importantes,  o que podia achar na pressa. Falei:

“Quero pedir uma coisa. Não fiquei pronto com as gravações. As putas não se comportaram e teria que marcá-las mais vezes até que o fogo as purifica e elas viram meninas realmente boas.”

“Não se preocupa, a gente pode resolver para você. São suas esposas, se você deixa alguma decisão a respeito delas, a gente cumpre-a.”

“Bom, então queria estipular as seguintes coisas: A minha segunda esposa deve ser marcada ainda no outro lado da vagina. Já combinei isso com um rapaz. Mas nas outras coisas confio em você.”

“Pode deixar. Fala-me o que você quer que agente faça com elas.”

Muitas garotas e mulheres são
transportadas em gaiolas
“Quero que se lembrem sempre de mim. Quero que elas recibam no final de cada mês no mínimo 30 chibatadas por serem putas sujas e por fornicação ilícita fora do casamento. Vocês devem falar com elas que o marido ligou e pediu que sejam chibatadas com tantas chibatadas. Além disso elas devem sentar por semana um dia ou uma noite naquele cavalo de madeira.”

“Sem problemas, as putas são suas. Manda por cima delas. Para nós é um prazer ajudar a um marido sincero e reto.”

“Quero também que terminam as marcações em minha primeira esposa. Prometi-lhe muitas marcas. Quero que ela seja marcada ao outro lado da buceta, entre os dois lábios da buceta, nos dois lados, ao outro lado do cuzinho, nos dois peitos, no meio da bunda, na testa, nas bochechas, na língua e no pedaço entre a xoxota e o cuzinho.”

“Beleza. Seria em baixo dos peitos ou em cima ou no meio dos mamilos?”

“Primeiramente em baixo, mas na verdade é o seguinte. Queria que cada dia fosse feito uma marca assim como pedi. E bem quente e no mínimo contar até oito, melhor um pouco a mais. E depois vocês não param, mas cada semana ela deve receber uma nova marca e um lugar, que você ou o rapaz escolhido como gravador escolhe livremente. E aí podem também gravar em cima do peito ou nos mamilos, qualquer lugar. Desse jeito, depois dos três anos ela vai ser feia e no corpo todo queimado. E então todos vão saber que eu realmente destruí a vida dela.”



Posfácio: Pelo skype, pelo Google, pelo facebook e antes pelo Orkut tive contatos com rapazes muçulmanos que se interessam sempre muito por meninas exóticas nos países livres como o Brasil. Fingindo que admirasse a ousadia deles consegui que eles me contaram livremente de suas “façanhas” cruéis e perversos. Em troca a algumas fotos íntimas de mim um rapaz me contou a sua história, que completada com as narrações de alguns outros foi escrita por mim. Não posso deixar de publicá-la para que o mundo acorde e veja a injúria que cai sobre nossas irmãs em vários países muçulmanos. Orem pelas meninas que sofrem nessa miséria e tortura incessante. Cada dia mais de 1 milhão de estupros são cometidos contra meninas cristãs presas pelos muçulmanos. 


No deserto o profeta Maomé, depois de jejuar por muitos dias, teve fantasias ou alucinações, que, ao que acreditam os muçulmanos, foram avisos de Deus Alá. Nessas fantasias viu um céu preparado para seus adeptos, e cada homem recebe muitas escravas sexuais submissas, belas e jovens, mas já com peitinhos firmes. O homem consegue, segundo Maomé, transar o tempo todo. E nas donzelas, depois de serem defloradas, cresce dentro de pouco tempo novo hímen. Assim o homem pode descabaçar as garotas cada vez de novo, e elas sofrem nisso. Assim elas jamais transam por safadeza e libidinagem, mas sempre somente por serem perfeitamente submissas aos seus donos e esposos celestiais.
Por essas ideias para muçulmanos a parceira ideal até hoje é uma adolescente virginal escravizada para ser perfeitamente submissa. É por isso que compram meninas escravas, escravizam suas empregadas e estupram e prostituem meninas novinhas que seguem religiões.


Muçulmanos podem transar com suas esposas, escravas e com meninas e mulheres capturadas ou presas por eles. Por isso acham que têm o direito de estuprar meninas cristãs ou de outra religião se eles conseguem capturar e sequestrá-las. Em países islâmicos a polícia geralmente é conivente com esse tipo de crime. Muitas vezes um muçulmano que sequestrou uma garota ou apoderou-se dela por chantanagem, ameaças ou outros meios, informa abertamente pelo whatsapp todos os amigos, e muitos vem em seguida para estuprar também a garota.
Em 2022 muçulmanos conseguiram apoderar-se de aproximadamente 16 milhões garotas e mulheres, entre elas escravas, empregadas de países estrangeiras, prostitutas e garotas sequestradas, perpetrando nelas uns 480 milhões estupros.



Petala Parreira descreve também em vários livros, como muçulmanos crueis e perversos estupram e esravizam meninas. Leia mais:



Contos de prostitutas
Putas e prostitutas do mundo inteiro contam de seus destinos, estupros, exploração e como conseguiam trabalhar e amar em meio à violência
Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes. Meninas cristãs contam como sofriam nas mãos dos famigerados estupradores muçulmanos.






Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)
Meninas caçadas, capturadas, estupradas, humilhadas, torturadas, prostituídas, vendidas
Conheça o inferno incrível das meninas cristãs caçadas e capturadas pelo Boko Haram e outras milícias e grupos muçulmanos. Estupros em massa, humilhações, prostituição, açoitamentos, fome, tortura, crucificações e outras coisas horríveis acontecem a essas jovens infelizes, que caem vivas e nuas nas mãos do Boko Haram. Um livro que você jamais esquecerá.

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CapaContodepr2alightContos de prostitutas II

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.

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Mayari
Meninas novinhas de países pobres tentam ganhar dinheiro como empregadas domésticas, muitas vezes in outros países. Famílias muçulmanas, sobretudo dos países árabes, contratam meninas principalmente da Ásia e da África. As moças e mulheres, muitas vezes ainda mocinhas, não sabem que a estada no exterior muitas vezes vira um inferno.
As meninas são fustigadas, chicoteadas, abusadas, estupradas, escravizadas, exploradas, subjugadas e às vezes até prostituídas. Não podem pedir ajuda da polícia nem de ninguém, é só sofrer caladas e sem direitos. Muitas se suicidem, outras são assassinadas e outras mortas pela justiça por supostas infrações de leis.
Conheça um mundo absurdo, brutal e cruel. Homens desinibidos, acirrados pelas leis islâmicas da xaria, abusam de suas empregadas e escravas de um jeito desumano. Leia o livro chocante com 1800 páginas e 300 fotos.
Abaixe gratuitamente: Pdf     Epub     Mobi  

Desenhos animados:
https://livroseroticosweb.files.wordpress.com/2017/09/estado-islamico-volume-1.pdf https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2015/09/estado-islamico-volume-1.pdf




https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-2.pdf https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-2.pdf





Ache, leia e abaixe todos os volumes no google drive:
Estado Islamico 14

Estado Islamico 15

Estado Islamico 16




Leia um trecho:







Informação adicional:

O Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS), é uma organização jihadista islamita de orientação Wahhabita que opera majoritariamente no Oriente Médio. Também é conhecido pelos acrônimos na língua inglesa ISIS ou ISIL. O nome em árabe, ad-Dawlat al-Islāmiyah fī al-ʿIrāq wa sh-Shām, leva ao acrônimo Da'ish, ou Daesh, aportuguesado como Daexe. Em 29 de junho de 2014, o grupo passou a se autointitular simplesmente "Estado Islâmico" (EI, em inglês IS) (em árabe: الدولة الإسلامية, ad-Dawlat al-Islāmiyah). Um califado foi proclamado, com Abu Bakr al-Baghdadi como seu califa, ainda que sem o reconhecimento pela comunidade internacional. O EIIL afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos do mundo e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica, a começar pelo território da região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e Hatay, uma área no sul da Turquia. Diversos grupos e até regiões completas no mundo inteiro reconhecem a autoridade do Estado Islâmico.
O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e sob a lei charia (o código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte. O grupo é particularmente violento contra cristãos, muçulmanos xiitas, assírios, cristãos armênios, yazidis, drusos, shabaks e mandeanos. Também ateus ou pessoas sem religião são perseguidos da mesma maneira.
Quando muçulmanos matam cristãos precisam de uma explicação diante da religião do islã, porque o Alcorão (livro santo do islã) protege os cristãos e judeus como religiões parecidas. Mas sempre se inventam pretextos como que os cristãos tivessem começado a guerra etc.
Já para estuprar mulheres e meninas cristãs e de outras religiões não precisam de pretextos, porque o Alcorão permite o uso e abuso de moças capturadas. Alguns teólogos moderados alertam que essa permissão vale só para uma guerra, mas os muçulmanos reportam-se a essa aya (verso) também para estuprar meninas da vizinhança que ele levam em uma casa sob pretextos e trancam-nas para poder reclamar o direito sobre uma menina capturada. Outros alegam que estão em guerra permanente contra os EUA e por isso teriam o direito de estuprar cristãs e outras meninas.
Assim os estupros viraram um meio de missão, porque as meninas têm que virar muçulmanas para os estupros pararem. Se a menina persiste depois de meses, será mandada de volta para sua família com um mamilo lixado na soleira da porta do estuprador ou com um mamilo, grelinho ou outra parte cortado para terrorizar a família e a população cristã em geral, ou a menina será vendida para a escravidão, prostituição forçada ou martimônio forçado. Na média as meninas têm 14 ou 15 anos, com variação de 8 até uns 28 anos.
Leia todos os volumes sobre o Estado Islâmico e as aflições das meninas inocentes. Abaixe-os no blogue de Petala Parreira ou de Pornô Evangélico ou busque-os no internet.
https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2015/09/estado-islamico-volume-1.pdf

https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-2.pdf

https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-3-20-mb.pdf https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-4-20-mb.pdf

https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-vol-5-600dbi.pdf  https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-vol-6-600dbi.pdf

https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-vol-7-600dbi.pdf https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-vol-8-600dbi.pdf
https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-vol-9-600dbi.pdf https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-10.pdf

https://pornoevangelico.files.wordpress.com/2016/02/estado-islamico-volume-11.pdf 
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