Estupradas sem dó
Muitos líderes muçulmanos permitem o estupro de moças cristãs e de outras religiões como meio de "missão" forçada. Enquanto nós estamos desfrutando a vida boa e fácil com cultos maravilhosos e sem pressão de não-cristãos, as nossas irmãs em outros países sofrem pelo nome de Jesus.
Embora não se tenha muitas informações sobre o vídeo, sabe-se que foi filmado em 2009 e que estaria sendo usado agora numa campanha que defende a “violência sectária”.
Segundo alguns sites em árabe, a fúria muçulmana foi além. Nos últimos tempos o Egito está sendo governado por partidários da Irmandade Muçulmana. São corriqueiras as invasões e destruições de lojas, igrejas e casas dos cristãos.
Alguns clérigos muçulmanos já emitiram fatwas [ensinamentos religiosos] permitindo o estupro, como fez Ahmad Al Baghdadi Al Hassani durante uma entrevista ao Al Baghdadia, um canal de TV egípcio. O conhecido defensor da jihad [guerra santa], assegurou que todos os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a morte”. Com informações Front Page Mag e Raymond Ibrahim.
Estupros e sequestros de meninas no Egito (Em inglês):
Sobre perseguições de cristãos no mundo, em geral. (Em português):
Estupros de meninas cristãs no Paquistão refletem situação do país
ÁSIA/PAQUISTÃO - Menor cristã estuprada e torturada por muçulmanos
Malooka Masih referiu que os culpados também ameaçaram a sua família, para evitar que registrasse denúncia. A família de Fouzia está hoje "terrorizada e sob ameaças", afirma Lead a Fides.
A Ong nota que os cristãos são frequentemente vítimas de abusos por parte de poderosos muçulmanos, que negam a eles dignidade ou direito humano. Em especial, as jovens cristãs são duplamente discriminadas e muitas vezes tratadas “como mercadoria”. Segundo dados reunidos por Fides, todos anos os casos de jovens das minorias religiosas (cristãs ou hinduístas) que são estupradas ou sequestradas, também para conversão, são cerca de 700. O advogado Sardar Mushtaq Gill, diretor de LEAD, condena duramente os estupradores, pedindo ao governo que "adote medidas fortes para eliminar esses fenômenos da sociedade". Para contrastar essas práticas e dar uma contribuição à legalidade, Paul Bhatti, Conselheiro especial do Primeiro-Ministro para a Harmonia nacional e Presidente da "All Pakistan Minorities Alliance" (Apma), anunciou a criação de uma equipe especial de advogados da APMA, que reunirá eminentes juristas de confissões religiosas diferentes, que fornecerão assistência legal gratuita a pessoas necessitadas. (PA) (Agência Fides 4/2/2013)
Aiatolá defende que todas as mulheres cristãs podem ser estupradas
"Todas as meninas e mulheres cristãs pertencem aos muçulmanos"
Mas protestar contra a sentença de 100 chicotadas é para protestar contra o Islã. De acordo com o Alcorão (24:2), a pena para prostituição é 100chicotadas. A fim de acusar alguém de um pecado sexual (como estupro), o acusador deve produzir quatro testemunhas do sexo masculino (Alcorão24:4). Se o acusador não pode produzir quatro testemunhas do sexo masculino, o homem não pode ser acusado de estupro. E se ele não pode seracusado de estupro, a menina é presa com sua admissão de que o sexo ilícito tenha ocorrido (o que ela admitiu quando ela o acusou de estupro).Por isso, ela será dada 100 chibatadas por fornicação. Bem-vindo à Sharia. (DailyMotion)
E na mesma toada, nas Ilhas Maldivas a justiça condenou uma menina de menina de 16 anos a 100 chicotadas por ato sexual. (4/set/2012, Indian Express)
No Marrocos, a corte de justiça decidiu que era melhor que ela se casasse com o estuprador para resguardar a sua honra. Ela foi então levada para viver com a família do estuprador, agora seu marido, que a maltratava. Traumatizada, a menina Amina tomou veneno para rato terminando com a sua vida (Set/2012, Al Arabyia).
Em tudo ficaram duas semanas com a moça, e depois entregaram-na para outros homens, que a levaram para uma outra aldeia. Lá ela foi novamente abusada e estuprada, quase sem pausa. Se uma moça se recusa e defende, batem nela e beliscam-na até ela se conforma. Exigem que ela mexa a bacia e a buceta, e chupe com fervor. E quando ela finalmente faz isso, forçada pelas torturas, aí eles falam: “Vejam como é safada e como ela gosta. Uma verdadeira puta.” Assim eles humilham e destroem completamente a autoestima da menina. Finalmente ofereceram para ela virar muçulmana e casar com um dos estupradores, um homem de 50 anos. Ela se recusou e levou uma surra.
Outros dias de estupros seguiram, e finalmente a menina disse que aceitaria o casamento. Mas quando o homem a levou em casa, ela fugiu e correu para a delegacia da polícia local. Foi investigada por policiais rudes, mas pelo menos permitiram para ela ligar para o seu pastor, que informou o pai, e foram buscar a jovem.
Ela não teve os 4 testemunhas muçulmanas masculinos, que a lei exige para poder conseguir que os estupradores foram julgados. Mas os policiais confirmaram que ela estava cheia de porra e evidentemente teve sexo. Por isso ela foi julgada por sexo antes do casamento e condenada a 101 chibatadas.
Jihad do Estupro
Lembre-se: Maomé foi um estuprador, o Alcorão permite o estupro, e a lei islâmica dá aos muçulmanos a permissão legal para eles estuprarem mulheres não-muçulmanas. E veja também nas manchetes abaixo, que a imprensa politicamente correta tenta majoritariamente esconder os perpetradores do estrupo e porque eles estupram (talvez isso seja um tentativa de “se nós formos bonzinhos e tolerantes com eles, eles vão ser bonzinhos e tolerantes conosco” – isso não acontece).
Menina empregada doméstica menor é queimada depois de ser estuprada
Kiran George, menina cristã de Paquistão, foi morta para não poder contar dos estupros sofridos.
Líder muçulmano culpa as mulheres por ataques sexuais: na Australia, o mais importante clérico muçulmanoSheik Taj Din al-Hilali, culpou mulheres vestidas indecentemente, e que não usam as vestimentas muçulmanas, por serem presas de homens, comparando-as com “carne” abandonada que atrai animais vorazes. O clérico disse ainda que “Se ela estivesse em seu quarto, em sua casa, no seu hijab, o problema não teria ocorrido,” e que com respeito ao “estado de zina (adultério), a responsabilidade cai 90 por cento do tempo sobre a mulher. Por quê?Porque ela possui a arma de sedução (igraa).” (2006, Mail Online)
Jihad do estupro na Dinamarca: Mais da metade de todos os estupradores condenados têm origem imigrante.Iraquianos, iranianos, turcos e somalis dramaticamente representados ... (2012, jihadwatch, BT)
Oslo, Noruega: 69 por cento de aumento no número de estupros (76 estupros em 91 dias). Participação dos não-ocidentais nos estupradores de 100 por cento. (2012, jihadwatch, Olosby)
Stavanger, Noruega: Nove em cada dez estupradores são "homens de grupos minoritários" (2012, jihadwatch,Document.No)
Suécia: em Julho, polícia relatou uma média de cinco estupros por dia em Estocolmo (2012, jihadwatch)
Fatwa permite que Mujahideen (guerreiros sagrados) sequestrem, prendam, e tenham relações sexuais commulheres infiéis: em 28 de outubro de 2011, o fórum jihadista Minbar Al-Tawhid Wal-Jihad publicou uma fatwa doSheikh Abu Al-Humam Athari, um membro do Conselho da Sharia, na qual ele inequivocamente permitiu osmujahideen capturarem mulheres infiéis "e ter relações sexuais com elas, mesmo aquelas casadas, sob a alegação de que a certidao de casamento para os infiéis são dissolvidos logo que elas se tornem cativas. (MEMRI, jihadwatch, Nov/2011)
Lembre-se: o homem tem atração sexual. Para se viver em sociedade, esta atração é reprimida. Mas ao invés de reprimir, o Islã permite, e até incentiva, a perversão sexual e o estupro, quando efetuado sobre mulheres não-muçulmanas.
Ironia. As mulheres acabam sendo vítimas daquilo que elas reclamavam contra. Uma multidão de centenas de homens agrediram sexualmente asmulheres que participavam de uma marcha exigindo um fim ao assédio sexual. Os atacantes sobrepujaram os guardiões masculinos, perseguindo, tateando e molestando várias das manifestantes na Praça Tahrir, no Cairo (Junho, USA Today).
Com a condenação de nove homens pela condução de uma rede de crime organizado de natureza sexual, desde estupro ao tráfico sexual, todos os detalhes horríveis de mais de duas décadas de violência sexual contra jovens, predominantemente meninas brancas que vivem em lares de criançasno norte da Inglaterra, foram revelados. A quadrilha enganou um númerdo estimado de 47 meninas (o número pode ser bem maior), entre 12 e 16 anos, com presentes, álcool e drogas antes de passá-las para ter sexo "com vários homens por dia, várias vezes por semana" em apartamentos, casas, carros, táxis e lojas de kebab. Depois de telefonemas para convidá-las para vir e fazer sexo com uma garota, os homens vinham em quantidade, como que se carregados por um veículo de carga. Uma menina de 13 anos foi forçada a fazer sexo com 20 homens em uma noite (Mail).
O Juiz disse que a quadrilha fazia as meninas de presas em parte porque elas eram de "comunidade e religião" diferentes das dos condenados (Mail).
Vale ressaltar dois fatos. O primeiro, que crime sexual é algo que ultrapassa fronteiras. Contudo, apenas o Islão tem prescrições que permitem o estupro de mulheres infiéis. Como dito por um dos condenados: seria "impensável fazer isso com as meninas muçulmanas porém fazer isso com as as corrompidas meninas brancas é aceito." O segundo fato, como realçado pela autora da reportagem, é que as autoridades se recusam a sequer mencionar a origem dos condenados (todos do Paquistão) com receio de serem taxadas de racistas ou islamófobas. Este ato congelou a ação preventiva da polícia e serviços de assitência social, tendo, neste caso, traído e condenado as meninas a um enorme sofrimento. "Isto é um escândalo absoluto. Eles (polícia e serviços sociais) foram petrificados pelo receio de serem chamados de racistas, revertendo deste modo para o padrão do políticamente correto."
Bangladesh: ela começou a estudar sem a autorização do marido. O marido, Rafiqul Islam, tapou os olhos e a boca da esposa dizendo que iria dar um presente a ela, antes de atacá-la (Dez/2011, BBC). Segundo a Lei Islâmica, a mulher é propriedade do homem.
Aconteceu no Paquistão, onde uma lei que proibia a violência doméstica caducou no Senado devido a pressão de partidos religiosos. Advinha de que religião são estes partidos (Dez/2011, Emirates). Segundo a Lei Islâmica, a mulher é propriedade do homem.
Taliban corta fora seio de mulher durante amamentação, e pede para que as outras que comam os pedaços
Este fato aconteceu no Paquistão e é documentado por um relatório da ONU (Dez/2011, Indian Express).
Paquistão: Muçulmanos ameaçam família de Criança Católica estuprada
Noite Interminável
Jovem sueca estuprada por banda muçulmana |
Adolescentes australianas foram sujeitadas a horas de degradação sexual durante uma série de violações em grupo em Sydney, entre 1998 e 2002. Os criminosos moldaram a razão para suas ações em termos explicitamente étnicos: as vítimas eram chamadas de "sluts" e "porcas australianas" enquanto abusadas. Na corte suprema australiana em dezembro de 2005, um estuprador paquistanês declarou que suas vítimas não tinham direito de dizer “não”, porque não escondiam o rosto sob o véu.
E australianos foram ultrajados quando o sheik libanês Faiz Mohammed deu uma conferência em Sydney na qual informou sua audiência que as vítimas de estupro não tinham ninguém mais a responsabilizar, a não ser elas mesmas. Mulheres vestindo pouca roupa convidam homens a estuprá-las, disse ele.
Alguns meses depois, em Copenhagen, o mufti e estudioso muçulmano Shahid Mehdi criou grande tumulto quando declarou que mulheres que não usavam véu, estavam pedindo para ser estupradas. Com assombroso sincronismo em 2004, o London Telegraph noticiou que o estudioso egípcio Sheik Yusaf al-Qaradawi reivindicou que as vítimas deveriam ser punidas se estivessem vestidas indecentemente no momento do crime. E acrescentou que, para ser absolvida da culpa, a mulher deve ter mostrado boa conduta.
Na Noruega e Suécia, o jornalista Fjordman nos informa de uma epidemia de estupro. O inspetor da polícia Gunnar Larsen declarou que o aumento constante do número de ocorrências desse crime e a ligação com etnia é indiscutível: dois de cada três acusados por estupro em Oslo são imigrantes anti-ocidentais e 80% das vítimas são norueguesas.
Na Suécia, de acordo com a tradutora para a Jihad Watch Ali Dashti, "estupros em grupo, geralmente envolvendo imigrantes muçulmanos e jovens suecas, tornaram-se rotineiros". Há algumas semanas, ela disse que 5 curdos violentaram brutalmente uma menina sueca de 13 anos.
Infelizmente, mulheres ocidentais não são as únicas vítimas desta epidemia, tanto que, na Indonésia, em 1998, grupos de direitos humanos documentaram o depoimento de mais de 100 mulheres chinesas violentadas durante os levantes que precederam a queda do presidente Suharto. Muitas delas disseram ter ouvido que deviam ser abusadas por serem chinesas e não-muçulmanas.
Christian Solidarity Worldwide relatou que, em abril de 2005, uma menina paquistanesa de 9 anos foi violentada, agredida com um bastão de cricket, pendurada de cabeça para baixo, algemada e surrada repetidamente. Seus vizinhos muçulmanos disseram-lhe que estavam vingando-se do bombardeio americano de crianças iraquianas e informaram-na que assim faziam por ela ser uma "infiel e cristã".
No Sudão - onde árabes muçulmanos massacraram negros muçulmanos e cristãos sudaneses durante o genocídio -, a ex-escrava e agora ativista de direitos humanos Simon Deng diz ter testemunhado meninas e mulheres sendo violentadas e que o regime árabe de Khartoum envia seus soldados ao campo para estuprar e matar. Em outros relatos, mulheres capturadas por forças do governo são perguntadas "você é cristã ou muçulmana?". Aquelas que respondem sim à primeira opção são violentadas antes de terem seus seios cortados fora.
Na França, Samira Bellil quebrou seu silêncio - após resistir a anos de violações repetidas em um dos projetos públicos de casas muçulmanas - e escreveu um livro, In the hell of the tournantes, que chocou a França. Ela explicou que, para as gangues, "toda menina da vizinhança que fumar, usar maquiagem ou vestir roupas atraentes é uma prostituta".
Este fenômeno de violência sexual islâmica contra as mulheres deve ser abordado urgente, mas, em vez disso, encontramos jornalistas, acadêmicos e políticos ignorando-o, ponderando ou banindo aqueles que ousam discutir.
Na Austrália, quando o jornalista Paul Sheehan relatou honestamente as violações de grupo em Sydney, foi chamado de racista e acusado de agitador antimuçulmano. E quando relatou em sua coluna do Sydney Morning Herald haver incidência elevada do crime contra a comunidade libanesa de Sydney, seu colega David Marr lhe enviou um e-mail dizendo "esta é uma coluna vergonhosa que reflete mal em nós todos do Herald".
Keysar Trad, vice-presidente da associação australiana de libaneses muçulmanos, disse que as violações de grupo eram um crime abominável, mas reclamou do quão injusto foi a etnia dos criminosos ter sido informada.
A jornalista Miranda Devine relatou, durante o julgamento das mesmas violações, que toda a referência à etnia havia sido suprimida das acusações das vítimas. Assim, quando a juíza Megan Latham declarou que "não há evidência alguma ante mim de qualquer elemento racial no ato destas ofensas", todos acreditaram. Assim, a corte, os políticos e a maioria da imprensa podem ter violado as meninas outra vez.
O detetive australiano aposentado Tim Priest foi advertido em 2004 que gangues libanesas surgidas em Sydney nos anos 90 haviam ficado fora de controle. "Os grupos libaneses eram implacáveis, extremamente violentos e intimidam não somente testemunhas inocentes, mas mesmo policiais que os tentam prender". O detetive descreve como em 2001, em área dominada por muçulmanos de Sydney, dois polícias pararam um carro com três árabes suspeitos de roubo. Enquanto a polícia realizava sua busca, era ameaçada fisicamente, e os três homens planejavam segui-los, matá-los e violentar suas namoradas. De acordo com Priest, enquanto os policiais chamavam reforços, os três suspeitos usaram seus celulares para chamar seus comparsas e, dentro de alguns minutos, 20 homens chegaram, empurrando e ferindo os policiais, além de danificarem seus veículos. Os policiais recuaram, e o grupo seguiu à delegacia, onde intimidou a equipe de funcionários, danificou a propriedade e seqüestrou o local. No fim, a polícia lambeu suas feridas, e ninguém moveu ação contra os agressores. Priest alega que, nas mentes da população local, a polícia é covarde, e a mensagem era que libaneses comandam as ruas.
Na França, onde as agressões tornaram-se nada além de corriqueiras, as vítimas sabem que a polícia não as protegerá. Caso se queixem, Samir Bellil diz saberem que, junto com suas famílias, estarão ameaçados. Mesmo assim, muçulmanas nos guetos franceses estão lutando contra os crimes e a negligência policial. Em um movimento chamado Não somos nem prostitutas, nem capachos, estão esforçando-se para enfrentar a violência intrínseca que flagela sua vizinhança e a cultura que a desculpa. Na maioria dos processos franceses, os estupradores muçulmanos demonstram não acreditar que cometeram um crime. Em um paralelo assustador com a Austrália, reivindicam à vítima que ela mesma deve responsabilizar-se e acusam-nas de ser "cadelas" ou "prostitutas". De acordo com The Guardian, durante os motins franceses recentes, um príncipe saudita com ações da News Corporation orgulhou-se em uma conferência em Dubai de ter telefonado para Rupert Murdoch, para queixar-se sobre notícia da Fox descrevendo os distúrbios como "motins muçulmanos". Dentro de meia hora, a referência foi mudada para "motins civis".
O tradutor sueco Ali Dashti indicou que, na Suécia, tais histórias estão nos jornais toda semana, mas o politicamente correto "toma grande cuidado para não mencionar o fundo étnico dos criminosos". Já o jornal inglês de circulação sueca The Local relatou em julho que o comandante das polícias de Malmo, Bengt Lindström, havia sido acusado de incitar o ódio racial quando emitiu e-mais de seu computador pessoal a dois oficiais da cidade dizendo: "vocês tratam velhos trabalhadores árduos como parasitas e prefeririam dar meus impostos a criminosos chamados Mohammed de Rosengärd". Em Malmo, a terceira maior cidade sueca, a polícia admitiu não ter mais controle da cidade "governada eficazmente por grupos violentos de imigrantes muçulmanos": ambulâncias são atacadas regularmente e estão recusando-se a ajudar até que uma escolta chegue, e policiais estão demasiado receosos em chegar a certas partes da cidade sem apoio.
No início de 2005, os jornais noruegueses noticiaram que Oslo já havia registrado número maior de casos de estupro em comparação aos doze meses precedentes. Entretanto, Fjordman explica que as estatísticas oficiais não contém nenhum dado a respeito de como os imigrantes são brutalmente excessivos, e a mídia permanece estranhamente silenciosa. O professor de Oslo de antropologia Unni Wikan disse que as mulheres norueguesas devem assumir responsabilidade para o fato dos homens muçulmanos considerarem sua maneira de vestir provocativa e por eles acreditarem que as mulheres sejam culpadas pela violação, ou seja, as mulheres devem adaptar-se à sociedade multicultural ao redor.
A BBC cancelou um documentário programado para 2004 depois que a polícia na Grã Bretanha advertiu que tal exibição poderia aumentar a tensão racial. O documentário mostraria como paquistaneses e outros muçulmanos abusam sexualmente de jovens e meninas brancas inglesas, muitas com cerca de 11 anos de idade.
O número de violações cometidas por muçulmanos na última década é tão incrivelmente elevado que não pode ser visto como desconexo ao comportamento cultural implícito, uma vez que publicamente é reforçado e sancionado pelos líderes religiosos islâmicos, ao responsabilizarem as vítimas e desculparem os criminosos. Em três décadas de imigração em países ocidentais, o islã causou levantes e destruição em cada país, nenhum outro programa de imigração encontrou problemas de não-assimilação e ambigüidade religiosa. Em toda parte no mundo, os muçulmanos estão no conflito com seus vizinhos. E como Mark Steyn disse, cada conflito parece ser originado por alguém com o nome de Mohammed.
Primeiro sequestram e estupram as meninas e obrigam-nas para cooperar ativamente com movimentos da bacia e chupando, e depois xingam-nas de putas e piranhas. |
Apesar da mensagem ser dita repetidas vezes por estudiosos islâmicos, os países ocidentais continuam a acreditar na realidade da assimilação e do relativismo moral. Na Austrália, os cristãos libaneses assimilaram e transformam-se em uma parte respeitada da comunidade. O premier de Victoria é um cristão libanês, também o é o governador de New South Wales. Contudo, muçulmanos libaneses encontram sérios problemas, por causa de sua recusa em aceitar nosso direito de viver nosso modo de vida. Nada demonstra tão claramente que não é uma questão de raça, mas de cultura.
Menina cristã de 12 anos estuprada durante oito meses no Paquistão
Em 5 de janeiro de 2011, seu pai apresentou uma denúncia (First Information Report) contra desconhecidos. Somente em setembro, oito meses depois do seu desaparecimento, Ana chamou a sua família de Tandianwalla, no estreito de Faisalabad, a 190 quilômetros de Lahore. Contou que tinha sido raptada, mas que tinha conseguido fugir. Voltando para casa, contou ao magistrado a sua história. Mas Muhammad Irfan apresentou uma certidão de casamento, graças à qual até a acusação de estupro tornou-se sem efeito. A polícia aconselhou os pais de Ana a entregá-la ao seu algoz. Ana e seus pais hoje se escondem e os militantes de Lashkar-e-Tayyaba estão à sua procura.
"Dentre outras coisas, o casamento antes dos 16 anos de idade é ilegal. Isto demonstra que o governo, a magistratura e a polícia do Punjab buscam cobrir os maus procedimentos dos grupos radicais islâmicos e são cúmplices", nota uma fonte de Fides. No Paquistão é prática comum dos grupos extremistas islâmicos raptar e estuprar as meninas pertencentes às minorias religiosas cristãs e hindus. Segundo Amarnath Motumal, advogado e membro da "Comissão para os direitos humanos do Paquistão", ONG conhecida e divulgada em todas as províncias, todos os meses 20 jovens hindus são raptadas e convertidas à força.
As organizações cristãs e a sociedade civil reuniram diversos casos e histórias onde a polícia se omitiu de investigar, e hoje pedem uma intervenção decidida do governo, pedindo às Nações Unidas que pressionem para que cessem estes abusos flagrantes dos direitos humanos. (PA) (Agência Fides 11/10/2011)
As meninas negras cristãs vivem sempre em medo dos muçulmanos |
Uma vez capturada nunca mais volta, Fica a saudade. |
"Cada um deve ter uma menina para bater e estuprar em casa." |
Ao final da Ghazwa (incursão militar comandada por Maomé) contra a (rica) tribo dos Banu Al-Mustaliq, Maomé viu seus seguidores estuprando as prisioneiras, fazendo coitus interruptus. Ao ver isso, Maomé perguntou por que eles estavam fazendo isso. Os seus seguidores disseram que eles não queriam que as prisioneiras engravidassem, pois isso reduziria o valor delas no Mercado de Escravos. Maomé brigou com os seus seguidores dizendo que era besteira ejacular fora da vagina, pois se for o desejo de Alá, as prisioneiras ficariam grávidas independente de onde a ejaculação ocorre.
As meninas cristãs deveriam todas ser escravizadas, segundo os muçulmanos. |
As negras esbeltas e bonitas do Sul do Sudão são cobiçadas pelos árabés, e bandas de milícias caçam-nas sem parar. |
Eles não querem que viva em liberdade. Tem que ser escrava sexual de alguém. |
As mais bonitas servem como prostitutas, camufladas como "esposas temporárias". |
Ecravidão e exploração de meninas em regiões muçulmanas:
A escravidão existe ainda, e em algumas regiões bandas organizadas como milícias muçulmanas caçam garotas cristãs e de outras religiões. Os homens vêm armados, afugentam, matam ou mutilam os homens de tribos ou aldeias atacadas, e capturam as meninas, que são estupradas e levadas para as cidades, onde são vendidas como escravas domésticas, escravas sexuais, e mais. Pela pressão internacional a escravidão é ilegal em quase todos os países pela constituição, mas na prática o governo e a polícia são coniventes ou ajudam até aos caçadores, querendo também usufruir das escravas e humilhar os cristãos ou outras religiões. Nos países, onde o governo corta pelo menos certos excessos de abusos, os traficantes escondem suas vítimas, temendo as autoridades. Em qualquer país, escravos são uma população oculta. Mas as estimativas mais amplamente aceitas apontam que haja entre 12,3 milhões e 27 milhões de escravos.
Depois de serem capturadas começa a viagem dura para a capital, onde serão vendidas. Muitas vezes as meninas não tem roupas e sentam na frente do sequestrador no cavalo ou camêlo, ou então no
As feiras de escravas dos países muçulmanos legendários e famosas com seu cheiro de medo e meninas nuas, gritos, choro e as risadas e comentários rudes e safados dos homens. |
Os homens podem fazer com as meninas à venda o que quiserem para verificar as qualidades delas |
Já na viagem começam os estupros brutais. |
carro. No cavalo ou camelo, com as pernas escarrachadas, são durante a cavalgada amolestadas, porque a mão do sequestrador não dá trégua e amassa os peitinhos e enfia dedos na garota. Muitas vezes as meninas são pequenas, e ainda por cima circuncisas, e assim elas sofrem ainda mais. Nas pausas descem do animal, e o sequestrador, aquecido pelos atos abusivos e safados durante a cavalgada, estupra a menina sem dó. Normalmente os sequestradores trocam também as meninas para testar também as "delícias" das outras presas. Meninas, que não obedecem em tudo, recebem um surra ou são logo açoitadas.
Elas têm que se conformar com esse tratamento, porque o seu futuro vai ser assim. Muitas são compradas por famílias, que querem uma escrava para os trabalhos domésticos. O sonho das famílias muçulmanas é ter uma empregada asiática, por exemplo uma filipina, ou até uma russa branca e loira. As empregadas também podem ser estupradas, já que nenhum advogado defende os direitos delas, e mesmo, se tiver em alguns países muçulmanos advogadas, que se poderiam condoer delas, sobretudo se os estupros são acompanhados por violência e humilhações, mas mesmo assim seria impossível testemunhas, porque as testemunhas têm que ser muçulmanos. E mesmo, se tivesse quatro muçulmanos, que "traem" os "irmãos na fé" e testemunham a favor da moça, não será difícil para os acusados, achar muitos testemunhas a favor deles, porque qualquer verdadeiro muçulmano vai ajudar a um irmão na fé, ainda mais se é contra uma "menina sem valor, que todo mundo usa, então uma puta suja, que merece ser apedrejada".
Mas o custo é alto. As meninas ganham uma mixaria, mas a família tem que pagar os vôos. E já os vôos custam mais do que uma negra suja de alguma tribo. Claro que a negra não sabe nada e tem que ser adestrada e educada. Mas muitos gostam disso, porque adoram repreender, punir e angustiar meninas. E uma negra, sem pais nem parentes, totalmente sozinha, intimidada pelas coisas diferentes que ela nunca conhecia antes, é uma vítima ideal para ser judiada. A segunda vantagem é, que ela fica a vida toda com a família, se não é vendida, e depois de ter aprendida ela é a escrava perfeita, enquanto as meninas asiáticas voltam para o seus países, e a família tem que acostumar uma nova menina às suas exigências.
E a terceira vantagem é: Se podem bater nas negrinhas como quiserem, não precisam temer complicações, nem se ela fica ferida ou morre.
E a quarta vantagem: Se ela engravida, a família pode ficar com a criança, se quiser e fazer dela com o tempo uma nova escrava e prostituta para os homens da família e, quem sabe, amigos. No caso das filipinas a família tem que correr atrás e pagar pelo aborto.
As meninas são também compradas para múltiplos tipos de trabalhos, mas a mais bonitas são reservadas para o abuso sexual ou estupro em massa. Em outros países isso é chamado prostituição forçada, mas os muçulmanos falam com orgulho, que nos países muçulmanos não existe prostituição, porque o islã é uma religião pura e casta. Por isso as casas, onde as meninas são presas, não se chamam prostíbulo ou puteiro, mas elas são conforme a lei do Alcorão: quando um cliente entra, assina um documento, que se casa com a menina. Ele fica um tempo com ela, faz o que quiser ou o que combinou com o dono da casa, e depois, quando sair, deixa uma carta de divórcio para a menina. Assim ele não pecou, porque teve sexo dentro do casamento. Maravilhas de vida de homens muçulmanos...
Também as brancas são humilhadas e pisadas. Os homens sabem, que elas são cristãs ou budistas e tratam-as ainda pior do que às mulheres muçulmanas em casa. |
Escrava russa nova vai ser punida pelo dono. |
"Todas as meninas cristãs do Egito são putas gratuitas para os muçulmanos."
Nas mãos dos rapazes a moça não tem chance |
Mesmo se a menina se resigna e aguenta tudo em mansidão e submissão, é muitas vezes batida ou tem seu corpo queimado com cigarros. |
Caro Senhor: Você nos pediu para ler Alcorão. Eu não preciso ler todo o Alcorão. Apenas um aya (verso) me convenceu de que o Alcorão é a verdadeira mensagem de Alá e Maomé é o verdadeiro profeta de Allah, é o verso 33,50, onde Alá fala para Maomé:
O significado simples de aya 33,50 é:
Maomé, além de suas esposas (ele tinha nove esposas, incluindo Ayesha, uma menina de nove anos) você está autorizado a ter relações sexuais com as mulheres capturadas em incursões a regiões não-muçulmanas, com suas escravas, com suas primas de primeiro grau e, com qualquer mulher que se oferece a você. Esse privilégio é só para você (já que você é o meu melhor profeta), não para os outros muçulmanos. Eles somente podem ter relações sexuais, além de suas quatro esposas, com as mulheres que eles capturam nos ataques aos não-muçulmanos e com suas escravas.
(Que significa que não há sexo com suas primas e outras mulheres muçulmanas sem casamento anterior. Para fazer sexo com eles deve antes dar espaço em seus haréns divorciando-se de esposas existentes, se ele já tem quatro delas (Veja aya 4,20 que permite a troca das esposas). Sexo livre os muçulmanos comuns só podem ter com meninas não-muçulmanas capturadas e escravas. Se eles então achem alguém, que vende uma menina, podem comprá-la e ter sexo com ela sem pecar, segundo a crença deles, e depois de ter se satisfeito podem vendê-la e comprar uma outra. Além disso podem ajudar a se mesmos e capturar moças e meninas cristãs, budistas e de outras religiões e estuprá-las à vontade.)
Fonte: danielpipes.org/comments/90952
"Se levamos as putas em casa podemos realmente fazer com elas o que quisermos até ficarem totalmente humilhadas e desesperadas." |
Depois de uns dias ela fica mansa e boa e começa a cooperar, mostrando que é realmente uma puta. |
Milícia muçulmana Boko Haram sequestra e estupra meninas evangélicas menores
Três dias antes do Páscoa 2014: O sequestro de 200 alunas de uma escola em uma vila cristã é o mais novo destaque das notícias tristes e desoladores da Nigéria. Esse país tem quase tantos muçulmanos como cristãos, e os muçulmanos, ou partes deles, querem acabar com os cristãos.
A Boko Hama é uma milícia muçulmana que opera no norte do país e possui até carros blindados. Assim bem equipados os rapazes muçulmanos da milícia assaltam vilas cristãs e matam a população indefesa. No dia 15 de abril assaltaram a vila Chibok, que tem uma escola para meninas. Eles mataram muitos habitantes e acenderam a vila, e depois levaram todas as meninas da escola embora. Eram mais de 200 meninas entre 7 e 15 anos de idade, mas várias arriscaram a vida e pularam dos caminhões em andamento.
As outras foram levadas para seis vilas muçulmanas, onde multidões de rapazes as receberam à gritos. Elas vão ficar disponíveis para serem estupradas pelos homens e rapazes muçulmanos à vontade até virarem muçulmanas. Se elas virarem muçulmanas, têm que casar com um dos homens, virando assim a escrava dele.Se a menina se recusa por várias semanas e não assina para virar muçulmana e casar, ela será normalmente liberada, mas não sem ser mutilada de alguma forma. O mais comum é lixar o peito dela na soleira da casa antes de sair tantas vezes até o mamilo desaparecer. Em casos mais raros os muçulmanos cortam um peito ou partes da vagina.Deixando as meninas de graça a disposição aumenta a popularidade da milícia Boko Hama entre os muçulmanos, e muitos homens, que querem ter outras oportunidades para estuprar meninas cristãs se ajuntam à tropa, que espalha terror profundo entre os cristãos.
Fontes: dpa e BBC
http://www.tagesschau.de/ausland/nigeria-entfuehrung104.html
http://www.cnn.com/2014/04/15/world/africa/nigeria-girls-abducted/Uma semana depois: 200 meninas evangélicas continuam capturadas pelos milicianos muçulmanos perversos.As 200 alunas de uma escola na Nigéria, que foram capturadas por milicianos brutais da Boko Haram continuam desaparecidas. Durante os dias da Páscoa, enquanto outros comemoraram, elas sofriam humilhações, violência, tapas e inúmeros estupros. As mais novas têm somente 7 anos. Quase todas eram virgens.
O governo confirmou o número com 200.
Além dessas meninas os múçulmanos obtêm muito mais meninas cristãs, que eles sequestram de fámilias. São uma ou duas de vez, por isso não batem nas notícias, mas em soma são milhares.
Os guerreiros muçulmanos sujos e perversos estupram as
meninas tenras e novinhas sem parar e chamam ainda
amigos e moradores das vilas para ajudarem nisso.
Algumas meninas já não conseguem mais fechar as pernas
e tem que dormir e andar com as pernas abertas. Várias
sangram pelo cu e algumas foram açoitadas sem dó.
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O governo nigeriana confirmou que o número das meninas sequestradas pelo grupo de terror muçulmano Boko Haram chegou a 300, porque na noite do assalto dormiram na escola mais meninas por causa de uma prova no dia a seguir. Mais de 50 podiam fugir e contam dos atos perversos dos homens da milícia:
Por enquanto as meninas são mantidos em diversos lugares e estupradas umas 15 vezes por dia. As que renunciam a sua fé cristã tem que casar com um dos terroristas ou com amigos deles, normalmente homens muito mais velhos do que as adolescentes. As meninas são na grande maioria evangélicas, mas tem também católicas entre elas.Uma das meninas conseguiu fugir no dia 1 de maio e depois de uma caminhada desesperada pela mata foi salva. Ela conta que as meninas mais novas são as que mais sofrem, porque os muçulmanos da Boko Haram e muitos simpatizantes e amigos preferem estuprar meninas menores bem novinhas.O exército nigeriano não consegue achar as meninas e aceitou ajuda americana.
Entretanto o Boko Haram continua sequestrando mais meninas cristãs e publicou esse vídeo, em que descrevem como torturam as meninas. Ao contrário como se esperava as meninas, que apesar de centenas de estupros não abandonam a sua fé e se recusam de virarem muçulmanas não serão mutiladas e mandadas embora, mas serão vendidas para traficantes de meninas. Esse é um sinal para que o Boko Haram busca de novas fontes de dinheiro para comprar armas. Meninas evangélicas da Nigéria têm uma boa fama no mercado como prostitutas obedientes e gostosas e são vendidas em grande escala. Na Europa uma menina evangélica de 16 anos vale uns 8 mil dólares, mas na Nigéria Boko Haram deve receber somente entre mil e 2 mil, mas é possível que eles mesmos conseguem trafegar as meninas através de outras redes de terror muçulmanas como a famosa Al Quaeda. O transporte demora muito e nele as meninas são também estupradas sem parar. Já por isso serão felizes se finalmente são vendidas como prostitutas, porque nenhuma cafetina e nenhum cafetão é tão cruel como as milícias muçulmanas.Algumas meninas poderiam também ser vendidas a homens particulares. Muitos muçulmanos velhos procuram meninas menores por volta de dez anos para casar com elas, na maioria das vezes como segunda ou terceira esposa, sem direitos, como uma escrava. Homens nos países ricos como a Arábia Saudita pagam bem por meninas, embora que elas não sejam mais virgens.No vídeo o líder da Boko Haram explica que eles torturam e estupram as meninas tanto para as outras meninas cristãs aprenderem a lição e pararem de frequentar escolas, porque meninas não devem aprender nada a não obedecerem ao seu marido e aos outros homens em casa.
O governo nigeriano fechou já 85 escolas de meninas por não poder proteger as alunas. Teve em cada escola vigias, mas a Boko Haram ataca com centenas de homens e carros blindados e deixa os poucos vigias sem chance.
O fechamento das escolas é festejado como grande vitória da Boko Haram, e permitindo que os homens das vilas muçulmanas podem participar nos estupros ganha cada vez mais simpatia entre a população muçulmana. O fato que os americanos ajudarão o governo na busca a Boko Haram aproveita para mostrar que o governo e mau, porque segundo eles os EUA como maior mação cristã são do diabo.
Entretanto os parentes desesperados das meninas organizam protestos pacíficos.
Fontes: Reuter, dpa, BBC, CNN video:
Video do anúncio de Boko Haram:
O grupo muçulmano Boko Haram celebra seu triunfo com dois vídeos, que chocam o resto do mundo e faz as meninas cristãs, que vivem em regiões com maior população muçulmana, estremecer de medo. No vídeo as meninas vestem a burka muçulmana e fazem uma oração muçulmana. Em média foram feitos 300 estupros até uma menina converteu, mas teve meninas, que já se renderam depois de uma semana com uns 100 estupros.
As meninas que resistem fieis em sua fé serão estupradas ainda um tempo, sempre umas 15 vezes por dia, por milicianos muçulmanos, amigos ou até de todos os homens das vilas muçulmanas, que querem. A Boko Haram é festejada como alguém que em uma festa safada oferece prostitutas de graça. Se não se converterem serão vendidas como prostitutas para o exterior, ou mutiladas e devolvidas para os pais para servirem como exemplo que assustará outras meninas cristãs. Os terroristas oferecem uma liberação delas em troco com terroristas muçulmanos presos, mas ninguém pode aceitar uma tão troca. Pensem só em quantas meninas esses presos depois de serem liberados poderiam captar, estuprar e converter para o Islã.
O estupro como arma na missão islâmica é já propagada o há tempo, mas nunca eles mostraram toda essa perversão tão orgulhosamente ao mundo.
Pela lei islâmica (xaria) que vale no norte da Nigéria, onde as meninas moram, é proibido converter do Islã para uma outra religião. Se elas fossem liberadas pela polícia federal ou pelo exército, que estão ainda nas mãos do governo majoritariamente cristão no sul do país, não podem mais voltar aos cristianismo, nem a suas famílias.
Já que o Islã virou há pouco mais forte do que o cristianismo na Nigéria, os muçulmanos querem ganhar as próximas eleições para se apoderar da polícia federal e do exercito. Depois poderiam estuprar as meninas cristãs no país inteiro sem enfrentar a polícia ou o exército. 6 milhões meninas entre 6 e 18 anos caçadas por uma população muçulmana pervertida por grupos perversos e cruéis como a milícia Boko Haram.
Assiste o vídeo em http://www.tagesschau.de/ausland/boko-haram112.html https://www.youtube.com/watch?v=Mfcg1LOYRnA
Traída e entregada pelos próprios colegas – Estuprada sem dó na guerra civíl da Síria
De repente teve silêncio, e logo desconfiamos que o exército se retirara de nosso bairro da cidade Aleppo, na Síria. Alguns colegas da minha turma e inclusive o professor ficaram eufóricos, porque eles torceram pelos rebeldes. O professor, porque ele era um idealista e sonhou de uma democracia, mas muitos dos colegas queriam um governo islâmico. Não sei por que. Os rapazes, que falam mais alto da charia e dos islamitas são rapazes bem mundanos, que enchem seus celulares com vídeos e fotos de pornô e falam só de sexo, todas coisas que os islamitas proíbem, embora que é bem conhecido que eles são hipócritas e muitos deles fornicam, mas castigam os outros, e sobretudo as meninas. Se sabe que muitas vezes estupram uma menina com vários homens, e depois acusam-na por sexo fora do casamento. Ela não consegue as quatro testemunhas masculinas e muçulmanas para acusar os outros de estupro, e mesmo se ela consegue, isso não anula o fato que ela teve sexo fora do casamento, e se ela consegue provar, que foi estuprada, assim os estupradores como ela seriam castigados, e muitas vezes a menina mais rigidamente do que os homens.
É claro, que tive logo muito medo porque sou cristã. Minha igreja é a antiga Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia, mas tem também colegas de outras igrejas na minha escola. Na minha turma teve nesse dia só uma colega, que é católica, porque muitas amigas ficaram em casa por causa da situação da guerra ou elas já fugiram com as suas famílias para a Turquia ou outros lugares. Minha igreja é grande, e tem no lote sempre uns rapazes armados para os muçulmanos não saquearem a igreja. Meu pai achara que estávamos seguros porque o exército do ditador estava no bairro, e eles não têm preconceitos religiosos. Os soldados se comportam mal, como todos os soldados de todos os países, mas não discriminam os cristãos ou outras minorias. Já os exércitos dos rebeldes são cheios de islamitas e muitos acham que os cristãos são um espólio de guerra deles e eles pegam as casas, móveis e as meninas.
Fiquei com muito medo, mas um líder de nossa turma, um rapaz alto, forte e bonito, disse que queria salvar-nos. Ele confirmou que os rebeldes procuram meninas cristãs, mas que seria muito arriscado fugir pelas ruas. Ele e dois amigos dele levaram a mim, a minha colega católica e mais três meninas cristãs de outras turmas para o lado da escola, onde tem grandes recipientes para o lixo. Eles abriram a tampa pesada e ajudaram para nós subirmos e entrarmos em um deles, que não era muito cheio. Ficou bem apertado para cinco adolescentes, todas entre 13 e 17 anos, e o cheiro estava bem ruim, mas agachávamos e um rapaz fechou a tampa e segurou-a com um cadeado grande, que arranjara na escola.
Assim ficamos por cinco horas. Ouvimos alguns tiroteios e uma explosão e as vezes vozes e carros, mas não vimos nada. Uma colega não aguentou e teve que fazer xixi. Ela era a segunda mais nova, teve 14 anos e é evangélica. O nome dela é Mariana. Gostaria de conversar sobre a igreja dela, mas pelo medo nem falamos. Pensamos que alguém poderia passar e ouvir as vozes. Para não ficarmos depois em um poço de xixi tentamos de achar um copo ou recipiente, mas nessa escuridão era difícil, e achamos só um prato de plástico, que a menina usou. Não sei se ela foi desajeitada ou o prato estragado, mas esvaziou e o xixi formou um poço no meio da lixeira. Pouco depois ouvimos vozes de homens e carros parando. Era o exército dos rebeldes, ao que entendi queriam vasculhar a escola e depois usá-la como quartel. Demorou mais tempo, e teve outra menina, que não aguentou mais e fez xixi. A gente não podia pensar em fazer movimentos para não chamar a atenção. Por isso ela nem procurou um recipiente, mas fez assim mesmo, bem lento, para não fazer barulho. As minhas pernas queimaram por agachar por tanto tempo e pensei em sentar, mas iria me sujar toda. Pensei o que seria de nós, se o rapaz com a chave fosse morto ou teria que fugir.
Entretanto ouvimos gritos de meninas. Os soldados rebeldes perguntaram nas turmas, se tivesse moças cristãs, e levaram-nas. Teve moças, que falaram corajosamente: “Sim, sou cristã.” Outras ficaram caladas, mas foram denunciadas por colegas da turma, já que os soldados ameaçaram os alunos, e em um caso a turma toda falou que não teria cristãs, porque já fugiram.
Mas de repente ouvi vozes dos rapazes que nos esconderam aqui. Evidentemente alguém os levou para perto de nós, onde teve carros e mais homens. Levaram-nos a um comandante onde os rapazes se apresentaram e disseram que capturaram uma penca de raparigas cristãs e que seriam dispostos para entrega-las ao exército legítimo da Síria, que seria o dos rebeldes. Quase gritamos de assusto, mas ficamos ainda caladas, uma esperança desesperada. Podia ser que eles falam de outras meninas, quem sabe trancadas em outro lugar? Mas já já fomos confrontadas com a verdade triste e brutal. Ouvimos passos, o entrar da chave no cadeado e abriram a tampa. No primeiro momento não vimos nada, pois a luz do sol obcegou nossas vistas, mas depois reconhecemos rostos barbudos, com sorrisos maliciosos e safados olhando para nós.
“Olha, que porcaria”, falaram. “Vivem em meio da sujeira. Nem se precisa perguntar, se repara já pelo cheiro que são cristãs.”
Logo nos pegamos. Não adiantou nem gritar nem estrebuchar, tiraram-nos de lá e colocaram em pé em meio dos homens, que zombaram de nós. “Tirem essas roupas sujas e mijadas das putas e deem um banho nelas”, mandou o comandante, e logo duzenas de mãos se prontificaram para rasgar e tirar as nossas roupas. Ficamos nuas em uma fila e fomos levadas pelo chuveiro da escola, não sem levar já tapas nas bundas nuas e em meio de uma gritaria absurda dos homens como se tratasse de uma vitória espalhafatosa de um time de futebol no estádio.
Os soldados deram um banho em nós, passando muito sabão, sobretudo entre as nossas pernas, e depois fizeram-nos correr, já que não teve toalhas. Fomos separadas e eu e Mariana fomos levadas para uma sala da escola por um grupo de homens. O líder deles me mandou para me deitar e abrir as pernas. Falei que sou uma menina educada. Se eles me estupram, não posso fazer nada, mas não queria fazer coisas que só putas fazem. Ele me deu duas tapas no rosto e disse: “Você é uma puta. Ou você acha que uma menina, que fica nua em frente de mais de cem homens é uma dama? O que mais poderia ser do que uma puta? Se deita, abre as pernas e a buceta para a gente ver, se você é uma virgem.”
Recusei-me de novo e recebi mais tapas. Me recusei outra vez e então o líder deu um sinal, e quatro homens me seguraram, me jogaram no chão, estenderam minhas pernas e braços e pisaram por cima com suas botas grossas para fixá-los no chão. Recebi cinco chibatadas, que doeram como fogo. Aí entendi que não teria respeito para mim e orei a Deus para ele me perdoar se virasse a putas deles. Depois o líder me pegou nos cabelos, me levantou e me disse para obedecer, ou receber cada vez mais chibatadas e outros castigos. Chorei alto, mas fiz de sim com a cabeça. Sentei-me, abri as pernas e puxei os lábios da minha bucetinha ao lado. “Deitar”, gritou o líder, e tive que deitar e repetir o mesmo. Depois tive que virar e mostrar o cuzinho.
A seguir se voltaram a Mariana. Ela enfraqueceu logo e disse: “Não me batam, vou ser obediente e fazer tudo que exigem.”
Eles soltaram-na e disseram: “Então mostra as suas habilidades” e ela fez o mesmo como eu fizera antes. Os soldados falaram: “Isso é tudo? Mostra tudo, puta.”
Ela virou, mostrando de novo a bucetinha e começou a se masturbar. Os soldados começaram a gritar freneticamente. “Você disse para fazer tudo, que exigimos. Prova e enfia essa arma. Mas cuidado para não soltar sem querer um tiro no seu útero, puta.”
A menina deve ter sido virgem, mas corajosamente enfiou a arma, sob aplauso e gritos dos soldados. Depois o líder disse: “Menina, você é uma verdadeira puta. Você é uma puta? Você gosta de ser puta? Gostaria de ser a nossa puta? Transar com os soldados?”
A menina olhou para baixo e não disse nada, evidentemente não sabia o que dizer, o que causaria menos sofrimento. Se falasse não, provavelmente levaria chibatadas até mudar da ideia. “Então, menina, responde, senão vai ser castigada. Quer ser a nossa puta, quer transar com os meus homens?” Lentamente ela fez de sim com a cabeça.
“Imaginei, que você é uma puta boa e gosta disso”, respondeu o líder. “A gente viu isso como você abriu sem vergonha sua buceta e seu cuzinho e mais. Mas nós não somos como os homens safados de Assad. O islã proíbe a prostituição. Se você é uma puta e gosta de transar com soldados, a gente tem que educar você. Quantos anos você tem?”
“Quatorze.”
“Tá novinha, então vou te dar um castigo bem leve, 15 chibatadas. Mas já que você quer ser puta, transa primeiro, depois você vai ter seu castigo.”
Com isso ela foi levada para o outro lado da sala, e os homens começaram a estuprá-la, e outros fizeram o mesmo comigo.
Os quatro homens que seguraram as minhas pernas e braços com suas botas trocaram com outros para puderam participar dos estupros, mas com o tempo repararam que eu não mais resistia e me deixaram. Fiquei esparramada no chão como um tapete, e os soldados fizeram fila para me estuprarem. Mariana chorou o tempo todo, mas eu não tive lágrimas, sofri calado, às vezes sonhando de vinganças, às vezes orando para Deus me tirar daqui ou pelo menos ajudar para eu aguentar com paciência e em submissão essa tribulação. Até rezei para ele me matar, mas me arrependi logo, pensando em meus pais.
Depois de algumas horas chegaram os três rapazes na minha turma, que nos traíram e entregaram aos soldados rebeldes. Eles tinham essa ideia diabólica para ganharem pontos nos olhos dos soldados, e realmente foram encarregados para ser um tipo de zeladores para a escola. Também foram convidados para participarem dos estupros. O rapaz grande e bonito, o líder dos três, se curvou por cima de mim, enquanto ainda um soldado estava me estuprando, e disse: “Caramba, você está transando demais. Sempre sabia que você seria uma puta boa, mas não imaginei que iria tão longe. Está gostando demais disso, né? Não quer me agradecer?”
Com a voz cínica dele acordei da minha agonia e olhei para ele. Depois disse: “Você é um verdadeiro porco.”
Ele se deu por muito ofendido e gritou alto: “Ela me chamou de porco. Ouviram? Essa porca suja aqui teve a ousadia de me chamar de porco.”
Ele se exaltou, e muitos outros se ajuntaram, e o líder da sala chegou e estabeleceu a ordem. O rapaz reclamou com ele, e os outros confirmaram as palavras dele. Sentei-me e busquei por algo para me cobrir, mas já o líder chegou ao meu encontro.
Antes de me der oportunidade de falar mandou para eu me deitar de novo e abrir as pernas. Quando não reagi, deu um sinal, e novamente quatro homens me estenderam no chão e pisaram em cima de meus braços e pernas. O líder me mostrou um espelho e vi meu rosto inchado e cheio de porra, os peitos também sujos, e sobretudo a vagina devastada, aberta e cheia de porra com pequenas manchas de sangue.
“Está se vendo, puta? Assim você esteve quando o seu colega entrou. Mas isso nem é tudo. Antes vi você ainda pior. Mostrando e abrindo o cu para todos, ou cheio de lixo, cagada e mijada morando numa lixeira. E olha para ele. Roupa fina e limpa, barba feita, polido e bonito. Quem de vocês dois é então a porca? Olha, se uma mulher fala “porco” a um homem na rua, os dois bem vestidos, ela já ganha um castigo de vinte ou mais chibatadas. Mas se uma puta nua, grotescamente aberta e suja e ainda por cima transando com dúzias de homens que nem conhece, fala assim a um homem normal, é uma grosseria digna a uma pena bem maior. Fala você mesma, puta. você é uma menina inteligente e sabe do tamanho de seu crime. Pede o seu castigo.”
Não falei nada e assim o líder disse: “Pois bem, se ela não quer escolher, escolhe você, rapaz. Você é colega da turma dela e deve saber quanto ela precisa para te respeitar. Tira seu cinto ou procura uma chibata e castiga-a tanto como quiser. Faça-a se arrepender de verdade, de pedir desculpas, ensina-a que é a porca. Talvez seja um trabalho de vários dias, mas fica ao seu critério. Pode castigá-la tantas vezes quantas quiser.”
O rapaz sorriu cheio de cinismo, tirou o seu cinto grosso e começou a me açoitar. Fiquei exposta imóvel, e o cinto mordeu meus peitos, minha barriga , minhas pernas e às vezes se encravou entre as minhas pernas na pele tenra e sensível. Quando abri os olhos vi a alegria e excitação maldosa do rapaz. Depois me viraram e recebi nas costas e na bunda. Depois me levantaram pelos braços para trás e fiquei curvada para frente, expondo a bunda. Os homens gritaram por frenesi, e a outra menina ficou abandonada no cantinho, chorando. Recebi mais algumas batidas e depois me soltaram e cai exaustíssima no chão. Abriram minhas pernas, e eu fiquei assim sem me defender. Todo o corpo ardia como em chamas, mas os homens estavam em uma excitação incomparável. Caíram por cima de mim com um ímpeto inédito, roçaram em mim e me abraçaram, querendo enfiar cada vez mais fundo em minha buceta. Gemi sem parar de dores, mas mesmo assim comecei a molhar e fiquei ainda mais encharcada do que antes. E o pior foi, quando de repente comecei a gozar. Os homens repararam nisso e gritaram novamente mais alto “puta” e “Alá e grande” e outras coisas.
Com o tempo a onde de excitação se normalizou, homens saíram ou dormiram, e chegaram alguns soldados de outras salas para nos estuprarem. Aí chegou o rapaz da minha turma e me estuprou. Perguntou coisas como se eu gostasse, mas não respondi. Também os amigos dele me estupraram e falaram que é um prazer muito grande de transar com uma menina da própria turma, que virou puta. Depois eles e alguns soldados me seguravam e ele me deu de novo com o cinto. Gritei que sou arrependida, que peço perdão e mais, mas ele me castigou sem piedade. Depois os que viram a punição e sobretudo os que me seguravam nisso ficaram novamente muito excitados e me estupraram com vigor e força. Perdi a noção pelo tempo, mas era alta noite ou talvez já perto do amanhecer, quando nos levaram de volta para a lixeira grande fora da escola uns metros antes pararam e falaram: “Putas, agachem e façam xixi, se quiserem. Mas mijem logo, a gente não tem tempo.” Tive que fazer xixi na frente dos soldados, mas a pequena Merfat não conseguiu. Por causa da vergonha estava como fechada. Uns soldados levaram-me para a lixeira e me ajudaram para subir, mas quando quis entrar um soldado colocou-me a mão entre as pernas e me beliscou muito. Dei um grito, fiz um pulo desajeitado para frente e cai por cima das outra menina no container, acompanhada pelos risos dos soldados. A seguir fizeram entrar a Merfat do mesmo jeito, e ela caiu em cima de mim. Fecharam a tampa de ferro pesada, que bateu em nós, porque era muito apertado na lixeira. Colocaram o cadeado e foram embora. Fomos sete meninas nuas e sujíssimas em uma lixeira com lixo e poço de xixi, imaginem o fedor. Ao outro lado era bom que era tão apertado, porque a gente morreria de frio se estivesse cada uma sozinha e nua numa lixeira de ferro frio e úmido. Ao que parece as outras lixeiras estavam também cheias de meninas nuas e sujas. Era o mais incômodo imaginável, mas fui tão exausta que até dormi um pouco. Algumas meninas não aguentaram e fizeram xixi dormindo, já que muitas não recebiam a oportunidade de fazer xixi há horas. Às vezes uma menina que deitou em cima de outras mijou e sujou as colegas. De qualquer forma o poço no fundo da lixeira cresceu cada vez mais, mas quando uma menina se queixou disso, os soldados responderam que não imaginavam que meninas cristãs são tão sujas que mijam na própria casa. Teve também meninas menstruando, e sem nada para tampar, o sangue também pingou para baixo aos poucos.
Já era tarde da manhã, quando nos tiraram e nos deram outro banho. Depois fomos distribuídas de novo para as salas. Desta vez fiquei com outra menina e em outra sala. Começaram de novo com os estupros, e já abri de antemão minhas pernas para evitar tapas, pedindo perdão a Deus por essa safadeza.
Esperei que nessa sala sob outro líder tivesse outra lei, mas depois o rapaz da minha turma apareceu e explicou a situação, e recebi outra surra danada, segurada por alguns voluntários, que se acham sempre com a maior facilidade concebível. Como já antes os homens aplaudiram, gritaram como animais e depois caíram sobre mim sedentos e excitadíssimos, e apesar de todas as dores cheguei novamente ao ponto de gozar, para a maior alegria dos homens. Aos poucos a excitação arrefeceu, e às vezes fiquei até uns minutos sem transar, poder sentar uns minutos para mexer as pernas, que muitas vezes adormeciam e formigavam, quando ficavam horas amplamente abertas e sem se mexerem em baixo de soldados brutais. Os soldados achavam que tudo isso é normal, e jamais lhes veio a ideia que o estupro de uma moça cristã capturada poderia ser algo errado ou até um pecado. Eles achavam que faziam o bem e mostravam isso também através da responsabilidade na hora da oração. Quando veio o sinal para a oração, eles todos se jogaram no chão na maneira deles, e mesmo se um rapaz estava no ponto de gozar em mim, parava na hora para não atrasar na oração. Eu tive que ficar sem mexer durante a oração, com as pernas abertas como no estupro, eles proibiram-me para me mexer durante a oração. E logo depois da oração o respectivo rapaz retomou seu trabalho de estuprador de moças cristãs.
Quando o rapaz da minha turma voltou na noite, me ajoelhei, deitei no chão na frente dele, beijei os pés dele, chorei e tentei de tudo para mostrar meu arrependimento. Mas ele não ligou, mas eu tentei de tudo, e depois de três dias ele disse que me daria uma chance. Mandou-me cavalgar uma garrafa na frente de todos e depois eles todos deveriam decidir, se eu deveria ser punida novamente ou se seria perdoada. Eles me levaram para uma sala maior e chamaram muitos soldados para assistirem o espetáculo, e eu enfiei a garrafa na bucetinha e no cuzinho, apesar de que já fui bem assada pelo excesso dos estupros, sentei nela abrindo minha xaninha com força e fiz de tudo para eles me perdoarem, mas quando o rapaz perguntou depois, se mereceria um indulto, só poucas mãos se levantaram. A grande maioria falou que faltou fervor e eu deveria ser açoitada de novo. Assim continuei, e no outro dia tentei cavalgar e enfiar a garrafa com ainda mais fervor, e muitos aplaudiram o tempo todo e me filmaram e fotografaram com os celulares e falaram “Que puta danada”, mas não consegui que a maioria votasse a favor de mim e fui castigada de novo. Desta vez o rapaz conseguiu de estuprar-me logo a seguir, antes dos soldados excitados. Ele tremeu de excitação, se apertou contra mim serpeando ou como um porco na lama, e todo ofegando ele me beijou com língua e tudo, enfiou seu rabo com força na minha xaninha e o dedo fundo no meu cuzinho. Depois do beijo prolongado e quente ele gozou em mim, tremendo fortemente e caiu por cima de mim, com a boca perto de meu ouvido, beijou e lambeu minha orelha e falou todo excitado: “Eu ti amo tanto, você é uma puta fantástica.”
Nessa noite não fomos levadas para os containeres de lixo, porque a coleta de lixo não funcionou e eles estavam tão cheias, que não deu para colocar todas as meninas por dentro, por mais que os soldados as apertaram. Nós fomos as últimas e ficamos para fora. Já que não teve lugares seguros na escola, os soldados me deitaram nas costas e curvaram minhas canelas ate ficarem ao lado dos ouvidos. Assim me amarraram como se eu fosse um pacote, com a xaninha e o cuzinho abertos e expostos. Na manhã, depois do banho, fomos levadas para o barbeiro, um soldado de uns 25 anos, para sermos depiladas. Ele mandou a todas se deitarem e abrirem as pernas, como se quisesse depilar a todas no mesmo tempo. Mas isso era só mais uma humilhação. Ficamos nessa posição a toa, esperando a ele. Mas os soldados gostavam de ver mais de 20 meninas nuas mostrando a buceta, e fizeram fotos com seus celulares, e uma dessas apareceu no internet em vários sites até a ONG de uma freira alemã Hanuta conseguiu que o Google a bloqueasse. Mas mesmo assim pode ser achada e todas as meninas são prejudicadas para a vida toda.
Na outra noite se repetiu o mesmo proceder. Cavalguei a garrafa com toda a força, abri minha bucetinha tanto que eles viram o túnel vermelho até quase o útero, e alguns se aproximaram para olhar fundo. Nisso atrapalharam a visão dos outros, e a gritaria virou maior ainda, e alguns quase se engalfinharam por minha causa. Por causa desse barulho vieram ainda mais soldados, e a sala estava já pequena para todos. Eles começaram a gritar “puta, puta, puta...” como se eu fosse um grande jogador de futebol, mas quando o rapaz pediu o voto, ninguém levantou a mão. Vi um soldado na minha frente levantar a mão, mas os colegas ao lado puxaram o braço dele logo para baixo. Continuaram com essas aclamações absurdas “...puta, puta...” e quando o rapaz tirou seu cinto e começou a bater em mim, gritaram cada vez mais alto. Desta vez meus braços não foram estendidas para longe antes de pisarem neles para fixá-los, e tive uma folga para me mover em convulsões involuntários. Contorci-me toda pelas dores, mas os rapazes desfrutaram demais, porque ofereci cada vez outras perspectivas para eles. Muitos filmaram com seus celulares, e quando terminou, eles estavam tão excitados que se engalfinharam de novo; cada um queria ser o primeiro a me estuprar, e assim fui tomado por dois rapazes simultaneamente, na xaninha e no cuzinho, enquanto vários outros tentaram enfiar o seu pau na minha boca ou pegar em meus peitos ou outras partes do corpo. Acho que teve mais de trinta mãos mexendo comigo. Os dois rapazes que transaram comigo eram tão aquecidos que gozaram dentro de um minuto, e simultaneamente alguém gozou na minha boca. Recebi logo umas tapas porque deixei cair a metade da porra, e já senti dois outros rapazes entrarem com força em meus buracos. Fechei os olhos e bebi obedientemente toda a porra que eles esguicharam na minha boca, mas muitos não aguentaram a espera e ejacularam em cima de minha face, cabelos, peitos ou outro lugar. Encheram meu nariz e meus olhos e fiquei cega e quase sufoquei, porque não consegui respirar pelo nariz entupido com porra, e os rapazes tentaram enfiar em minha garganta, e se tentei respirar pela boca, tive que abrir a garganta e eles aproveitaram para enfiar-se mais fundo, fechando assim minha traqueia. Quando terminou as lixeiras já estavam novamente cheias de outras meninas nuas, fora do lixo, que aumentou cada vez mais, e eles me amarraram de novo com durex. Fiquei tão cheia de porra que nem podia abrir os olhos, e a porra brotou de meus buracos, que agora nessa posição forçada mostraram para cima. Um rapaz brincalhão enfiou uma caneta no meu cuzinho e a vara de um sinal, que militares usam para parar veículos em postos de controle, na minha xaninha. Assim me fotografaram de novo e depois me deixaram. Na noite passei um frio danado sem poder me mexer nem um pouco, e as costas e as pernas doíam cada vez mais. Quando chegou o sol do dia, as moscas acordaram e fizeram festa de mim. Fiquei assim até as 11 horas, enquanto a maioria dos soldados fez patrulhas na cidade ou foi para combates. Os soldados que ficaram comentaram: “Que puta suja. Como uma menina pode ser tão suja, é uma porca mesma. Para uma moça muçulmana seria impensável ser tão suja, insolente e safada.” Uns mexeram com o sinal enfiado na minha xaninha, um deles pisou em meus peitos, e um deles apertou e beliscou com toda a força meus mamilos, que eu gritei alto. Os soldados corriam para mim e me xingaram para eu parar de gritar e alguns me deram um chute. Meu corpo já doía tanto por ficar o tempo todo preso nessa posição extrema, que nem senti as dores dos chutes, e fiquei muito feliz quando me afinalmente liberaram dessa posição, mesmo que sabia que iria para o próximo martírio dos estupros. Mas embora que todas as minhas entradas, até a boca, já foram bastante assadas pelo excesso de uso, preferi sofrer dores somente nesses três lugares do que no corpo todo. E a humilhação era a mesma nas duas opções: a de uma pessoa que parou de ser humana e virou pior do que um animal, sofrendo o ódio de todos sem ter feito mal nenhum. Muitas vezes me lembrou de ter ouvido palavras semelhantes nos cultos e quando ler a Bíblia, e me senti consolada por sofrer semelhante a Jesus, e também consolada por saber que meu sofrimento foi pequeno em comparação ao dele. Também sei, que mereço castigos como todos humanos, por sermos pecadores, embora que não cometi mal nenhum contra meus algozes, mas Jesus foi sem pecados e mesmo assim sofreu todas essas torturas aplicadas nele.
Depois de alguns dias as coisas começaram a se normalizar, pelo menos para os outros. Nós meninas capturadas passávamos no mesmo inferno, dia após dia, mas lojas reabriram e os rebeldes organizaram um tipo de governo, e ele queria reabrir a escola e procurou outro lugar para as tropas. O rapaz teve medo que eles levariam as meninas, mas não a ele. Eu continuei lambendo os pés dele e pedindo perdão. Pensei que não poderia me bater a vida toda e uma vez teria que me perdoar. Quando me transava depois da surra, todo excitado como sempre, cochichou no meu ouvido: “Quer casar comigo?”
Fiquei chocada. Mas quando não reagi, ele continuou: “Não sou um homem cruel, só bato em você porque eles me permitiram e porque você é uma puta agora. Mas sou muçulmano moderado, e os xeques muçulmanos moderados dizem que é pecado bater demais em esposas ou até feri-las. Eles falam em somente uma surra por semana como recomendação. Vou te tratar bem, se você me trata bem.”
Fiquei toda confusa com uma conversa absurda dessas. Para ganhar tempo falei que precisaria perguntar aos meus pais. Pensei até que, quem sabe, meus pais dariam um jeito para me salvar. Mas o rapaz disse que meus pais morreram. Ele me contou também, que a menina de 13 anos e mais duas putas dos soldados já morreram e que eu também morreria cedo, se fosse com eles, mas ele daria um jeito para me tirar de lá. A morte de meus pais era uma mentira, mas não sabia disso, e comecei a refletir. No outro dia, depois da surra e quando ele me estuprou todo animado e tremendo, falei que aceitaria. Cinco dias depois os soldados saíram e o rapaz realmente conseguiu tirar-me das mãos dos soldados e casou na hora comigo. Virei escrava dele por sete meses, até as tropas de Assad em uma ofensiva retomavam o bairro e eu fugi. Ninguém me vigiou, porque fui grávida no oitavo mês, e um depois de andar muito a pé consegui até uma carona. Não achei meus pais mas achei meu tio em Damasco e fiquei com ele, mas sempre vivo preocupada de que alguém me reconheça dos vídeos ou fotos, que os soldados fizeram de mim quando cavalguei a garrafa ou fui estuprada, e alguns se encontram no 4share ou outros sites facilmente acessíveis. Os mais brutais, porém, que mostram também como fui açoitada ou como as meninas nuas são colocadas na lixeira, só se acham no dark internet, mas o material no internet oficial já basta para me marcar uma puta pelo resto da vida, se alguém dos vizinhos me identifica. Também tenho medo de que uma viravolta na guerra me faz outra vez presa, puta e escrava dos muçulmanos.
Esteja também com as famílias delas e a sociedade, para elas saibam, que a culpa não é da menina, mas dos malfeitores, e consolem e mostrem seu carinho às vítimas estupradas e judiadas. Esteja também com as igrejas e todos os crentes, para não desanimem nessas provações. Faça que todos saibam que Tu és o único verdadeiro Deus, que ama aos seus filhos. Para nós Ti louvarmos sem fim. Amém.
Prostitutas forçadas, empregadas evangélicas, faveladas evangélicas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.
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